O SAGRADO ALCORÃO
(Parte XVI)

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Objetivo Deste Estudo

 

 

 

Al-Fatihah

Al-Fatihah

 

 

 

 

Tempos tumultuados! Tempos de conflitos! Tempos de desconcórdias! Tempos de ofensividades! Tempos de separatividades! Tempos de desirmandades! Tempos de fanatismos! Tempos de terrorismos! Tempos de assassinatos! Tempos de medo! Tempos de mudanças! Por isto, esforçada, diligente e acuradamente, decidi reler, reestudar e comentar (utilizando muitos conhecimentos que aprendi nas obras publicadas por Alice Ann Bailey, e recebidos telepaticamente do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna) o Sagrado Alcorão (o Livro Sagrado do Islamismo) – que vem sendo o centro da cultura islâmica, dos movimentos filosóficos e de todas as atividades intelectuais muçulmanas ao longo de catorze séculos (na 38ª Surata, Versículo 29, está escrito: Eis o Livro que te revelamos, para que os sensatos recordem seus versículos e neles meditem) – pela 3ª vez, e discutir iniciaticamente alguns versículos que possam gerar dúvidas de compreensão, má interpretação, contradições, interpolações, fabulações irreais ou erros conceituais inadvertidos por parte de muçulmanos e de não-muçulmanos. Não devemos esquecer que todas as Religiões da 2ª Via (Judaísmo, Budismo, Catolicismo e Islamismo) são e estão subdivididas em duas partes: uma aberta, comum, para o público em geral; a outra, Oculta, Iniciática, Libertadora, pouco conhecida e, muitas vezes, negada. E, no que concerne ao Islã (palavra que significa submissão incondicional à vontade de Allah), ele é uma religião de misericórdia para todas as pessoas, muçulmanas e não-muçulmanas. Quanto a isto, diz-se que o Profeta teria afirmado: Cuidado! Quem quer que seja cruel e duro com uma minoria não-muçulmana, restrinja seus direitos, a sobrecarregue com mais do que possa suportar ou tome dela qualquer coisa contra sua vontade, eu [Profeta Muhammad] apresentarei queixa contra essa pessoa no Dia do Juízo. Em uma época em que os muçulmanos estavam sendo torturados até a morte, na então pagã Meca, os judeus sendo perseguidos na Europa cristã e vários povos sendo subjugados devido à sua raça ou casta particular, o Islã conclamou ao tratamento justo de todos os povos e de todas as religiões, devido aos seus princípios misericordiosos que deram à Humanidade o direito à sua Humanidade. Portanto, confundir as diversas formas de terrorismo fanático e fanatizador que vem assolando e agoniando o mundo com o Islã, mais do que uma injustiça, é um erro de avaliação que precisa ser consertado. O Islã e a imensa maioria dos muçulmanos são pessoas de bem e não merecem a pecha de violentas, cruentas e sangrentas. Muito ao contrário. Este estudo, além do seu objetivo principal, tem o objetivo subsidiário de tentar repor a dignidade do povo islâmico, irmão mais velho do Ocidente, no seu devido lugar. Particularmente, com humildade, peço ao Senhor Donald John Trump, candidato republicano à eleição presidencial americana de 2016, que reveja sua posição quanto ao povo islâmico, que não representa um perigo para os Estados Unidos da América e, majoritariamente, não acredita nem apóia a jihad terrorista intolerante-fanático-sangrenta, mas, pratica a Jihad Espiritual, no sentido de empenho-esforço-luta, mediante a vontade pessoal, de buscar e conquistar a fé perfeita e de alcançar a libertação interior. Este seu preconceito contra o Islã, Senhor Trump, é inteiramente contrário aos valores fraternos, libertadores e democráticos dos Estados Unidos, à irmandade-unicidade homossapiensiana, à boa vontade mundial e aos próprios interesses e princípios norteadores de uma estabilidade harmoniosa e da segurança nacional americana. Atitudes e ações restringentes, separatistas e isolacionistas só fomentam o ressuscitamento de comportamentos intolerantes, fascistas e xenofóbicos, e isto é o que a Humanidade menos precisa nesta quadra tão complicada que está vivendo. Enfim, Senhor Donald Trump, recorde o início da letra da música The House I Live In, de autoria de Earl Hawley Robinson (1910 – 1991), e gravada, em 1945, por Frank Sinatra:

 

What is America to me?
A name, a map or a flag I see.
A certain word – Democracy!

