Este
conjunto de fragmentos recompilados se constitui da 6ª parte de um
estudo que fiz da obra Servindo
à Humanidade, uma compilação de diversos
conceitos esotéricos (que podem ser facilmente compreendidos), e
que trata de diversos assuntos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo
Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria
Eterna e um Transmissor da LLuz
a qualquer preço, como Ele mesmo disse, e que sempre se autodenominou
um Discípulo, intimamente vinculado com os Mestres Kut Hu Mi e Morya
– que solicita a quem ler os textos de Alice Bailey (uma aprofundada
e detalhada continuação dos Ensinamentos Espirituais já
transmitidos ao mundo no passado pela Hierarquia) os divulgue, sem demora,
a todos os ventos e mais quarenta e quatro. Por último, relembro
um dos ensinamentos do Mestre DK, que precisamos ter sempre em mente: um
Verdadeiro Discípulo precisa transmutar sua devoção
emocional em desinteressado Serviço à Humanidade, não
a um Mestre. Enquanto dependermos do que quer que seja e de
quem quer que seja não nos libertaremos das prisões que construímos
ao longo dos milênios. Portanto,
somente através da reiteração constante, os seres-humanos-aí-no-mundo
aprendem, e, por isto, os ensinamentos esotéricos devem ser ditos-repetidos
diversas vezes. Com a dição-repetição,
gradualmente, penetraremos nos significados mais profundos, que permaneceram
ocultos ou despercebidos nas primeiras leituras. Que
a vossa Visão possa se expandir e o vosso poder de pensar e de refletir
sobre as coisas abstratas possa crescer, são a esperança
e o desejo do Mestre
DK para todos nós.
Então, que nos esforcemos um pouquinho para ser dignos desta esperança
e deste desejo deste nosso tão querido e tão amigo Mestre.
Falando por mim, confesso: eu ainda não me esforço o suficiente.
E você?
Fragmentos
da Obra
A
Energia é tudo o que é.
Portanto, cada ser humano pode ser considerado como um conglomerado
de energias, dominado por um certo tipo de energia que serve para diferenciá-lo
de seus pares e, por sua vez, estabelecer as diferenças entre os
outros seres humanos.
No
Bhagavad Gita XI está escrito que
as miríadas de formas compõem a Forma de Deus.
No
Universo, existem
7 tipos principais de Energia que qualificam todas as formas, que, por sua
vez, se subdividem em 49 modalidades de Energia distintas, e todas se movem
e atuam sob a Lei da Causa e do Efeito.
As
diversas formas de Energias, em si, não são boas nem más.
A Grande Loja Branca, nossa Hierarquia Espiritual, e a Loja Negra usam as
mesmas Energias Universais, mas, com diferentes motivações
e objetivos. Ambas as Lojas são formadas por Esoteristas treinados.
O
efeito do impacto da Energia depende da natureza do veículo de resposta.
Por isto, os efeitos produzidos nos seres-humanos-aí-no-mundo por
um Mestre ou por um Iniciado diferem amplamente.
—
Eu
necessitei de ajuda.
Sei que a recebi,
mas, não percebi.
A mente estava surda-muda.
Energia
é vida e também é morte.
Quando,
pelos mais variados motivos, nos sentirmos sobrecarregados, deveremos nos
lembrar de que, potencialmente, temos a capacidade criativa de construir
e de, gradualmente,
desenvolver um melhor mecanismo de recepção que, em última
instância, nos permitirá responder a todos os impactos e a
cada tipo de Energia Divina.
O
Grande Arquiteto do Universo modela todas as coisas para um Propósito
Divinamente previsto, e, neste Signo, através dos Seus Agentes Vênus
e Vulcano –
que representam a forma e a [personalidade-]alma
–
conduzirão os seres-humanos-aí-no-mundo
do irreal ao real.
