O SAGRADO ALCORÃO
(Parte XXIII)

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Objetivo Deste Estudo

 

 

 

Al-Fatihah

Al-Fatihah

 

 

 

 

Tempos tumultuados! Tempos de conflitos! Tempos de desconcórdias! Tempos de ofensividades! Tempos de separatividades! Tempos de desirmandades! Tempos de fanatismos! Tempos de terrorismos! Tempos de assassinatos! Tempos de medo! Tempos de mudanças! Por isto, esforçada, diligente e acuradamente, decidi reler, reestudar e comentar (utilizando muitos conhecimentos que aprendi nas obras publicadas por Alice Ann Bailey, e recebidos telepaticamente do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna) o Sagrado Alcorão (o Livro Sagrado do Islamismo) – que vem sendo o centro da cultura islâmica, dos movimentos filosóficos e de todas as atividades intelectuais muçulmanas ao longo de catorze séculos (na 38ª Surata, Versículo 29, está escrito: Eis o Livro que te revelamos, para que os sensatos recordem seus versículos e neles meditem) – pela 3ª vez, e discutir iniciaticamente alguns versículos que possam gerar dúvidas de compreensão, má interpretação, contradições, interpolações, fabulações irreais ou erros conceituais inadvertidos por parte de muçulmanos e de não-muçulmanos. Não devemos esquecer que todas as Religiões da 2ª Via (Judaísmo, Budismo, Catolicismo e Islamismo) são e estão subdivididas em duas partes: uma aberta, comum, para o público em geral; a outra, Oculta, Iniciática, Libertadora, pouco conhecida e, muitas vezes, negada. E, no que concerne ao Islã (palavra que significa submissão incondicional à vontade de Allah), ele é uma religião de misericórdia para todas as pessoas, muçulmanas e não-muçulmanas. Quanto a isto, diz-se que o Profeta teria afirmado: Cuidado! Quem quer que seja cruel e duro com uma minoria não-muçulmana, restrinja seus direitos, a sobrecarregue com mais do que possa suportar ou tome dela qualquer coisa contra sua vontade, eu [Profeta Muhammad] apresentarei queixa contra essa pessoa no Dia do Juízo. Em uma época em que os muçulmanos estavam sendo torturados até a morte, na então pagã Meca, os judeus sendo perseguidos na Europa cristã e vários povos sendo subjugados devido à sua raça ou casta particular, o Islã conclamou ao tratamento justo de todos os povos e de todas as religiões, devido aos seus princípios misericordiosos que deram à Humanidade o direito à sua Humanidade. Portanto, confundir as diversas formas de terrorismo fanático e fanatizador que vem assolando e agoniando o mundo com o Islã, mais do que uma injustiça, é um erro de avaliação que precisa ser consertado. O Islã e a imensa maioria dos muçulmanos são pessoas de bem e não merecem a pecha de violentas, cruentas e sangrentas. Muito ao contrário. Este estudo, além do seu objetivo principal, tem o objetivo subsidiário de tentar repor a dignidade do povo islâmico, irmão mais velho do Ocidente, no seu devido lugar. Particularmente, com humildade, peço ao Senhor Donald John Trump, candidato republicano à eleição presidencial americana de 2016, que reveja sua posição quanto ao povo islâmico, que não representa um perigo para os Estados Unidos da América e, majoritariamente, não acredita nem apóia a jihad terrorista intolerante-fanático-sangrenta, mas, pratica a Jihad Espiritual, no sentido de empenho-esforço-luta, mediante a vontade pessoal, de buscar e conquistar a fé perfeita e de alcançar a libertação interior. Este seu preconceito contra o Islã, Senhor Trump, é inteiramente contrário aos valores fraternos, libertadores e democráticos dos Estados Unidos, à irmandade-unicidade homossapiensiana, à boa vontade mundial e aos próprios interesses e princípios norteadores de uma estabilidade harmoniosa e da segurança nacional americana. Atitudes e ações restringentes, separatistas e isolacionistas só fomentam o ressuscitamento de comportamentos intolerantes, fascistas e xenofóbicos, e isto é o que a Humanidade menos precisa nesta quadra tão complicada que está vivendo. Enfim, Senhor Donald Trump, recorde o início da letra da música The House I Live In, de autoria de Earl Hawley Robinson (1910 – 1991), e gravada, em 1945, por Frank Sinatra:

 

What is America to me?
A name, a map or a flag I see.
A certain word – Democracy!

