SERVINDO À HUMANIDADE
(Parte 11)

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Introdução e Informações Preliminares

 

 

 

 

Este conjunto de fragmentos recompilados se constitui da 11ª parte de um estudo que fiz da obra Servindo à Humanidade, uma compilação de diversos conceitos esotéricos (que podem ser facilmente compreendidos), e que trata de diversos assuntos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna e um Transmissor da LLuz a qualquer preço, como Ele mesmo disse, e que sempre se autodenominou um Discípulo, intimamente vinculado com os Mestres Kut Hu Mi e Morya – que solicita a quem ler os textos de Alice Bailey (uma aprofundada e detalhada continuação dos Ensinamentos Espirituais já transmitidos ao mundo no passado pela Hierarquia) os divulgue, sem demora, a todos os ventos e mais quarenta e quatro. Por último, relembro um dos ensinamentos do Mestre DK, que precisamos ter sempre em mente: um Verdadeiro Discípulo precisa transmutar sua devoção emocional em desinteressado Serviço à Humanidade, não a um Mestre. Enquanto dependermos do que quer que seja e de quem quer que seja não nos libertaremos das prisões que construímos ao longo dos milênios. Portanto, somente através da reiteração constante, os seres-humanos-aí-no-mundo aprendem, e, por isto, os ensinamentos esotéricos devem ser ditos-repetidos diversas vezes. Com a dição-repetição, gradualmente, penetraremos nos significados mais profundos, que permaneceram ocultos ou despercebidos nas primeiras leituras. Que a vossa Visão possa se expandir e o vosso poder de pensar e de refletir sobre as coisas abstratas possa crescer, são a esperança e o desejo do Mestre DK para todos nós. Então, que nos esforcemos um pouquinho para ser dignos desta esperança e deste desejo deste nosso tão querido e tão amigo Mestre. Falando por mim, confesso: eu ainda não me esforço o suficiente. E você?

 

 

 

 

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

 

Como o Corpo Físico não é um princípio, não deve ser nem se tornar o principal ponto ou foco de atenção de nenhum de nós. O que importa é a consciência em desenvolvimento, isto é, a resposta do Homem Espiritual Interior à vida, às circunstâncias, aos eventos e ao meio ambiente. Quando o Corpo Físico se torna erroneamente objeto de primordial atenção, ocorre um retrocesso. É por isto que a atenção profunda e exagerada dedicada às disciplinas físicas, ao vegetarianismo, aos regimes, aos jejuns e aos diversos tipos atuais das chamadas curas mentais e divinas são indesejáveis e não estão de acordo com o Plano projetado. Isto é inteiramente reacionário e semelhante à adoração do bezerro de ouro pelos filhos de Israel. O que precisamos urgentemente fazer é controlar o impulso da nossa natureza animal, dominar a poderosa imposição do desejo e aniquilar inteiramente o sentido de superioridade, de prepotência, de orgulho, de egoísmo e de separatividade.

 

 

 

 

O esforço para alcançarmos um certo grau de pureza física deve começar pelo interior, não pelo lado externo, o que não é tão fácil de ser feito nem de se conseguir. Esta é uma grande e muito importante lição.

 

O Verdadeiro Discípulo não precisa de vegetarianismo nem de disciplinas físicas, pois, nenhum apetite da carne o domina. Em um certo sentido, é desperdício de tempo e de energia dedicar atenção a fazer as coisas fisicamente corretas. Precisamos, sim, fazer corretamente as coisas de forma livre e automática, e chegar ao ponto de os nossos hábitos espirituais contrariarem nossas tendências físicas inferiores. Só assim poderemos ser aceitos no Círculo do Ashram de um Mestre Ascenso.

 

Aquele que está se preparando para receber a Segunda Iniciação (que diz respeito ao domínio do Corpo Astral ou Emocional) deve demonstrar que se libertou inteiramente da escravidão das idéias especulativas, da reação fanática a qualquer verdade mundana ou líder espiritual autoproclamado e da aspiração do que acredita que seja um chamado.

