...
E Olivais de Santarém
Rodolfo
Domenico Pizzinga
Oh!
Por ceca e meca
e olivais
de Santarém,
eu
era um joão-ninguém.
Oh!
Por ceca e meca
e olivais
de Santarém,
eu
sempre vivi aquém.
Oh!
Por ceca e meca
e olivais
de Santarém,
eu
fui, da ilusão, um refém.
Oh!
Por ceca e meca
e olivais
de Santarém,
eu
lutei para ser alguém.
Ceca...
Meca... Héúréka!
Derrubei
o velho purrinhém
e mergulhei
no Sumo Bem.
Do
Velho Purrinhém ao Sumo Bem!