DO
6º AO 7º
(Só sinto sono, sono, sono...)
Rodolfo Domenico
Pizzinga
Nenhuma
previsão está totalmente dissociada do passado, devendo
sempre conter a semente da verdade e estar em concordância
com a Lei da Causa e do Efeito (indicações lógicas
são recolhidas a partir de eventos passados e presentes,
que determinam o futuro imediato). As previsões podem ser
efetuadas de três maneiras: 1ª) pelo desenvolvimento
do contato das [personalidades-]alma
entre os membros avançados da Raça; 2ª) pelo
desenvolvimento da Ciência da Astrologia; e 3ª) pela
"adivinhação mediúnica".
Datas
históricas: O Sexto Raio do Idealismo ou da Visão Abstrata
começou a sair de manifestação em 1625; o Sétimo
Raio da Ordem Cerimonial começou a se manifestar em 1675. Disto
resultou e vem resultando: 1º) o 6º Raio constituiu a linha
de menor resistência para a maioria das pessoas da Raça
Ariana; 2º) união e relacionamento progressivos entre
Espírito e Matéria e entre sustância e forma,
pela ação do 7º Raio, de tal sorte que possam ser
organizadas as atividades da Nova Era, acabando com as antigas normas
de vida e com as caducas e cristalizadas [coisificadas]
atitudes em relação à vida, à morte, ao
ócio e à demografia; e 3º) aturdimento das pessoas
que, por sua natureza egóica, não respondem a nenhuma
das influências do 6º Raio nem do 7º Raio, tudo se
apresentando para elas como uma sucessão de fracassos. Mas,
estejamos certos e confiantes que, de uma forma ou de outra, do caos
atual, nascerão novas e esperadas condições,
ordem, visão e compreensão, tal como existe na consciência
dos membros da Hierarquia da Grande Loja Branca de Sirius (que controla
e dirige tudo). Em um futuro não tão distante, prevalecerá
o bem do todo, não o bem de um indivíduo isolado.
—
6º Raio
— 7º Raio
(Se a chuva não chuvisca e a vista não me pisca,
digamos que a coisa seja mais ou menos assim.)
In:
O 7º Raio
(Revelador da Nova Era) – [o
Raio da decência
ritualística] – tema recebido telepaticamente
por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul (Mestre
DK) – um Iniciado da Sabedoria Eterna.
|
Cansaços,
cagaços e
fileira de fracassos!
—
Oh!, me sinto tão lasso!
Por que
tantíssimo fracasso?
Mas, do
mal, pifarei cabaçudo!
Oh!, 'tudos'
me dá tristeza!
Onde se
meteu a Beleza?
Oh!, quantíssimo
falaraz!
Ué!
E o Silêncio da Paz?
Oh!, por
aí, só há também!
O
que foi feito do Bem?
Oh!, por
aí, só há capuz!
Onde
foi parar a LLuz?
De onde
vem a ventania?
Oh!, amaríssimo
conami!
Quem é
o pintor do tsunami?
Oh!, quantíssima
doença!
Por que
'essaporra' de malquerença?
Oh!, quantíssima
corrupção!
Vê
se dá o fora, ó dragão!
Oh!, quantíssima
desfaçatez!
Quem será
a bola da vez?
Oh!, eta
ordenamento raso!
Por que
tantíssimo descaso?
Oh!, são
tantíssimas as tentações!
Por que
retrocessivas hesitações?
Oh!, quantíssima
Lava Jato!
Pior
que o horrético Dorian-retrato!
O Retrato de Dorian Gray1
(Retrato do Brasil Atual)
—
A
coisa tá pior que fedor de cacá!
Pior
que pum de vaca louca!
Pior
que transa chabouca!
Pior
que C14H8O5
na cueca!
Pior
que badalhoca na panqueca!
Pior
que decadência de tesão!
Pior
que chulé no pezão!
Pior
que pulga no roncolho!
Pior
que azar de caraolho!
Pior
que mau hálito de camelo!
Pior
que caspa no cabelo!
Pior
que ficar limpando o salão!
Muito
pior é comer o melecão!
Profissas da Leleca
—
Pior
que caspa no cabelo!
Pior
que bafo (no cogote) de camelo!
Pior
que esqueleto de bucéfalo!
Pior
que delírio de acéfalo!
Pior
que vinho novo em velho odre!
Pior
que pufute de ovo podre!
Pior
que almorreima sangrenta!
Pior
que fatuidade purulenta!
Pior
que fantasma na escuridão!
Pior
que dar uma de zé-bundão!
Pior
que pirolusita de sarongue!
Pior
que calcita de vietcongue!
Pior
que desejo veemente(mente)!
Pior
que precisar e não ter absorvente!
Pior
que a piroca do Kojak!
Pior
que de sovaco de mandjak!
Pior
que língua-de-sogra ranheta!
Pior
que engasgo de borboleta!
Pior
que inhaca de minhoca!
Pior
que extravagância de cocoroca!
Pior
que promessa não cumprida!
Pior
que desestimar a vida!
Oh!,
Senhor Julgador Moro!
Já
vai longe esse indecoro!
Quando terá
fim essa cagada?
Oh!, quantíssima
(des)vantagem!
Em 'tudos',
só há sacanagem!
De montão,
só dá arlequim!
De montão,
é só bocó tupiniquim!
E toma de
maracutaia!
Que não
é mangarataia!
E toma de
juro-que-não-fui-eu!
Sou coleóptero,
mas, não abreu!
E toma de
foi-ele-lá-bem-ali!
Não
o Muhammad Ali!
E toma de
ser anti-republicano!
E toma de
gostar de ser magano!
—
Vivo
descrente de tudo!
Ando até
bostando mudo!
Oh!, quantíssimo
desamor!
Até
quando dona dolor?
Oh!, quantíssima
desvalia!
Até
quando toda essa putaria?
Oh!, quantíssimo
maranhão!
Oh!,
quantíssimas maldades!
Até
quando inverdades?
Oh!, quantíssima
insolência!
Até
quando insciência?
Oh!, quantíssimo
jeitinho!
Até
quando chiquitinho?
Já
se perdeu a conta dos conciliábulos!
E os canalhas
se reúnem em estábulos!
Oh!, inferno
de Manipura!
Quem quer
saber de cura?
Manipura
—
Oh!,
frigidíssimo averno!
O verão
até virou inverno!
Oh!, tantíssimos
zé-godes?
Por que
zil e um lambodes?
Oh!, quantíssima
quimera!
Até
quando Velha Era?
E pra que
serve um pum?
E o bodum
de bodum?
E verruga
na bunda?
E um avaro
carcunda?
Oh!, quantíssima
Saudade!
E esqueci
a minha idade!
E a velhice
chegando...
E eu, triste,
esperando...
E a vida
se pirando...
E eu quase
desencarnando...
E o amor
não me amou...
E o interlúdio
se estorricou...
E eu-mesmo
não me quis...
Céus!,
como sou infeliz!
E eu que
me vire sem nono!
Só
sinto sono, sono, sono...
Sono, sono,
sono...
Sono, sono,
sono...
Sleepy Sleeping