 

Para realizar este estudo, utilizei a tradução alcorânica de Samir El Hayek, que pode ser consultada na fonte digital do Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz do Iguaçu, cujo endereço eletrônico é:

http://www.culturabrasil.org/zip/alcorao.pdf

 

 

 

 

Estudando o Sagrado Alcorão

 

 

 

Surata Yá Sin, Versículo 10: ... jamais crerão.

Comentário: Os Iniciados sabem que, efetiva e incontestavelmente, só se poderá crer para valer (convicção indubitável) em aquilo que realizarmos internamente. Transracionalmente. Na verdade, é impossível crer por ouvir dizer, por ser forçado a crer, por medo de ir para o inferno, com base na autoridade de quem quer que seja ou por um outro motivo qualquer, nesta linha de irracionalidades. Quem diz que crê alicerçado em uma destas maneiras, simplesmente, meteu na cabeça que crê e pensa que crê (pois, razão e fé, de maneira geral, são irmãs gêmeas). Por que fiz este comentário-acréscimo final entre parêntesis? Porque, ao contrário do que muitos pensam, não é a fé fideísta que suplanta e comanda a razão, mas, é a razão que fundamenta, consolida e vai colorindo a fé. Basta ouvirmos os argumentos (ir)racionais que as pessoas usam para justificar (?) a fé que dizem possuir. Enfim, o traje a rigor da fé é a razão. Exclusiva e insubstituivelmente, tão-só a Transrazão poderá Illuminar e Libertar.

 

 

 

 

Surata Yá Sin, Versículo 39: E a Lua, cujo curso assinalamos em fases, até que se apresente como um ramo seco de tamareira.

Comentário: Os Iniciados sabem, e o Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna – comentou isto na obra A Cura Esotérica, telepatizada à Alice Ann Bailey, que a Lua é, muitas vezes, chamada de "Mãe de Forma". A emanação proveniente da Lua contém as sementes da morte e da doença, porque a Lua é "um planeta morto". Então, esse negócio de dizer que a Lua é dos namorados é papo-furado; a Lua é dos zumbis! Cuidado! Banho de Luz poderá...

 

Surata Yá Sin, Versículo 45: Temei...

Comentário: Os Iniciados sabem que o verbo a ser conjugado não é temer, mas, sim, sempre, 24 horas por dia, 365 dias por ano, Compreender, porque quem Compreende ama, e quem teme separa. Quem Compreende é livre, e quem teme é escravo (de si mesmo). Quem Compreende está Vivo, e quem teme está morto.

 

 

 

 

Surata Yá Sin, Versículo 51: E a trombeta será soada...

Comentário: Os Iniciados sabem que – conforme está escrito no Nuctemeron, obra esotérica do século I a.C., atribuída ao filósofo neo-pitagórico e professor de origem grega Apolônio de Tiana (Tiana, 15 d.C. – Éfeso, c. 100 d.C.) – na Décima Segunda Hora, se realizarão, pelo Fogo, as obras da Eterna LLuz. Apolônio, que foi vegetariano e discípulo de Pitágoras, escreveu: Por mim, discerni uma certa sublimidade na Disciplina de Pitágoras, e como uma certa Sabedoria Secreta capacitou-o a Saber, não apenas quem ele era a si mesmo, mas, também, o que ele havia sido. E eu vi que ele se aproximou dos altares em estado de pureza, e não permitia que a sua barriga fosse profanada pelo partilhar da carne de animais. E que ele manteve o seu corpo puro de todas as peças de roupa tecidas de refugo de animais mortos. E que ele foi o primeiro da Humanidade a conter a sua própria língua, inventando uma Disciplina de Silêncio, descrita na frase proverbial: Um boi senta-se sobre ela. Eu também vi que o seu Sistema Filosófico era, em outros aspectos, oracular e verdadeiro. Então, corri a abraçar os seus sábios ensinamentos…

