O SAGRADO ALCORÃO
(Parte V)

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Objetivo Deste Estudo

 

 

 

Al-Fatihah

Al-Fatihah

 

 

 

 

Tempos tumultuados! Tempos de conflitos! Tempos de desconcórdias! Tempos de ofensividades! Tempos de separatividades! Tempos de desirmandades! Tempos de fanatismos! Tempos de terrorismos! Tempos de assassinatos! Tempos de medo! Tempos de mudanças! Por isto, esforçada, diligente e acuradamente, decidi reler, reestudar e comentar (utilizando muitos conhecimentos que aprendi nas obras publicadas por Alice Ann Bailey, e recebidos telepaticamente do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna) o Sagrado Alcorão (o Livro Sagrado do Islamismo) – que vem sendo o centro da cultura islâmica, dos movimentos filosóficos e de todas as atividades intelectuais muçulmanas ao longo de catorze séculos (na 38ª Surata, Versículo 29, está escrito: Eis o Livro que te revelamos, para que os sensatos recordem seus versículos e neles meditem) – pela 3ª vez, e discutir iniciaticamente alguns versículos que possam gerar dúvidas de compreensão, má interpretação, contradições, interpolações, fabulações irreais ou erros conceituais inadvertidos por parte de muçulmanos e de não-muçulmanos. Não devemos esquecer que todas as Religiões da 2ª Via (Judaísmo, Budismo, Catolicismo e Islamismo) são e estão subdivididas em duas partes: uma aberta, comum, para o público em geral; a outra, Oculta, Iniciática, Libertadora, pouco conhecida e, muitas vezes, negada. E, no que concerne ao Islã (palavra que significa submissão incondicional à vontade de Allah), ele é uma religião de misericórdia para todas as pessoas, muçulmanas e não-muçulmanas. Quanto a isto, diz-se que o Profeta teria afirmado: Cuidado! Quem quer que seja cruel e duro com uma minoria não-muçulmana, restrinja seus direitos, a sobrecarregue com mais do que possa suportar ou tome dela qualquer coisa contra sua vontade, eu [Profeta Muhammad] apresentarei queixa contra essa pessoa no Dia do Juízo. Em uma época em que os muçulmanos estavam sendo torturados até a morte, na então pagã Meca, os judeus sendo perseguidos na Europa cristã e vários povos sendo subjugados devido à sua raça ou casta particular, o Islã conclamou ao tratamento justo de todos os povos e de todas as religiões, devido aos seus princípios misericordiosos que deram à Humanidade o direito à sua Humanidade. Portanto, confundir as diversas formas de terrorismo fanático e fanatizador que vem assolando e agoniando o mundo com o Islã, mais do que uma injustiça, é um erro de avaliação que precisa ser consertado. O Islã e a imensa maioria dos muçulmanos são pessoas de bem e não merecem a pecha de violentas, cruentas e sangrentas. Muito ao contrário. Este estudo, além do seu objetivo principal, tem o objetivo subsidiário de tentar repor a dignidade do povo islâmico, irmão mais velho do Ocidente, no seu devido lugar. Particularmente, com humildade, peço ao Senhor Donald John Trump, candidato republicano à eleição presidencial americana de 2016, que reveja sua posição quanto ao povo islâmico, que não representa um perigo para os Estados Unidos da América e, majoritariamente, não acredita nem apóia a jihad terrorista intolerante-fanático-sangrenta, mas, pratica a Jihad Espiritual, no sentido de empenho-esforço-luta, mediante a vontade pessoal, de buscar e conquistar a fé perfeita e de alcançar a libertação interior. Este seu preconceito contra o Islã, Senhor Trump, é inteiramente contrário aos valores fraternos, libertadores e democráticos dos Estados Unidos, à irmandade-unicidade homossapiensiana, à boa vontade mundial e aos próprios interesses e princípios norteadores de uma estabilidade harmoniosa e da segurança nacional americana. Atitudes e ações restringentes, separatistas e isolacionistas só fomentam o ressuscitamento de comportamentos intolerantes, fascistas e xenofóbicos, e isto é o que a Humanidade menos precisa nesta quadra tão complicada que está vivendo. Enfim, Senhor Donald Trump, recorde o início da letra da música The House I Live In, de autoria de Earl Hawley Robinson (1910 – 1991), e gravada, em 1945, por Frank Sinatra:

 

What is America to me?
A name, a map or a flag I see.
A certain word – Democracy!

 

Para realizar este estudo, utilizei a tradução alcorânica de Samir El Hayek, que pode ser consultada na fonte digital do Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz do Iguaçu, cujo endereço eletrônico é:

http://www.culturabrasil.org/zip/alcorao.pdf

 

 

 

 

Estudando o Sagrado Alcorão

 

 

 

Surata An-Nissá, Versículo 60: Entretanto, Satanás quer desviá-los profundamente.

