E A SOMBRA...
Rodolfo
Domenico Pizzinga
Ele não podia agüentar
mais
viver
como um apoucado aniônio.
Aquilo
já havia ido longe demais;
tinha
que ser guindado a catiônio.
Resolveu,
então, lamuriar seus ais
–
primeiro
com um velho macedônio,
depois
com seus dormidos ancestrais –
sobre
seu insignificante prestimônio.
No
carneiro, piou um cais-cais;
estridulante,
guinchou o aquilônio.
Petrificado,
viu terrificantes funerais