 

Eu era um escravo da religião
e um ultramontano fideísta.
Aprendi que isto é uma 'miralusão'
1
e que só faz deslizar na pista.

Eu achava que era um escolhido
e que havia sido chamado.
Aprendi que isto não tem sentido
e que não há privilegiado.

 

Somente aqueles que por dez anos têm sido estritamente vegetarianos podem trabalhar no que é chamado de Arquivo da Luz Astral. Mas, a menos que o campo de Serviço seja o objetivo perseguido, a adoção de um regime vegetariano é geralmente inútil e desimportante. Seja como for, não existe uma dieta grupal, nem é obrigatório eliminar a carne ou manter um regime vegetariano rigoroso. Enfim, precisamos nos libertar dos complexos dietéticos, ingerir os alimentos disponíveis, manter uma vida efetiva e produtiva e tratar de trabalhar pela libertação da Humanidade. Na hora própria e no momento adequado... Não há prematuridade.

 

Eu me tornei vegetariano,
mas, sempre cobicei o dinheiro.
Não passou sequer um ano,
e eu voltei a ser carniceiro!

 

Todas as [personalidades-]alma que conseguiram uma certa medida de Verdadeira Libertação são transmissoras de Energia Espiritual.

 

De repente,
eu me vi curando,
não o Corpo,
mas, a Mente!

 

O Verdadeiro Curador correlaciona e emprega diferentes ramos da arte da cura: esotéricos, exotéricos, ortodoxos e experimentais.

 

As numerosas escolas de pensamento ortodoxa, acadêmica, antiga, material, espiritual, nova, precursora ou mental são interdependentes e precisam se unir em uma grande ciência de cura. O caminho do meio das concessões e da mútua colaboração é sempre o mais inteligente, e é uma lição muito necessária em todos os setores do pensamento humano.

 

 

 

 

Preste bastante atenção nisto: A cura do Corpo Físico nem sempre constitui o mais alto bem espiritual. A superestimação e o cuidado sério e ansioso da vida da forma, ou seja, do veículo físico não é o mais importante.

 

Toda vida é vibração (que está sempre de acordo com a meta), e o resultado da vibração é uma forma densa ou sutil, se tornando cada vez mais sutil à medida que a forma ascende. [E por que toda vida é vibração? Porque o Uni(multi)verso é energia, e a energia é vibratória. Enfim, se o Uni(multi)verso é energia, em última instância, tudo Nele é energia.] À medida que progride, a vida pulsante altera seu grau de vibração, e nesta mudança reside o segredo da destruição e da [re]construção das formas. Nesta Era, da Quarta Ronda, as formas são de quatro tipos:

1º) a forma do ego, de tal sorte que a chave da sua vibração é estabelecida na vida anterior; [se a nossa vida é o somatório de todas as vidas que já vivemos, então, em última análise, a chave efetiva das vibrações no nosso ego é o somatório de todas as vidas que já vivemos.]

2º) a forma do meio ambiente;

3º) a forma do devoto; e

4º) a forma do Corpo Causal (o veículo da consciência mais elevada, o Templo do nosso Deus Imanente).

 

 

Universo

 

 

A vida de todos nós é movimento constante, mudança constante e diferenciação constante um contínuo construir, destruir, planejar e ver os planos destruídos. Todos os nossos ideais sempre são transcendidos, e acabamos descobrindo que são apenas diretrizes para ideais mais elevados.

 

 

 

Apenas as mãos que deixaram escapar tudo o que existe nos três mundos são livres para transmitir a benção final à Humanidade que luta.

 

 

Oh! Meu Deus!
Oh! Meu Deus!
Oh! Meu Deus!
Oh! Deus do meu Coração!
Para mim,
não quero e não peço nada.
Só Luz! Mais Luz!
Para que eu, entendendo,
possa ensinar o que entendi.
Mas, que eu possa ensinar,
de maneira que todos compreendam.

