O despertamento do Centro Cardíaco indica inclusividade, apreciação e contato grupal, bem como pensamento vital e atividade de grupo, mas, enquanto o Centro da Cabeça não estiver desperto e ativo, a [personalidade-]alma não poderá exercer controle efetivo. Esta atividade cardíaca não é necessariamente boa ou, digamos assim, espiritual. Ela deve ser completamente impessoal, como o Sol, pois, como se sabe, o coração é o seu símbolo, e tanto brilha para os bons quanto para os maus, e a atividade grupal, como resultado do despertar do coração, pode incluir grupos bons e grupos maus. Daí, a urgente necessidade de que seja despertado o Centro Coronário.

In: Telepatia e o Veículo Etérico, tema transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna – à Alice Ann Bailey, que o publicou.

 

Comentando:

Só há uma Lei. O que nós fazemos Dela e com Ela é responsabilidade exclusivamente nossa. Radioatividade é radioatividade; fabricar bomba de cobalto ou bomba nuclear é uma opção humana. O físico norte-americano Julius Robert Oppenheimer (Nova Iorque, 22 de abril de 1904 – Princeton, 18 de fevereiro de 1967), diretor do Projeto Manhattan para o desenvolvimento da bomba nuclear, durante a Segunda Guerra Mundial, no Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, expressou isto muito bem quando afirmou: Apesar da visão e da prudente sabedoria dos nossos dirigentes em tempo de guerra, os físicos sentem a peculiar responsabilidade íntima por terem sugerido, apoiado e, em larga medida, possibilitado a criação de bombas nucleares. O modo como estas armas foram usadas dramatizou de forma impiedosa a inumanidade e a maldade da guerra moderna. Em um sentido basilar, que nenhuma vulgaridade, nenhum humor ou qualquer exagero podem apagar, os físicos conheceram o pecado...