 

Para realizar este estudo, utilizei a tradução alcorânica de Samir El Hayek, que pode ser consultada na fonte digital do Centro Cultural Beneficente Árabe Islâmico de Foz do Iguaçu, cujo endereço eletrônico é:

http://www.culturabrasil.org/zip/alcorao.pdf

 

 

 

 

Estudando o Sagrado Alcorão

 

 

 

Surata Al Isrá, Versículo 7: Se praticardes o bem, este reverter-se-á em vosso próprio benefício...

Comentário: Os Iniciados sabem que não há se, como não há também, porém, senão, mas, contudo, todavia, apesar disso, não obstante, talvez, acaso, quiçá, porventura, vou pensar no caso e por aí vai. O bem deve ser praticado sempre, sem quaisquer injunções ou conjunções com as quais se estabeleçam, hipoteticamente, relações de correferência. Fazer o bem não admite qualquer hipoteticidade, esperança de gratidão, prêmio de consolação, prêmio Nobel et cetera e tal, coisa e tal e coisas e loisas. Fazer o bem é fazer o bem, não importa a quem e ponto final. Fazer o bem com a recôndita esperança de auferir um Benefício Divino ou uma intercessão de um santinho qualquer é uma mistureba amebiana de insuficiência + mediocridade + mesquinharia + puerilidade sem irmã gêmea, porque mistureba amebiana não tem irmã gêmea! A hipoteticidade do se foi uma necessidade pisciana, mas – caramba! – já estamos em Aquarius! Meter uma conjunção qualquer antes de um ato comiserativo, generoso ou misericordioso é, de certa forma, tentar negociar com a Divindade ou com os seus assessores mais próximos e diretos, que não fazem negócios nem com os anjos nem com os arcanjos!

 

Surata Al Isrá, Versículo 11: O homem implora pelo mal, ao invés de suplicar pelo bem...

Comentário: Os Iniciados sabem que não adianta bulhufas de xongas nem xongas de bulhufas implorar ou suplicar coisíssima nenhuma nem nenhuma coisíssima a quem quer que seja ou a quem seja que quer. No Cósmico, não há extemporaneidades; só há adequabilidades temporâneas, isto é, as coisas ocorrerão apenas se tiverem que ocorrer, e sempre num tempo dado e num tempo certo. Ninguém pode acelerar o quando. Implorar e suplicar são meras aporrinhantes perdas de tempo. A alma é uma borboleta... Há um instante em que uma Voz nos diz que chegou o momento de uma grande metamorfose... (Rubem Azevedo Alves). A Palavra da Lei é : Faze o que tu queres e será o todo da Lei. Amor é a Lei; Amor sob Vontade. Cada homem e cada mulher são uma Estrela.

= [(Theta = 9) + (Epsilon = 5) + (Lambda = 30) + (Eta = 8) + (Mu = 40) + (Alpha = 1)] = 93.

 

Eu chorei, sofri, pedi...
Por um milagre, roguei!
Mas, xongas eu consegui,
e na mesmice continuei!


Já não peço; eu mesmo faço.
Tornei-me Um com a Lei,
e já não me aflige o cagaço!

 

Surata Al Isrá, Versículo 14: Lê o teu livro! Hoje bastarás tu mesmo para te julgar.

Comentário: Os Iniciados sabem que o primeiro juiz dos nossos atos somos e sempre seremos nós. Depois da nossa morte ou transição, cada um de nós se defrontará com todas as omissões e com todos os atos praticados na vida que acabou de se extinguir. Esta Lei é válida e aplicável aos homens e aos Deuses. O Universo não opera com exceções.

 

Surata Al Isrá, Versículo 17: Quantas gerações temos exterminado depois da de Noé!