Comentário: Os Iniciados sabem – e nunca é demais repetir – que os nossos principais e mais satânicos satanases são: nossos desejos, nossas cobiças e nossas paixões. Eles são os pais e as mães das nossas perambulações reencarnacionistas e da compulsoriedade (meio que tá raso, que tá fundo... que tá raso, que tá fundo...) de percorrermos os Signos Zodiacais girando à semelhança dos ponteiros de um relógio.

 

 

Sentido Horário da Perambulação

 

 

 

 

 

Surata An-Nissá, Versículo 64: Jamais enviaríamos um Mensageiro que não devesse ser obedecido...

Comentário: Os Iniciados sabem que a questão não é simplesmente de, por observância à fé jurada, obedecer (submeter-se à vontade de outrem), mas, sim, acima de tudo, de compreender (raciocínio lógico e coerente). Enquanto a pura fé for soberana, a Illuminação – estágio posterior ao raciocínio lógico e coerente – não será possível. Precisamos não confundir humildade com subserviência. E mais: a experiência é intransferível e intransmissível.

 

Surata An-Nissá, Versículo 67: E, então, ter-lhes-íamos concedido a Nossa magnífica recompensa.

Comentário: Os Iniciados sabem que, se recompensa houver pelo Bom Combate pugnado, esta recompensa será a Compreensão 

 

Surata An-Nissá, Versículo 72: Entre vós, há alguns retardatários...

Comentário: Os Iniciados sabem que, na Terra, há alguns retardatários lemurianos e atlantes, ainda não libertos, e que...

 

Surata An-Nissá, Versículo 77: ... por que nos prescreves a luta?

Comentário: Os Iniciados sabem que a luta existe porque prevalece a ignorância.

 

 

 

 

Surata An-Nissá, Versículo 78: Onde quer que vos encontrardes, a morte vos alcançará, ainda que vos guardeis em fortalezas inexpugnáveis.

Comentário: Os Iniciados sabem que a destruição da forma é o mecanismo pelo qual a nossa personalidade-alma se liberta, para poder continuar a sua peregrinação.

 

Surata An-Nissá, Versículo 79: Toda ventura que te ocorra (ó homem) emana de Allah; mas, toda desventura que te açoita provém de ti.

Comentário: Os Iniciados sabem que tanto as venturas (que nos favorecem) quanto as desventuras (que nos açoitam) são efeitos de causas geradas (por nós). Por isto, somos responsáveis por tudo e por mais meio quilo.

 

Surata An-Nissá, Versículo 83: Ao tomarem (os hipócritas) conhecimento de qualquer rumor, quer seja de tranqüilidade quer seja de temor, divulgam-no espalhafatosamente.

Comentário: Os Iniciados sabem que um murmúrio é sempre uma causa (que produzirá um efeito), e, se somos responsáveis por tudo, somos igualmente responsáveis pelas fofocas e pelas tranças que mexericamos e que intrigalhamos.

 

 

 

 

Surata An-Nissá, Versículo 84: ... porque tu és somente responsável por ti mesmo ...

Comentário: Os Iniciados sabem que, repetindo uma vez mais, que nós somos responsáveis por tudo. No Universo, não há perdão nem milagre nem jeitinho, seja brasileiro, seja estrangeiro, que possam ab-rogar a Lei da Causa e do Efeito.

 

Surata An-Nissá, Versículo 85: Quem interceder em favor de uma causa nobre participará dela; por outra, quem interceder em favor de um ignóbil princípio, igualmente participará dele...

Comentário: Os Iniciados sabem que, em virtude da inab-rogável Lei da Causa e do Efeito, sempre, participamos e participaremos de tudo. Não há exceção.

 

Surata An-Nissá, Versículo 89: ... para que sejais todos iguais.

Comentário: Os Iniciados sabem que, no Cósmico, da mesma forma que não existem privilégios, não existe igualdade. Mas, se você quiser considerar que a Lei Cósmica opera impessoal e igualmente em tudo e para todos, estará considerando corretamente.

 

Surata An-Nissá, Versículo 89: ... matai-os, onde quer que os acheis...

Comentário: Os Iniciados sabem que, esforçada e diligentemente, devemos eliminar nossos desejos, nossas cobiças e nossas paixões, sejam quais forem as circunstâncias. Nossos inimigos são exclusivamente estes. E, se são exclusivamente estes, não há outros.

 

Surata An-Nissá, Versículo 95: Os crentes que, sem razão fundada, permanecerem em suas casas, jamais se equipararão àqueles que sacrificam os seus bens e as suas vidas pela causa de Allah.