 

 

Apolônio de Tiana

Apolônio de Tiana

 

 

Surata As Sáfat, Versículos 1 e 2: 1 – Pelos que ordenadamente se enfileiram, 2 E, depois, energicamente, expulsam o mal.

Comentário: Os Iniciados sabem que o mal não pode ser simplesmente e nefelibaticamente expulso, no peito e na raça, das nossas consciências; nossos equívocos precisam ser rigorosamente compreendidos. Deixar de fazer isto ou aquilo, por exemplo, pela força de vontade, pela fé ou por medo não adianta nada, simplesmente porque, dependendo da situação e da oportunidade, ocorrerão recaídas e repetições (enunciação das mesmas palavras e das mesmas idéias que já haviam sido enunciadas antes), e, até, poderão surgir problemas psicossomáticos de variadas ordens. Isto é mais ou menos como quem decide fazer regime, e cisma de começar sempre na segunda-feira. E as segundas-feiras se repetem, se repetem, se repetem... E o infeliz continua um bolão!

 

 

Repeteco

 

 

Surata As Sáfat, Versículo 37: Mas (o Mensageiro) apresentou-lhes a Verdade e confirmou os Mensageiros anteriores.

Comentário: Os Iniciados sabem que não há, apenas, confirmação de Mensagens anteriores; há confirmação, sim, mas, há, também, acréscimos e atualizações. Ora, se, necessariamente, não ocorressem sempre acréscimos e atualizações, bastaria ter vindo à Terra um só Mensageiro trazendo uma só Mensagem, e tudo estaria resolvido. Todavia, não é assim. Por exemplo: na tão aguardada Segunda Vinda do Cristo, que não se espere que Ele irá repetir ipsis litteris e ipsis verbis o que disse no Primeiro Advento. Nunca há exclusivamente reiteração; sempre há, repito, acréscimos e atualizações. O que foi bom para Pisces é inadequado para Aquarius. Fé não casa com Magia Cerimonial. Devoção não casa com conscientização. – 2160 anos não casa com + 2160 anos.

 

Surata As Sáfat, Versículo 117: ... o Livro Esclarecedor.

Comentário: Os Iniciados sabem que o Livro Esclarecedor não está ali ou acolá, aquém ou além; está em nosso interior – em nosso Coração. Se estudarmos o Livro, seremos conduzidos à Senda Reta!

 

Surata Sad, Versículo 2: Todavia, os incrédulos estão imbuídos de arrogância e de separatismo.

Comentário: Os Iniciados sabem que a maior desgraça que assola a Humanidade (coletivamente) e o ser-humano-aí-no-mundo (individualmente) é a Grande Heresia da Separatividade (Attavada – ilusão de ser um Eu separado). Na obra A Voz do Silêncio (fragmentos retirados do Livro dos Preceitos Áureos) – obra que foi dedicada aos Poucos – de autoria da escritora, filósofa e teósofa, responsável pela sistematização da moderna Teosofia e co-fundadora da Sociedade Teosófica, Helena Petrovna Blavatsky (12 de agosto de 1831 – 8 de maio de 1891), publicada pela primeira vez em 1889, está escrito: Se queres alcançar o Vale da Bem-Aventurança, através do Salão da Sabedoria, Discípulo, fecha com força os teus sentidos contra a terrível heresia da separatividade (Grande Heresia) que te afasta do resto.

 

Surata Sad, Versículo 7: Isto não é senão uma ficção!