Emprego
da Energia Universal:
Enfim,
se a pessoa ou a nação estiverem orientadas espiritualmente,
o resultado do impacto da Energia será bom e levará ao desenvolvimento
do Plano Divino, sendo totalmente construtivo. Todavia, se a força
do ego dominar, os efeitos serão destrutivos e impedirão o
surgimento-manifestação do Propósito Divino. No entanto,
a força destrutiva também
pode funcionar e trabalhar para o bem, porque o curso da
Força Evolutiva é inalterável. Poderá ser retardado
ou acelerado, de acordo com a finalidade, aspiração e orientação
da entidade (humana ou nacional); poderá expressar o propósito
da [personalidade-]alma
ou o exclusivismo, a vaidade, a pretensão, o orgulho e a presunção
do ego, mas,
inevitavelmente, o impulso para o
melhoramento sempre triunfará. [Por
isto, esta Pandemia de COVID-19 é episódica, porém,
educativa. Nós parimos o Mateus; agora, temos que o embalar. Todavia,
se extrairmos o melhor desta experiência, teremos cumprido o dever
de casa direitinho; mas, se nos revoltarmos e, por exemplo, se flexibilizarmos
antes da hora, pagaremos o preço da nossa irresponsabilidade, seja
nesta encarnação, seja em uma encarnação futura.
E não adianta, como certos alguéns, ficar contando com a cloroquina;
isto é igualzinho a ficar contando com o ovo no buraquinho da galinha.
O fato é que as nossas irresponsabilidades não se esgotam
em uma existência, e, quando for apropriado, a Lei da Causa e do Efeito
nos ensinará. E não há cloroquina que segure a tsunami!].
Cloroquina
Versus Tsunami
Disto,
surge a pergunta: o que é a enfermidade? A enfermidade é Energia
que não funciona de acordo com o Plano ou como seria desejável,
estabelecendo um ponto de fricção e produzindo uma área
doente, dor, sofrimento e, às vezes, a morte.1
O
produtor final de qualquer situação (seja boa e harmônica
ou ruim e desarmônica) é o aspecto relação.
Encarnação
—›
Fluxo
–› Vitalização-Estímulo
–› Refluxo
Nascimento –›
Vida
–› Morte —›
Reencarnação...
Um
dia, para todos nós, as flutuações da vida-forma não
nos afetarão mais.
O
aspecto-forma da nossa vida deve se converter em Campo de Serviço,
e não em campo de percepção sensorial. Devemos aprender
a nos tornar responsáveis pelos impulsos cíclicos que emanam
da nossa [personalidade-]alma,
nos conhecermos como causa iniciadora e não estarmos sujeitos aos
efeitos.
Buscar
ininterruptamente a Illuminação Espiritual e tentar ficar
sintonizado incessantemente para alcançar altos contatos acabam por
enfraquecer o instrumento, e os reconhecimentos reais desaparecem. [Os
problemas todos da busca espiritual estão no ininterruptamente
e no incessantemente.]
—
Busquei...
Busquei... Busquei...
Invoquei... Invoquei... Invoquei...
Sintonizei...
Sintonizei... Sintonizei...
Veganizei... Veganizei... Veganizei...
Mantrei... Mantrei... Mantrei...
E me estuporei. A Lei? Irrealizei!
Para
um Esoterista, há duas premissas básicas, que Ele sempre leva
em consideração:
1ª
Premissa: A Energia segue
o pensamento.
2ª
Premissa: O Olho, aberto
pelo pensamento, dirige a Energia, que está em movimento.
Mais
uma definição de Iniciação:
A Iniciação é um processo em que o Iniciado aprende
a trabalhar com a Energia e a empregar as Energias criativas, atrativas
e dinâmicas, de acordo com o Plano Hierárquico, com a finalidade
de precipitar o Propósito Planetário no campo externo da manifestação.
A
Energia é o fator dominante em todas
as expressões das formas.
A
Energia do Guia da Hierarquia ou a Força Crística, como às
vezes é chamada, introduz nas energias geralmente disponíveis
certas qualidades condicionantes que emanam de Shamballa, e, que, portanto,
estão relacionadas com o Aspecto Vontade. Este tipo de Força
não estava disponível para os Discípulos Ativos, mas,
agora já está, porque foi liberada no Festival Wesak de 1948,
embora apenas Discípulos que merecem ser dignos de grande confiança
podem usá-La, e, geralmente,
está disponível para aqueles que pertencem ao
Primeiro Raio de Poder ou da Vontade ou ao Segundo Raio de Amor-Sabedoria.
Estes são os Raios aos quais, normalmente, pertence um dos dois veículos
principais: o da [personalidade-]alma
e o do ego. Há, é claro, exceções a esta regra,
que aumentarão com o passar do tempo, mas,
os veículos do Primeiro ou do Segundo Raios constituem
a linha de menor resistência.