Comentário: Os Iniciados sabem que o conforto da indolência é, no mínimo, infrutuoso. Eis o maior de todos os egoístas: aquele que sabe e não ensina. Eis o maior de todos os covardes: aquele que pode ajudar e não ajuda. Eis o maior de todos os inúteis: aquele que pode mudar e transformar e não muda nem transforma. Nada é mais medonho do que a neutralidade conveniente. Todo neutro é um cúmplice servil e favorecedor da Grande Loja Negra.

 

Surata An-Nissá, Versículo 102: ... os incrédulos ansiarão para que negligencieis...

Comentário: Os Iniciados sabem que todos os Discípulos e Iniciados, eventualmente, poderão ser alvo de críticas, calúnias, injúrias e difamações. O Sexto Raio do Idealismo ou da Visão Abstrata, característico da Era Pisciana, ainda não se retirou completamente, e o fideísmo preconceituoso e fanático ainda prevalece na Terra. O raciocínio ainda vigente é: quem está conosco é nosso irmão; quem não está conosco é nosso antagonista. Entretanto, ao longo da Era Aquariana, recém-iniciada, isto chegará ao fim.

 

Surata An-Nissá, Versículo 104: ... não esmoreçais na perseguição ao inimigo...

Comentário: Os Iniciados sabem que esmorecer é sinônimo de desistir, e quem desiste é mumificado vivo.

 

 

 

 

Surata An-Nissá, Versículo 114: Não há utilidade alguma na maioria das suas palestras, salvo nas que recomendam a caridade, a benevolência e a concórdia entre os homens.

Comentário: Os Iniciados sabem que conversações inúteis e frívolas são combustíveis para causas daninhas, que produzirão efeitos, que deverão ser compensados. Serviu a quê a fofoca do Robin, quando mexericou com o Homem-morcego, que a Olívia estava traindo o Popeye com o Brutus?

 

 

Brutus

 

Surata An-Nissá, Versículo 123: Quem cometer algum mal receberá o que tiver merecido...

Comentário: Os Iniciados sabem que todas as compensações são educativas, não punitivas. Se punição resolvesse... O princípio de talião ou talionato (olho por olho, dente por dente), inserido no Código de Hamurábi, em 1780 a.C., no Reino da Babilônia, está ultrapassado (na verdade, já nasceu ultrapassado). O que isto quer dizer? Que duas ações semelhantes, oportunamente, serão compensadas de formas diferentes. E por que isto é assim? Porque o agente norteador e balizador da compensação sempre é a intenção; para intenções distintas, compensações distintas. Um exemplo limite disto é: matar em defesa da pátria é uma coisa; matar terrorizando por intolerância-religiosa + preconceito-fideísta é outra. Todavia, no caso da defesa da pátria, matar cumprindo de um dever considerado patriótico também é uma coisa; matar por ódio, revanchismo e/ou prazer retaliatório é outra inteiramentissimamente diferente. Seja como for, a Lei é: Jamais matar! Nada justifica um homicídio: nem em tempos de guerra nem em tempos de paz.

 

 

 

 

Surata An-Nissá, Versículo 134: Quem ansiar pela recompensa deste mundo...

Comentário: Os Iniciados sabem que Mateus, em seu Evangelho (VI, 19 e 20), estava certo, quando ensinou: Não ajunteis tesouros na Terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas, ajuntai tesouros no Céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Mas, onde está localizado este Céu tão desejado? Em nosso interior.

 

Surata An-Nissá, Versículo 140: ... sereis seus cúmplices.

Comentário: Os Iniciados sabem que, como no Direito Penal, há dois tipos de cumplicidade: por inércia/passividade/neutralidade/negligência e em comissão por omissão. Dependendo da situação, uma será pior e mais grave do que a outra. Efetivamente, não existem essas coisas de não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe, não vi, não quero ver e tenho raiva de quem viu, não é da minha conta, não me comprometo etc.

 

Surata An-Nissá, Versículo 153: E (mesmo) depois de receberem as evidências, adoraram o bezerro...

Comentário: Os Iniciados sabem que são necessárias vidas, vidas e mais vidas para que compreendamos e nos libertemos. Enquanto formos ignorantes, adoraremos o bezerro! E, enquanto adorarmos o bezerro, não nos livraremos da Cruz Comum! Perdão... Perdão... Perdão... Perdão para todos... Perdão para Mohamed Salmene Lahouaiej-Bouhlel... Perdão para mim... Ainda que não exista perdão!

 

 

Cruz Comum  —›  Cruz da Transmutação  —›  Cruz da Transcendência

 

 

Surata An-Nissá, Versículo 157: ... o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Allah...

Comentário: Os Iniciados sabem que o Mensageiro da Era de Pisces foi o Cristo. Jesus e o Cristo são Entidades Cósmicas distintas.

