Rodolfo
Domenico Pizzinga
Não
sei quando, mas, um dia,
todos
nós atingiremos a meta
e a reintegração
estará completa.
pois,
tudo será tão-só Unicidade.
Não
sei quando, mas, um dia!
Não
sei quando, mas, um dia,
haveremos
de conhecer de fato
que não
há menos, mais ou hiato.
pois,
tudo será tão-só Unicidade.
Não
sei quando, mas, um dia!
Não
sei quando, mas, um dia,
já
não mais do(l)entes, mas sãos,
Não
existirá mais separatividade,1
pois,
tudo será tão-só Unicidade.
Não
sei quando, mas, um dia!
_____
Nota:
1. Adsaran,
no texto Transcendência da Separatividade, postado em 24
de abril de 2008, escreveu: A
Plenitude começa a partir do momento em que transcendemos a separatividade
em todos os níveis humanos. Quando isto acontece, iniciamos uma etapa
de união com nosso Ser Interno e com todas as formas de vida, sentindo
e observando que algo existente nelas traz o sentimento de que também
a somos. É o sentimento de união vivenciado em nós
e que rompe barreiras com a vida formal. É ele que nos faz sentirmos
como Deuses e também seres criadores. O Amor é a Chave para
a dissolução dos muros e das barreiras existentes entre todos
os conceitos mentais criados pela nossa sociedade, como, por exemplo, padrões
de pensamento, de ação e de conduta, dentre outras formas
comportamentais. Se existisse o amor verdadeiro – incondicional, doador
e altruísta –
teríamos,
com
certeza,
um mundo diferente do que presenciamos hoje. Veríamos seres servindo
incondicionalmente e sem nada querer; teríamos abundância e
não conheceríamos a palavra escassez. Longevidade, saúde
e a vida espiritual seriam uma realidade presente no agir, no
falar, no
pensar, no
sentir e no
escolher; tudo seria
permeado por impulsos superiores.
Para
ler o texto completo, por favor, dirija-se a:
http://adsaran.wordpress.com/
2008/04/24/transcendencia-da-separatividade/
Música
de fundo:
It's
Easy to Remember (And So Hard to Forget)
Música: Richard Rodgers
Letra: Lorenz Hart
Intérprete: Frank Sinatra