Doze proposições-considerações
sobre o Corpo Etérico:
1ª)
não há nada no Universo manifestado –
solar, planetário e nos diferentes Reinos da Natureza –
que não
possua uma forma de Energia sutil e intangível, embora substancial,
que controla, governa e condiciona o Corpo Físico externo. Esta Energia
é o Corpo Etérico;
2ª)
esta forma de Energia –
que subjaz ao Sistema Solar, aos planetas e a todas as formas existentes
dentro de seu círculo-não-se-passa
específico –
é condicionada e governada pela Energia Solar ou Planetária
predominante, que incessantemente e ininterruptamente A cria, muda e qualifica.
O Corpo Etérico está sujeito a mudanças incessantes,
isto sendo verdade em relação ao Macrocosmo, e igualmente
sendo verdadeiro para o ser-humano-aí-no-mundo, o microcosmo, e –
através da Humanidade –
eventualmente e misteriosamente, provará a verdade
no que diz respeito a todos os Reinos Subumanos da Natureza;
3ª)
o Veículo Etérico é composto de linhas de força
entrelaçadas e circulantes, que emanam de um ou outro ou de um ou
vários dos Sete Planos ou Zonas de Consciência da nossa Vida
Planetária;
4ª)
estas Linhas de Energia e este Sistema fortemente entrelaçado de
Correntes de Força estão relacionados com Sete Centros focais
que estão dentro do Corpo Etérico, cada um relacionado a um
certo tipo de Energia entrante (quando a Energia que chega ao Corpo Etérico
não está relacionada com um determinado Centro, este permanece
inativo e adormecido, mas, quando é sensível ao seu impacto,
este Centro se torna vibrante e receptivo, e se desenvolve como um fator
que controla a vida do ser-humano-aí-no-mundo no Plano Físico);
5ª)
o Corpo Físico Denso –
composto de átomos, cada um com sua vida, sua luz e sua atividade
individual –
é
mantido unido pelas Energias que compõem o Corpo Etérico,
e as expressões destas Energias são de dois tipos: (a) as
Energias que formam (através de linhas entrelaçadas poderosas)
o Veículo Etérico, considerado como um todo e em relação
a todas as formas físicas (cada forma sendo qualificada pela vida
geral e pela vitalidade do plano em que atua o morador do corpo, sendo ali
onde, normalmente, a consciência está focalizada); e (b) as
Energias particulares ou especializadas, às quais o indivíduo
(neste ponto específico de sua evolução, através
das circunstâncias de sua vida diária e do seu atavismo2)
escolhe para governar suas atividades diárias;
6ª)
o Corpo Etérico tem muitos Centros de Força, que respondem
às múltiplas Energias da nossa Vida Planetária, porém,
há sete Centros de Força principais, que respondem às
Energias Entrantes dos Sete Raios, condicionando os Centros Menores;
7ª)
os sete Centros de Força principais [e
os Centros Menores] não
estão dentro do Corpo Físico Denso; eles existem apenas na
Matéria Etérica, na chamada Aura Etérica, estando fora
do Corpo Físico;
8ª)
de acordo com o grau de evolução do indivíduo, assim
será a extensão da zona que abarca o Corpo Etérico
além da parte externa do Corpo Físico, podendo se estender
a poucas ou muitas polegadas;
9ª)
a rede do Corpo Etérico interpenetra todas as partes do Corpo Físico;
10ª)
o Corpo Etérico tem um objetivo fundamental, que é vitalizar
e energizar o Corpo Físico, e, assim, integrá-Lo ao Corpo
Energético da Terra e ao Sistema Solar;
11ª)
fundamentalmente, o Corpo Etérico é o mecanismo de resposta
mais importante que o ser-humano-aí-no-mundo possui, produzindo não
apenas o correto funcionamento dos cinco sentidos e, portanto, fornecendo
cinco pontos principais de contato com o mundo tangível, mas, também,
permitindo registrar sensivelmente os mundos sutis e, quando Ele é
energizado e está controlado pela nossa
[personalidade-]alma,
os Reinos Espirituais se abrem amplamente; e
12ª)
agora,
preste bem atenção, pois, esta proposição-consideração
é a mais bonita de todas:
a constante circulação individual (humana, planetária
e solar) da Força Vital através do Corpo Etérico de
todas as formas [sem exceção]
é a base de toda a Vida Manifestada e a expressão
cósmica da não-separatividade essencial de cada vida.