Comentário: Os Iniciados sabem que as nossas ficções (miragens + ilusões) derivam da nossa (ainda) imantação ao Plano Astral (Capitania do nosso Plexo Solar) – que, fantasmagórica e sistematicamente, nós criamos com os nossos desejos, as nossas cobiças e as nossas paixões. Haverá ficção maior e mais tenebrosa do que degolar e matar em nome de Deus e de uma religião qualquer?

 

 

 

 

Surata Az Zúmar, Versículo 3: ... divergência...

Comentário: Os Iniciados sabem que há divergência porque não há compreensão. A incompreensão é a mãe de todas as divergências. Compreender    Indivergir.

 

 

Divergências

 

 

Surata Az Zúmar, Versículo 8: E quando a adversidade açoita o homem, este suplica contrito ao seu Senhor...

Comentário: Os Iniciados sabem que virá e chegará o Tempo Alforriante em que não suplicaremos mais, pois, teremos aprendido a fazer as coisas acontecer (como devem acontecer Magia Branca). Afinal, in potentia, o homem é um Mago Branco e é um Deus!

 

Surata Az Zúmar, Versículo 24: Sofrei as conseqüências do que lucrastes!

Comentário: Os Iniciados sabem que, bem ou mal adquirido, sem maracutaia ou com maracutalão (maracutaia do mensalão + petrolão), o lucro, qualquer que seja, é uma excrescência purulenta. Paulatinamente, será eliminado. E por que será eliminado? Porque, no Kosmos, não existe essa coisa repugnante, asquerosa e sórdida, inventada por nós, de o meu, o teu e o dele. Tudo é de todos. Mas, para ter, é preciso conquistar; e, para conquistar, é preciso ter mérito!

 

Surata Az Zúmar, Versículo 42: Allah recolhe as almas, no momento da morte e, dos que não morreram, ainda, (recolhe) durante o sono.

Comentário: Os Iniciados sabem que, simbolicamente, isto significa que, quando dormimos, nos vinculamos magneticamente àquelas vibrações, que, quando estamos acordados, nos comovem, nos impressionam e nos incentivam-mobilizam. Esta é uma das causas dos pesadelos, dos sonhos eróticos etc. Astralidades! Oh!, quantas astralidades! Quantas prisões! Plexo Solar! Reencarnações! Roda do Samsara! Errância! Perambulação! Dor sem-fim que terá um fim!

 

 

Roda do Samsara

 

 

Surata Az Zúmar, Versículo 62: Allah é o Criador de tudo e é de tudo o Guardião.

Comentário: Os Iniciados sabem que, desde o princípio dos tempos (sem princípio nem fim), todas religiões (com exceção do Budismo) ensinam que há um Deus Onitudo e Misericordioso, Criador e Mantenedor de tudo. O que nenhuma destas religiões explica é o porquê das maldades, das iniqüidades, das perversões, das doenças, das desventuras, das desarmonias, dos acidentes naturais devastadores etc. Por isto, perguntou Epicuro de Samos (350? – 270 a.C.), um filósofo grego do período helenístico: Deus deseja prevenir o mal, mas, não é capaz? Então, não é onipotente. É capaz, mas, não deseja? Então, é malevolente. É capaz e deseja? Então, por que o mal existe? Não é capaz e nem deseja? Então, por que lhe chamamos Deus? Estas são perguntas impossíveis de ser respondidas pelas religiões, porque estão ancoradas exclusivamente na fé; só a Iniciação (que permite esquadrinhar e devassar o Reino Transracional) poderá oferecer os instrumentos-mecanismos para que estas coisas possam ser concertadamente esclarecidas. Seja como for, o certo (certíssimo, sem contra-argumento) é que, como também disse Epicuro, é sem valor pedir aos Deuses aquilo que nós mesmos podemos realizar. E nós podemos realizar tudo! E, se nós podemos realizar tudo, por que pedir aos Deuses para realizar por nós o que nos cabe realizar? Quem não fizer o dever de casa direitinho levará bomba no final do ano!