Comentário: Os Iniciados sabem que a destruição das formas é uma necessidade-útil universal, subordinada à Leis Cósmicas específicas, para que formas mais concertadas possam surgir. Logo, o desaparecimento de uma espécie ou de uma civilização – como, por exemplo, a extinção em massa dos dinossauros e a sumição da Atlântida – não é um castigo de Deus, mas, uma decorrência natural e desejável do processo evolutivo. O que caduca e deixa de prestar ou de servir ao Grande Projeto precisa ceder seu lugar a possibilidades mais concertadas. Usei o termo possibilidade porque uma possibilidade poderá se tornar uma impossibilidade, e, assim, não se efetivar como condição possível e/ou viável. Enfim, uma coisa que não podemos esquecer: a evolução/reintegração cíclica não pára.

 

 

 

 

Surata Al Isrá, Versículo 21: Repara em como temos dignificado uns mais do que outros.

Comentário: Os Iniciados sabem que as nossas dignificações são diretamente proporcionais ao nosso mérito conquistado e adquirido (passado + presente). Dignificações Meritórias = Compreensões + Realizações + Ascensões. Ora, quanto a isto, não há jeitinho, nem favoritismo, nem liquidação por apenas, nem de grátis, nem... Quer brincar? Brinca direito!

 

Surata Al Isrá, Versículo 31: ... o assassinato... é um grave delito.

Comentário: Os Iniciados sabem que a destruição da vida de um ser humano, seja lá pelo motivo que for, é totalmente injustificável, e só é comparável ao suicídio. Digo comparável porque o homicídio, apesar de estar no mesmo nível vibratório do suicídio, é mais grave do que ele. Seja como for, estas duas exterminações imporão compensações retributivas duríssimas.

 

Surata Al Isrá, Versículo 36: Não sigas (ó humano) o que ignoras...

Comentário: Os Iniciados sabem que um dos maiores problemas enfrentados pela Humanidade é ouvir, seguir e apoiar os falsos profetas. Quem pode se esquecer do profeta de merda (ou será merda de profeta?) James Warren "Jim" Jones (Condado de Randolph, Indiana, 13 de maio de 1931 – Jonestown, 18 de novembro de 1978), fundador e líder do culto Templo do Povo dos Discípulos de Cristo (The Peoples Temple of the Disciples of Christ), comumente abreviado para Templo do Povo (Peoples Temple), e que ficou famoso devido ao suicídio/assassinato em massa, em novembro de 1978, de 918 dos seus membros, em Jonestown, Guiana? O suicídio em massa e as matanças em Jonestown resultaram na maior perda única de vidas civis estadunidenses em um ato deliberado até o 11 de setembro de 2001 – ataque terrorista ao complexo empresarial do World Trade Center, na cidade de Nova Iorque – em que morreram 2.996 pessoas (incluindo 19 terroristas), e ficaram feridas em torno de 6.291 pessoas.

 

 

Jim Profeta de Merda Jones

 

 

World Trade Center

Ruínas do complexo do World Trade Center após o colapso das Torres

 

 

Ouvi e segui um falso profeta,
e continuei como estava: um pateta.
Então, ouvi a Voz em meu Coração,
que abriu a Porta da Manumissão.

 

Surata Al Isrá, Versículo 42: Se, como dizem, houvesse, juntamente com Ele [Allah], outros deuses, estes teriam tratado de encontrar um meio de se contrapor ao Soberano do Trono.

Comentário: Os Iniciados sabem que, parafraseando Serge Raynaud de la Ferrière, Fundador da Gran Fraternidad Universal (GFU), da Agrupación Mundial de Cosmobiología, da Federación Internacional de Sociedades Científicas e Instrutor Mundial da Nova Era de Aquarius, pode-se argumentar que, em qualquer tempo, não podem coexistir harmoniosamente dois Princípios Constitutivos do Universo. Se houvesse, pois, dois Princípios, ou seriam diferentes ou seriam iguais. Se fossem diferentes, anular-se-iam mutuamente; se fossem iguais, seriam idênticos como se um só houvesse. Há, portanto, um só Princípio Constitutivo do Universo – Aquilo ou Aquele do Qual ou de Quem nada se pode falar.

 

Surata Al Isrá, Versículo 51: Talvez seja logo!

Comentário: Os Iniciados sabem que devemos estar preparados. Não sabemos quando será o logo. Vigiai e orai... (Evangelho de Mateus, XXVI: 41.

 

Surata Al Isrá, Versículo 56: ... não poderão vos livrar das adversidades nem as modificar.