 

 

Soma

 

Precisamos nos preparar, pois, quando vier Aquele-que-Adoramos, se ainda houver cristalização, Sua Vibração causará muita desorganização. Isto aconteceu antes, e isto acontecerá de novo. [Pesquise como se forma um tornado, e você compreenderá o porquê da desorganização acima mencionada. Seja como for, esta desorganização, se acontecer, será responsabilidade nossa, não de Aquele-que-Adoramos. Mutatis mutandis, é como esta Pandemia de COVID-19, que está acontecendo exclusivamente por irresponsabilidade nossa. Por acaso não existe.]

 

 

 

 

Enfim, o que precisamos fazer? Tanto quanto possível, devemos pensar em termos abstratos ou numéricos, e, através do amor para tudo o que respira, [particularmente, com a 3ª Hierarquia ou Reino Animal,] trabalhar com a plasticidade do Corpo Astral. Só assim adquiriremos a capacidade de vibrar universalmente.

 

 

 

 

Se em cada período da vida humana nós ocupamos um Corpo Físico mais evoluído e mais sensível, ajustado a uma vibração mais elevada e mais refinada e vibrando em um ritmo diferente, precisamos nos esforçar para aprimorar o nosso Corpo Físico atual (do interior para o exterior), para que ele possa ser mais útil e mais efetivo em nossa próxima encarnação.

 

Ora, que se dane a ventura encarnação;
eu quero aproveitar tudinho agora.
Tanto faz se existe um deus ou um dragão;
o que eu não vou é virar abóbora.

 

 

 

 

A vida na forma tanto na infância quanto na velhice pode [e deveria], muitas vezes, ser liberada. Há um ponto [diferente para cada um de nós] em que a vida passa a não servir para qualquer propósito útil, causando muita dor e muito sofrimento às formas, que a Natureza (se pudesse atuar como deveria) não as usaria e as extinguiria. Isto, basicamente, se deve a quatro motivos: 1º) ênfase excessiva [e, portanto, equivocada e ilusória] dada ao valor da vida encarnada na forma; 2º) medo universal da morte esta grande transição [Grande Aventura] que todos nós, um dia, deveremos enfrentar; 3º) incerteza sobre a realidade da imortalidade; 4º) apego profundo à forma, que luta para se libertar, sendo detido o processo natural e confinando a vida em corpos já impróprios e inadaptados para os fins da nossa [personalidade-]alma. Isto nada tem a ver com incentivo ao suicídio, mas, com a neutralização indevida do cumprimento da Lei do Karma. Precisamos compreender que, um dia, todos nós entraremos na Luz Clara e Fria, terminando assim, momentaneamente [porque reencarnaremos] o capítulo da febre, da fricção e da dor da existência terrena.

 

Isso é papo-furado.
Quem quer morrer?
Papo-firme, sim,
é viver até
cent'anni.

 

Uma coisa é a morte ou transição por enfermidade ou velhice. Outra, completamente diferente, é a causada por guerra ou acidente, assassinato ou suicídio. No caso das guerras, quando muitas pessoas morrem, isto, normalmente, não tem nada a ver com a Lei da Causa e do Efeito, como fator na trajetória da [personalidade-]alma de qualquer indivíduo. Também não é um ato de restituição planejado por uma [personalidade-]alma determinada, que cumpre seu destino individual. A morte, através do processo destrutivo da guerra, está sob a direção-intenção cíclica do Logos Planetário, que atua através da Câmara do Conselho de Shamballa. [As guerras, como as pandemias e os desastres naturais, por exemplo, são o cumprimento de um karma coletivo doloroso, por destruição violenta, mas, necessário. Necessário por quê? Porque o karma coletivo é mais rápido de ser cumprido. Então, o que poderia levar n encarnações para ser apre(e)ndido, é adquirido em uma só etapa, de pancada, digamos assim. Não esqueçamos de que o número de encarnações não é ilimitado. Paralelamente a isto, o karma coletivo se faz necessário porque um novo ciclo ou uma nova etapa precisa começar, e a velharia, a trastaria, os coisismos, os preconceitos, as dissensões etc. obstaculizam este começo, e precisam ser removidos. Por isto, a destruição é o instrumento mais efetivo, por assim dizer, para agilizar a reconstrução. Enfim, o karma, basicamente, se cumpre de três maneiras: 1ª) pela dor (individual ou coletiva); 2ª) pelo Amor; e 3ª) pela Compreensão.]