[Negrito e sublinhado meus. Afinal,
isto é ou não é lindíssimo?]3
Tudo
e Todos Somos Um
Requisitos
básicos para o despertamento dos Centros:
i.
formação do caráter (primeiro e essencial
requisito);
ii. motivação correta;
iii. Serviço altruísta e impessoal;
iv. meditação;
v. estudo técnico da Ciência dos Centros;
vi. exercícios respiratórios;
vii. aprendizagem da Técnica da Vontade;
viii. desenvolvimento do poder de empregar adequada e concertadamente o
tempo; e
ix. despertamento do Fogo da Kundalini, [mas,
se isto for feito a bangu, poderá causar danos irreversíveis.]
A
Verdade [ainda
que sempre relativa] deve ser forjada na estrutura
da vida diária. [Por
que as verdades que percebemos são sempre relativas?] [Porque],
continuamente,
à medida que nos descobrimos, nós
vamos mudando o enfoque do nosso incentivo, e, então, a Luz brilha
mais firmemente em nosso caminho, e, constantemente,
uma nova e maior motivação emerge em nossa
consciência.
—
Tolinho,
eu pensava
que já havia entendido tudo.
Basbaque, eu achava
que pau-tatu era tatu-peludo.
Mas, eu continuava
um ignorantão e cabeçudo.
Meu Deus perdurava
sem me dar bola... E mudo!
Aí, rompi a aldrava,
e... Parei de ser orelhudo.
E, o que era-estava
deixou de ser meu escudo.
À
medida que progredimos e que compreendemos, a devoção religiosa
e fideísta se transforma em amor a um Grande Ser –
um dos Irmãos Maiores da Raça –
para, enfim, ao nos darmos conta de que somos partes
integrantes da Vida Una, se Transmutar em Amor Ideal por toda a Humanidade,
pelo Plano e pelo Propósito, que subjaz no próprio Universo.
Serviço
a um Indivíduo
—› Serviço
à Família
—› Serviço
à Nação
—› Serviço
a um Membro da Hierarquia
—› Serviço ao Grupo de um Mestre
Ascensionado
—›
Serviço à Humanidade
---›
Serviço ao Plano
e Consagração ao Propósito Subjacente na Grande Existência.
A
compreensão de como funcionam os Centros deverá acontecer
primeiro e, na correlação do tempo, o despertar deverá
vir muito mais tarde. Este despertar se realiza em duas etapas: 1ª)
através da prática de uma vida disciplinada e da purificação
da vida do pensamento (purificação dos Corpos Astral, Etérico
e Físico), os Sete Centros, automaticamente, são
colocados em condições corretas e
harmônicas de ritmo, de vitalidade e de atividade
vibratória; 2ª) posteriormente, os Centros, através do
trabalho efetivo dos estágios anteriores, se tornam, esotericamente,
liberados dentro da prisão,
e, agora, podem se converter (sob a direção adequada de um
Instrutor) em tema de métodos definidos, para que possam, de fato,
ser
despertados e vivificados –
os métodos variando
de acordo com os Raios do Aspirante. Logo, não
existem regras gerais para o despertamento dos Centros. [As
únicas regras gerais e básicas são as preliminares
disciplina
e purificação da
vida do pensamento.]
Aos
apressadinhos bem-intencionados, uma advertência:
É muito melhor para o Aspirante Servir, Amar, Trabalhar e se Disciplinar,
deixando que os seus Centros se desenvolvam e funcionem mais devagar e,
portanto, com menos perigo. Inevitavelmente, Eles se desenvolverão,
e o método mais lento e seguro é (na maioria dos casos) o
mais rápido. O desenvolvimento prematuro envolve muito desperdício
de tempo e, muitas vezes, traz a semente de transtornos prolongados. [Por
isto, mais acima adverti que se o Fogo da Kundalini for despertado
a bangu, poderá causar danos irreversíveis.]
Na verdade, o trabalho em relação aos Centros é
acessório em relação ao verdadeiro desenvolvimento
espiritual, e é, ou deveria ser, puramente mecânico e automático.
Tenhamos em mente que o impulso correto, a reação firme aos
estímulos superiores e o reconhecimento prático das fontes
de inspiração impelirão os Centros, automaticamente
e sem perigo, no sentido de uma atividade necessária e apropriada.
—
Apressado,
acabei comendo cru!
Enfastiado,
terminei ficando nu!
Emburricado,
derrapei no calulu!
Entristado,
chorei meio jururu!