 

Surata Gháfer, Versículo 16: Dia em que sairão (dos seus sepulcros)...

Comentário: Os Iniciados sabem que só sairemos dos nossos sepulcros se Nascermos de novo (Segundo Nascimento    Nascimento Iniciático).

 

Surata Gháfer, Versículo 40: Quem cometer uma iniqüidade será pago na mesma moeda...

Comentário: Os Iniciados sabem que a lei de talião – muito mais antiga do que o próprio Sagrado Alcorão – não tem justificativa plausível, nem razoabilidade admissível, nem amparo universal. Então, poderemos entender este Versículo Alcorânico considerando que as compensações-retribuições são feitas e ocorrem sempre de acordo com a intenção-entendimento de quem pratica o ato passível de ser compensado-retribuído. E quem é, digamos assim, o juiz desta coisa toda? Resposta: cada um de nós, que, de uma forma ou de outra, acaba descobrindo que só poderá avançar, se as causas que geraram os efeitos estiverem zeradas (ou em processo de ser zeradas). Aqui vale a pena dizer que o karma não precisa estar completamente liquidado ou quitado para que possamos progredir. Se o karma tivesse que estar completamente liquidado ou quitado para que pudéssemos progredir, ninguém sairia do mesmo lugar. Da Lemúria até hoje, todos nós melhoramos muito. E, certamente, melhoraremos muito mais.

 

Surata Gháfer, Versículo 60: Invocai-Me, que vos atenderei!

Comentário: Os Iniciados sabem que (isto já foi comentado, mas, é bom repetir) não há invocação sincera que, de alguma forma, não produza uma evocação como resposta. Às vezes, a evocação-resposta poderá não nos agradar inteiramente, portanto, devemos ter muito cuidado com as invocações que fazemos, mesmo que sejam feitas sem artifícios e sem intenções hipotéticas! Agora, quem tenta negociar com Aqueles-Que-Podem não arruma nem para o cafezinho!

 

Surata Gháfer, Versículo 79: Foi Allah Quem criou os animais: alguns para cavalgardes; outros para vos servir de alimento.

Comentário: Os Iniciados sabem que os animais (Terceiro Reino da Natureza) são nossos Irmãos Menores (que, eventual e oportunamente, ascenderão ao Quarto Reino da Natureza – Reino Humano), e não devem, sob nenhuma alegação, ser humilhados, machucados, escravizados, caçados, dizimados, enjaulados, desrespeitados, vivissecionados... Nem, muito menos, comidos por nós. A coisa é exatamente como disse o dramaturgo, romancista, contista, ensaísta e jornalista irlandês George Bernard Shaw (26 de julho de 1856 – 2 de novembro de 1950): Os animais são meus amigos, e eu não como meus amigos. Nem eu! A responsabilidade pelo bem-estar do Reino Animal é integralmente nossa, somente nossa e de mais ninguém. Queiramos ou não, gostemos ou não, cada animal é um Homo-in-potentia.

 

 

Somos Todos Um
(E os animais estão incluídos no Somos)

 

 

 

Continua...

 

 

 

Música de fundo:

Surat At-Takathur
Interpretação: Al-Hussayni Al-'Azazy (with Children)

Fonte:

http://quranicaudio.com/quran/55

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pt.clipart.me/premium-business-finance/

http://www.shutterstock.com/

http://cliparts.co/clown-vector

https://afrescuradarelva.wordpress.com/tag/budismo/

https://pixabay.com/pt/photos/monster/

http://ocoy.org/what-is-life-on-the-astral-plane-like/

http://www.picgifs.com/graphics/clowns/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Apol%C3%B4nio_de_Tiana

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nuctemeron

http://www.businessinsider.com/addicting-
geometric-gifs-by-dave-whyte-2014-9

http://www.culturabrasil.org/zip/alcorao.pdf

 

Direitos autorais:

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