 

 

Karma Coletivo

Simbolicamente

 

 

Indiscutivelmente, há uma Lei, há um Propósito e há uma Beleza de intenção por trás do fenômeno inevitável da morte, que tem causado o maior terror e tem provocado muito medo até agora. Seja como for, não há morte. Há sim, entrada em uma vida mais plena, com a libertação dos obstáculos do veículo carnal. [O Uni(multi)verso é Vida e desconhece a morte. Se existisse morte (Big Crunch, Big Freeze, Big Rip ou Morte Térmica do Uni(multi)verso) existiria começo ou nascimento (Big Bang), mas, não existe nada disto. O Fluxo da Vida é ininterruptamente cíclico, sem começo nem fim. A aparente morte das coisas nada mais é do que um recomeço, assim como toda tese, que traz, em si, embutida a antítese, a síntese e uma nova tese.]

 

 

Fluxo da Vida

Fluxo da Vida
(Simbolicamente)

 

 

No caso de morte violenta ou súbita, a única coisa desagradável é a sensação instantânea e abrupta de perigo e destruição iminentes, e algo que parece um choque elétrico, e nada mais.

 

Principais possibilidades: 1ª) para os não-evoluídos, literalmente, a morte é um sonho e um esquecimento; 2ª) para os cidadãos bons e comuns, a morte, em suas consciências, é uma continuação do processo vivente se resumindo aos interesses e às tendências da vida que terminou, e, freqüentemente, durante um certo tempo, não percebem que passaram pelo episódio da morte; 3ª) para os perversos, cruéis, egoístas, criminosos e para aqueles que vivem apenas para o aspecto material, ocorre uma situação denominada ligados à Terra. Os vínculos forjados na Terra e a atração por todos os desejos mantidos durante a encarnação os obrigam a permanecer próximos da Terra e do seu último meio ambiente terrestre; e 4ª) para os Aspirantes, a morte é a entrada imediata em uma Esfera ininterrupta de Serviço e de Expressão, a qual eles, em vida, sempre estiveram muito acostumados.

 

Um dos fatores que governam a encarnação é a presença do que se pode chamar vontade de viver. [Mas, há uma inconciliável diferença entre vontade de viver e VONTADE DE VIVER, assim como são diferentes a VIDA da vida e a MORTE da morte.]

 

Desenvolvimento e experiência estão vinculados, porque o desenvolvimento deriva da experiência, e a experiência produz o desenvolvimento. O desenvolvimento, causando constantes mudanças de entendimento e uma conseqüente reorientação para um novo estado de consciência, conduz, necessariamente, a novas experiências experiências de novos fenômenos, de novos estados do ser e de condições dimensionais até agora desconhecidas.

 

 

 

 

 

 

A paz foi o objetivo do Aspirante Atlante. A realização é o objetivo do atual Discípulo ariano, que sabe que não pode permanecer estático nem descansar, pois, deve se ajustar, constantemente, a novas condições. Portanto, o Discípulo ariano aprende a atuar sobre as novas condições que se apresentam, e, depois, descobre que elas desaparecem para dar origem a novas [e mais concertadas] condições. [É aquilo que eu disse mais acima; toda tese traz, em si, embutida a antítese, a síntese e uma nova tese. Se é assim, como poderá existir um céu para sempre? Se é assim, como poderá existir um inferno para sempre? Se é assim, como poderá existir pecado mortal ou irremissível?]

 

 

 

 

Fome... Fome... Fome...
Fome de ShOPhIa...
Fome de LLuz...
Fome de Vida...
Fome de Bem...
Fome de Beleza...
Fome de Servir...

 

Quando começamos a nos preparar para receber a Terceira Iniciação,2 paralelamente, começamos a compreender que somos uma entidade espiritual confinada em uma forma. [Talvez, esta Compreensão possa ser adquirida bem antes de recebermos 3ª Iniciação. Penso que nem devemos nos preocupar em receber Iniciação alguma. Por quê? Porque, se lutarmos o Bom Combate, sinceramente, desapegadamente, mais cedo ou mais tarde, as Iniciações virão. Então, as Iniciações não dependem de querermos, mas, de sermos e de merecermos.]