 

Surata An-Nissá, Versículo 164: E enviamos alguns Mensageiros, que te mencionamos, e outros, que não te mencionamos...

Comentário: Os Iniciados sabem que muitos Atos Iniciados, Adeptos e Mestres da Grande Loja Branca, quando se projetam na Terra, em virtude do Trabalho que devem desenvolver, operam em Silêncio, e são desconhecidos do grande público. Um exemplo recente disto é a projeção de Christian Rosenkreutz, que só será conhecida de muito poucos.

 

Surata An-Nissá, Versículo 171: ... não exagereis em vossa religião...

Comentário: Os Iniciados sabem que, de maneira geral, o estado considerado ideal, é o discutido na Doutrina do Meio-termo, apresentada pelo filósofo grego Aristóteles (Estagira, 384 a.C. – Atenas, 322 a.C.). Todos os excessos são considerados vícios. Excesso de coragem é temeridade, impulsividade. Falta de coragem é covardia, perplexidade. É preciso buscar o equilíbrio; equilíbrio é virtude. Escreveu Aristóteles em sua Ética a Nicômaco: Em tudo que é contínuo e divisível pode-se tomar mais, menos ou uma quantidade igual, e isto quer em termos da própria coisa, quer relativamente a nós; e o igual é um meio-termo entre o excesso e a falta. Por meio-termo no objeto entendo aquilo que é eqüidistante de ambos os extremos, e que é um só e o mesmo para todos os homens; e por meio-termo relativamente a nós, o que não é nem demasiado nem demasiadamente pouco — e este não é um só e o mesmo para todos. Por exemplo, se dez é demais e dois é pouco, seis é o meio-termo, considerado em função do objeto, porque excede e é excedido por uma quantidade igual; esse número é intermediário de acordo com uma proporção aritmética. Seja como for, ainda que, basicamente, estes conceitos estejam corretos, o meio-termo poderá ser insuficiente para um e excessivo para outro. E, por isto, não é absurdo se pensar em meio-termo do meio-termo, do meio-termo, do meio-termo... Quatenus opus sit... Tanto para mais quanto para menos. Um exemplo disto, que não tem nada a ver com isto, é a intrincada doutrina do dízimo obrigatório (que, particularmente, eu não aprovo nem admito). Veja bem: para quem ganha um salário-mínimo, dar 10% do que ganha é uma pequena fortuna, e, certamente, fará falta, mas, para quem ganha, por exemplo, R$ 33.763,00 – que é a remuneração mensal bruta (em 2016) de um deputado federal brasileiro – doar R$ 3. 376,30 tende para pitibiribas. Tende ou não tende? Tende! Sob esta ótica que acabei de analisar, a doutrina do dízimo obrigatório (inventada por não sei quem em não sei onde) é inteiramente injusta. Enfim, o que é inquestionável é que tudo o que é demais é moléstia. Est modus in rebus. E bota muito modus nesse rebus, que o santinho é proveniente da degeneração de rochas feldspáticas (que nada têm a ver com as aves anseriformes da família dos anatídeos, aquáticas, que nós chamamos de patos)! Ou seja: de barro!

 

 

 

 

 

 

 

Santo António de Lisboa

 

 

 

Reconstrução facial de Santo António
Lisboês a partir do crânio preservado.
(Artífice: Designer 3D Cícero Moraes)

 

 

 

Continua...

 

 

 

Música de fundo:

Surat Al-Infitar
Interpretação: Al-Hussayni Al-'Azazy (with Children)

Fonte:

http://quranicaudio.com/quran/55

 

Páginas da Internet consultadas:

http://albertomarques.blogspot.com.br/
2014_06_08_archive.html

http://portalgens.com.br/portal/images/stories/
pdf/aristoteles_etica_a_nicomaco_poetica.pdf

https://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrina_do_meio-termo

https://www.ibccrim.org.br/
revista_liberdades_artigo/179-ARTIGOS

http://gifgifs.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_tali%C3%A3o

http://popeye.wikia.com/wiki/File:
Bluto_Admonishes_Popeye.gif

http://www.crazywebsite.com/Pg-Free-Clipart-Graphics
/Halloween-Free-Gif-Animations-Gallery-03.html

http://www.iconarchive.com/show/batman-
icons-by-iconshock/Robin-icon.html

http://vetorizadogratis.blogspot.com.br/2015/12/
vetores-batman-e-robin-vetor-gratis.html

http://www.neogaf.com/forum/
showthread.php?t=513883&page=22

http://michaelhand.net/etklayla.html

http://www.animatedimages.org/

http://www.culturabrasil.org/zip/alcorao.pdf

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade educativa de ilustrar e de embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.