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Notas:
1.
Miralusões
= Miragens + Ilusões
Cagalhões Mentais.
2. Nós Quatro
= Eu + meu Deus Interior + meu Anjo da Presença + minha Personalidade-alma.
Evidentemente, esses Quatro-Que-São-Um,
com o tempo, se transmutarão em Apenas-Um,
e se tornarão Luz
na Santa LLuz.
Bem, eu espero que seja assim, senão farei uma reclamação-reivindicação
por escrito! Bem, com relação a toda esta maluqueira, eu preciso
dar um esclarecimento inútil: para que não paire qualquer
dúvida, afirmo que eu estou à léguas de beiços
(e bota zilhões de beiços nisso, mais beiços do que
léguas) de ser ou de me tornar um Adepto Illuminado.
Entretanto, como sou um sincero e esforçado candidato a Discípulo
Aceito – e sincero e esforçado eu sei que sou – estou,
por minha conta e risco, como uma pulguinha-da-terra, em silêncio,
ao lado dos Discípulos, dos Adeptos e dos Mestres da Hierarquia da
Grande Loja Branca e dos Illuminados
de Shamballa ajudando um pouquinho, com a minha velinha, nesse esforço
espiritual no sentido de Alforriar todos os seres do Universo, para que,
em todos os quadrantes, prevaleçam a LLuz,
a Vida, o Bem, a Beleza, o Amor, a Paz Profunda, a Inofensividade, a Não-separatividade,
a Fraternidade, a Harmonia, a Alegria e congêneres. Tudo é
movimento. Tudo é mudança. E, no Tempo que não é
tempo, relativamente, tudo é espera, tudo é preparação,
tudo é recomeço. A favor do vento ou contra o vento, percepcionalmente,
para todos nós, apenas mudam as Oitavas do Teclado Cósmico.
Se for a favor do vento, claro, será muito melhor!
3. ET = Extraterrestre.
4. IT = Intraterrestre.
Há uma crença muito generalizada entre diversas populações
indígenas brasileiras, habitantes da densa e misteriosa selva amazônica,
que há misteriosas edificações ou, quem sabe, ruínas,
em meio à selva hostil, que demarcam diversas entradas para um mundo
subterrâneo, habitado por uma raça que, em tempos muito remotos,
teria vindo de "muito longe", e onde no topo dos seus imensos
obeliscos brilham aquilo que os índios chamam de luzes
eternas! Se isto é um fato de fato, podemos, no mínimo,
pensar em três possibilidades: 1ª) remanescentes da Atlântida
ou da Lemúria ainda ocultamente sobrevivendo em nosso subsolo (vale
a pena dar uma pesquisada sobre o Monte Shasta, em inglês, Mount
Shasta, que é um monte localizado na Cordilheira das Cascatas,
no Estado Norte-americano da Califórnia); 2ª) bases e cidadelas
de seres de outros sistemas aqui estabelecidas desde milênios sem
conta; e 3ª) uma estranha e evoluída raça, paralela e
de origem terrestre mesmo, que se desenvolveu nos subterrâneos do
nosso Planeta. Bem quanto a isto, fica a pergunta: até que ponto
o Vril
e o povo subterrâneo do mundo dos Vril-ya
(que, oportunamente,
retornará ao mundo superior e suplantará todas as raças
inferiores que hoje o povoam) do escritor, romancista, poeta,
dramaturgo e político inglês Edward George Bulwer-Lytton (Londres,
25 de maio de 1803 – Torquay, 18 de janeiro de 1873) é mera
e tão-somente uma criação-especulação
literária? Seja como for, diversos autores, como Jacques Bergier,
Louis Pauwels, Ferdinand Ossendowsky, René Guénon, Raymond
Bernard, Saint-Yves d’Alveydre e outros, falaram da existência
de uma raça superior que habita as entranhas da Terra. Enfim, devo
dizer que este tema, para mim, tem valor apenas colateral e superficial,
pois, penso que o tempo e a energia despendidos com ele deve e precisa ser
melhor empregado com a nossa própria compreensão-libertação-reintegração-evolução
e com o auxílio que necessária e fraternalmente devemos prestar
à Humanidade (leia isto em ordem inversa). Assim, ficar especulando
a vida inteira, ininterruptamente, sobre este assunto é gastar uma
encarnação em (quase) nada, para (quase) nada e que não
leva a (quase) nada. Também tenho muita dificuldade em aceitar a
afirmação que o povo subterrâneo do mundo dos
Vril-ya, oportunamente,
retornará ao mundo superior e suplantará todas as raças
inferiores que hoje o povoam. O
problema todo reside em como é entendido o verbo suplantar. Se suplantar
for entendido como dominar, oprimir ou escravizar, aí mesmo é
que eu não admito de jeito maneira. Precisamos acabar com esse negócio
de achar que os ETs e os ITs são belicosos, cruéis e dominadores.
Quem divulga esse macabrismo presta um desserviço à Humanidade.
Mas, supondo que a intenção dos ETs
e dos ITs seja arbitrária, despótica, opressiva e tirânica,
por que não nos dominaram no passado, quando nossas tecnologias bélica
e de defesa eram na base da lança, do arco-e-flecha e do tacape?
Essa história de alienígena mavórtico e escravizador
tem sido muito mal contada.
Lord
Lytton
Música
de fundo:
Alegría
Composição: René Dupéré
Interpretação: Cirque du Soleil
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=Gy0RUCjRZzo
Cenas
do Espetáculo Alegría
(A animação foi bolação minha)
Páginas
da Internet consultadas:
https://pixabay.com/
https://www.shutterstock.com/
https://br.freepik.com/
http://artesdocabeca.blogspot.com.br/
http://ufothetruthisoutthere.blogspot.com.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_Bulwer-Lytton
http://www.ufo.com.br/noticias/portais-
podem-esconder-vida-extra-e-intraterrestre
https://www.cirquedusoleil.com/alegria
https://parisweekly.wordpress.com/
https://www.pinterest.cl/pin/288300813624104975/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alegr%C3%ADa_(Cirque_du_Soleil)
http://www.claudioluizmusic.com.br/
https://www.quittrain.com/
https://dribbble.com/shots/2285809-Too-Cool-for-School
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autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
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