 

Pouco a pouco, em nossa Peregrinação em direção à LLuz, perceberemos que apenas a [personalidade-]alma existe, e que só ela persistirá. Então, sobrevirá o Estado Superior de Unidade.

 

 

 

 

Todo crescimento é cíclico, e, passo a passo, progredimos em sentido espiral, o que implica, aparentemente, retornar aos passos já andados. [Sublinhado meu.]

 

 

 

 

Em nossa Peregrinação em direção à LLuz, o fator tempo não conta bulhufas, e o progresso só é sólido e bom quando é lento. [Neste caso, lentidão á sinônimo de consistência. Penso que isto possa ser resumido no seguinte: devemos nos apressurar sem pressa.]

 

Eu queria o balacobaco
rapidinho e bem-conformado.
O balacobaco acabou ficando
marca roscofe e mal-acabado.

 

A Hierarquia (Quinto Reino ou Reino Espiritual) é um lugar de fusão de todas as [personalidades-]alma, nos níveis mais elevados do Plano Mental.

 

 

 

 

Até que o Discípulo veja [interprete e determine o significado], no Plano Físico, as relações que permeiam o mundo das relações internas, o mundo das reconhecidas atitudes subjetivas, o mundo da sua vida de Serviço externo e o mundo dos relacionamentos estabelecidos como dharma em suas verdadeiras e corretas proporções, estas relações, muitas vezes, perturbarão sua mente e impedirão seu efetivo Serviço. O que deve ser feito? Que atitude tomar? A primeira coisa que o Discípulo deve aprender é determinar corretamente a idade das [personalidades-]alma das pessoas com quem entra em contato. E, rapidamente, descobrirá que esta idade varia. Então, aprenderá a reconhecer aquelas [personalidades-]alma cuja Sabedoria ultrapassa a sua, aprenderá a colaborar com as [personalidades-]alma que caminham com ele [vibrando aproximadamente na mesma nota] e aprenderá, também, a trabalhar concertadamente com as [personalidades-]alma que pode ajudar, mas, cujo estágio evolutivo é diferente [mais ou menos inferior] do seu. Então, o cânone ordenado de sua vida irá se configurando definidamente, e poderá, assim, começar a trabalhar com inteligência [capacidade de atingir os objetivos espirituais estratégicos estabelecidos].

 

Quando há correto sentido de proporção não há crítica nem desespero. E isto, necessariamente, envolverá uma vida dual de atividade mundana e de intensa e simultânea reflexão espiritual – características destacadas, porém, difíceis, do Discípulo Ocidental.

 

Precisamos ter em mente que, à semelhança do Sol, a Maré da Vida se move do Oriente ao Ocidente, e aqueles que, nos séculos anteriores, emitiram a nota do Misticismo Oriental devem emitir e estão emitindo, agora, a nota do Ocultismo Ocidental.

 

O trabalho realizado pelos Adeptos de Ibez e os Mistérios do seu Templo (desde o tempo que a Humanidade infantil saiu do Reino Animal) ainda persistem na contemporaneidade, e estão sendo realizados pelos Mestres e pelos Adeptos que estão fisicamente encarnados em todas as partes do mundo. Um dia e esta é a meta todos os seres-humanos-aí-no-mundo compreenderão que são Deuses Eternos que caminham sobre a Terra.

 

 

 

Continua...

 

 

 

______

Notas:

1. Miralusão = Miragem + Ilusão.

2. Primeira Iniciação —› Nascimento.

Segunda Iniciação —› Batismo.

Terceira Iniciação —› Transfiguração.

Quarta Iniciação —› Crucificação.

Quinta Iniciação —› Ressurreição-Ascensão (Vida Mais Abundante).

 

Música de fundo:

Summertime
Compositor: George Gershwin

Fonte:

https://freemidi.org/download-9921-
summertime-george-gershwin

 

Páginas da Internet consultadas:

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Direitos autorais:

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