[SUPER]CONSCIÊNCIA

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

Sob o efeito de uma Chama Divina, o Adepto, já velho, é inteiramente consumido. Nome, família, pátria, todas as ilusões, todos os erros, todas as vaidades caem como pó. E destas cinzas, como a fênix dos poetas, uma nova personalidade renasce. Pelo menos, a tradição filosófica assim o diz. [In: O Despertar dos Mágicos (no original em francês, Le Matin des Magiciens), escrito em 1960 por Louis Pauwels e Jacques Bergier.]

 

Os trabalhos a que se dedicam [pesquisas no campo da energia nuclear] bem como os seus colegas, são terrivelmente perigosos. Não são apenas os senhores que correm perigo. Este é de recear para a Humanidade inteira. A libertação da energia nuclear é mais fácil do que pensam. E a radioatividade artificialmente produzida pode envenenar a atmosfera do planeta dentro de poucos anos. Além disso, podem ser fabricados explosivos nucleares a partir de alguns gramas de metal, e arrasar cidades. Posso lhe dizer com sinceridade: há muito que os alquimistas o sabem. Para desencadear as forças nucleares bastam disposições geométricas de materiais extremamente puros, sem que seja necessário utilizar a eletricidade ou a técnica do vácuo. [Fulcanelli.] [Ibidem.]

 

O segredo da Alquimia é o seguinte: existe uma forma de manipular a matéria e a energia de maneira a produzir aquilo a que os cientistas contemporâneos chamariam um campo de força. Este campo de força age sobre o observador e o coloca em uma situação de privilégio, em face do Universo. Deste ponto privilegiado, ele tem acesso a realidades que o espaço e o tempo [espaço-tempo], a matéria e a energia habitualmente nos dissimulam. É aquilo a que chamamos a Grande Obra. [Fulcanelli, talvez o último Alquimista autêntico do século XX.] [Ibidem.]

 

Em Alquimia, o essencial não é a transmutação dos metais, mas, a do próprio investigador. [Fulcanelli.] [Ora, precisamos acabar com esse troço fora dos engonços e sem pé nem cabeça de achar que os Alquimistas eram um bando de lelés insensatos que passavam a vida tentando fabricar ouro. Os saltimbancos que se dedicavam a esta futilidade nunca foram Alquimistas (Adeptos); eram, sim, sopradores e mercenários. Somente os homens de Coração Puro e de Intenções Elevadas, Altruístas e Nobres foram, são e serão capazes de realizar a Grande Obra (Magnum Opus ), e, neste sentido, encontrar a Pedra Filosofal (Lapis Philosophorum) significa descobrir o Segredo da Existência e se tornar um Illuminatus. É óbvio que isto não é coisa para soprador!] [Ibidem.]

Para conferir:

https://sites.google.com/site/sabiosalquimistas/home/introducao

 

 

 

 

A Lei Alquímica é o segredo. A Ambição Alquímica é a Ordem Espiritual. Está fora de dúvida, escreveu René Alleau (1917 2013), que as manipulações alquímicas servem de suporte a uma ascese interior. Se a Alquimia contém uma Ciência esta Ciência é apenas um meio de atingir a [Super]Consciência. Importa, portanto, que não saia para o exterior, onde se transformaria num fim. [Ibidem.]

 

 

 

 

 

 

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Marlon Don Vito Corleone Brando

 

 

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Música de fundo:

Ode an die Freude
Compositor: Ludwig van Beethoven
Interpretação: André Rieu, Johann Strauss Orchestra

Fonte:

https://m.downloadlagu321.site/downloadnow.php
?id=Jg3sEE18WsE&title=ode-to-joy-andr-rieu

https://mp3-malina.me/tracks/andre%20rieu,%20strauss

 

Observação:

Ode an die Freude, Hino da Alegria ou Ode à Alegria, é um poema escrito por Friedrich Schiller em 1785 e tocado no quarto movimento da 9ª Sinfonia de Ludwig van Beethoven. Neste poema, Schiller expressa uma visão idealista da raça humana como irmandade, uma visão que tanto este como Beethoven partilhavam.

 

Páginas da Internet consultadas:

https://pixabay.com

https://www.imdb.com/title/tt11558748/

https://dribbble.com/shots/5922692-Fake

https://br.freepik.com

https://www.iconspng.com/image/97881/funny-frog

https://br.pinterest.com/pin/553379872938922548/

https://imagensemoldes.com.br/skull-png/

https://tenor.com

 

Direitos autorais:

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