Despertamento
Extemporâneo dos Centros
Desastre! Mesmo os exercícios respiratórios ou o treinamento
de pranayama [do
sânscrito,
– expansão da bioenergia no corpo humano através de
exercícios respiratórios conscientes e estruturados]
praticados inadequadamente são perigosos. Enfim, a concentração
nos Centros (com a intenção de despertá-Los) deve sempre
ser
evitada, pois, causará excesso de estimulação
e abrirá as portas para o Plano Astral, que o Aspirante terá
dificuldade em fechar.
Continua...
______
Notas:
1. É
por isto que muitas pessoas religiosas que freqüentam determinados
cultos, cerimônias ou ofícios religiosos e, de repente, ficam
curadas de uma determinada doença, admitem que aconteceu um milagre.
Ora, não houve milagre
nenhum; apenas, devido a um estado de elevação espiritual,
a Energia corporal circulante passou a funcionar harmonicamente e como é
desejável... E a desarmonia (causadora da doença) desapareceu,
como que por milagre.
No entanto, é comum que, em muitos casos, a doença reapareça,
pois, as pessoas descem vibratoriamente, digamos assim, do lugar elevado
em que estavam quando foram curadas
pelo presumido milagre.
A manutenção do milagre
alcançado depende de a pessoa mudar seus pensamentos, suas palavras
e suas ações na vida. Se milagre
há, este é o Verdadeiro Milagre – o Milagre da Mudança
ou da Reorientação. Seja como for, com saúde ou com
doença, com harmonia ou sem harmonia, com milagre
ou sem milagre,
nossas formas precisarão, um dia, ser destruídas, para que
possamos continuar e progredir. Uma desejada, ainda que impossível,
vida eterna na Terra não traria progresso nenhum. Ainda compreenderemos
que morrer, mais do que uma coisa natural, é necessário, catalisante
e muito bom!
2. Atavismo
(do latim, atavus,
ancestral) é o reaparecimento de uma certa característica
no organismo depois de várias gerações de ausência.
Em Biologia, atavismo é uma reminiscência evolutiva, como reaparecimento
de traços que estiveram ausentes em várias gerações.
Pode ocorrer de várias maneiras. Uma destas maneira é quando
genes para características previamente fenotípicas existentes
são preservadas no DNA, e estes tornam a se expressar através
de uma mutação, que quer nocautear os genes primordiais para
os novos traços ou fazer os traços antigos substituírem
os atuais. Em resumo, atavismo é hereditariedade biológica
de características psicológicas, intelectuais, comportamentais.
3. De
vez em quando, gosto de citar o Chief Seattle (cerca de 1786 –
7 de junho de 1866), líder das tribos Suquamish e Duwamish, no que
hoje é o Estado Americano de Washington. Em um passo de uma carta
que o Chief Seattle escreveu ao então Presidente dos Estados
Unidos da América Franklin Pierce (1804 – 1869), em 1854, está
escrito, mais ou menos assim: Há
uma ligação em tudo, pois, tudo está entrelaçado.
Esse Índio Sábio sabia das coisas! Ou não? Bem, eu
só fico matutando e ruminando o seguinte: como é que um índio,
mesmo que tenha sido um Grande Chief, lá no meio do mato
do Estado Americano de Washington, sabia isso, e nós aqui, citadinos
e, supostamente, mais bem informados, continuamos mais por fora do que depressão
cutânea localizada no centro do abdome, formada a partir da cicatriz
do corte do cordão umbilical, de mulher que canta e dança
em teatros-revistas e musicais, e, por um lado, a insistir em construir
muros separatórios e exprobratórios e a fabricar artefatos
militares ab-rogatórios e eliminatórios, e, por outro, a participar
de manifestações que pedem a supressão da liberdade,
a volta da ditadura, a reedição do AI-5 e outros absurdos
mais? Mistério! Mais do que um mistério, isto é mesmo
um horror, para Bela Lugosi nenhum botar defeito ou querer dar um piorada!
Mas, uma coisinha eu sei: quem gosta que se enrosca de tudo isto são
os Irmãos da Mão Esquerda, pois, para Eles, quanto pior melhor!
Chefe
Seattle
(Única fotografia conhecida do Chief,
tirada em 1860)
Música
de fundo:
Summertime
Compositor: George Gershwin
Fonte:
https://freemidi.org/download-9921-
summertime-george-gershwin
Páginas
da Internet consultadas:
https://imagensemoldes.com.br/
https://www.lopinion.ma/
http://www.janansiam.com/8-limbed-path.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sealth
https://br.pinterest.com/pin/381820874635967841/
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
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