Comentário: Os Iniciados sabem que a Lei da Causa e do Efeito não pode ser revogada, anulada ou deletada por ninguém nem por Alguém; mas, o cumprimento do karma poderá ser modificado. Mas, por quem? Por nós; somente por nós. Ninguém precisa fazer suas necessárias e educativas compensações-retribuições sofrendo e moendo, degredado e adoentado, encavernado e abestalhado. A dor deriva da ignorância, e uma coisa é certa: quanto maior for a ignorância (miragens + ilusões) maiores serão a escuridade, a dor e o desterro. Portanto, só há uma saída: Illustração Místico-espiritual. A coisa não pode ser diferente do que está recomendado no Evangelho de Mateus, XXVI, 41: Vigiai e orai... Vigiai Sobrepujai (Não cedei). Orai Compreendei (Esforçai-vos). Vigiar de venda e ou para não perceber o que se passa e orar ajoelhado   são inutilidades infrutíferas!

 

 

Tão-somente nós poderemos fazer ruir a prisão que construímos.

 

 

Surata Al Isrá, Versículo 69: ... por vossa ingratidão...

Comentário: Os Iniciados sabem que ingratidão é sinônimo de ignorância. Mas, o que é gratidão? Gratidão é muitas coisas, porém, a principal é compartilhar, distribuir, dividir, repartir. Gratidão é estar presente. Em uma palavra: Misericordiar!

 

Surata Al Isrá, Versículo 72: ... quem estiver cego neste mundo estará cego no Outro...

Comentário: Os Iniciados sabem que, propriamente, não há este mundo e o Outro, todavia, a cegueira permanece. Não há interrupção da continuidade. O que isto significa? Que, após a morte ou transição, nada é acrescentado ao que conhecíamos em vida. A Grande Escolinha da Aprendizagem é aqui, na Terra. A Diplomação deverá ser e acontecer aqui, não na Terra do Nunca (Neverland) ou em um mundo da carochinha hipotético e colorido em sei-lá-onde! Ninguém poderá ser ilustrado em um céu de delícias, em que a prodigalidade, a desnecessidade e a suntuosidade não têm limites. Peter Pan e Sininho são muito legais, mas, não existem! Agora, Capitães Gancho existem; está cheio deles por aí. A Operação Lava Jato já pegou um monte deles!

 

 

 

 

Salve! Sus! Juiz Moro!
Meta o pau no indecoro!
Cana para cada Gancho;
cadeia é bom arrancho!

 

Surata Al Isrá, Versículo 78: Observa a oração, desde o declínio do Sol até a chegada da noite, e cumpre a recitação matinal, porque é sempre testemunhada.

Comentário: Os Iniciados sabem que a oração é importantíssima, e o Profeta Muhammad – que a misericórdia e as bênçãos de Deus estejam sobre Ele – o Pai do Sagrado Alcorão e o homem amado por mais de 1,2 bilhões de muçulmanos, cujo comportamento e altos padrões morais são um exemplo para todos nós, está rigorosamente correto, mas, mais importante do que a oração é a ação, fazer o treco funcionar. O Illuminado Muhammad, se estivesse vivo entre nós, concordaria comigo. O que adianta orar, eu pergunto, e não fazer nada, deixar a coisa correr fouxo, na base do que se dane, do vai que é mole ou do bem devagarinho, quase parando? A resposta só pode ser uma: bulhufas! Ora, convenhamos sem digressionar: isto é a mesmíssima coisa que ficar peidando no sofá!

 

Surata Al Isrá, Versículo 79: ... que eu entre com honradez e saia com honradez...

Comentário: Os Iniciados sabem que, quanto a uma determinada encarnação, dela poderemos: sair da mesma forma que entramos, sair pior do que entramos e sair melhor do que entramos. Sair igual e sair pior meio que se equivalem. Então, qual é o grande esforço no qual deveremos empenhar todas as nossas energias? Deverá ser no sentido sairmos melhor do que entramos. Isto, como diria o jornalista, escritor e um dos mais influentes dramaturgos brasileiros Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23 de agosto de 1912 – Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1980), é o óbvio ululante. Parafraseando o velho Nelson, amigo do Otto, não transformemos a nossa vida em um grande feriado e não deixemos que se desgaste a nossa delicadeza. De indelicado a terrorista é só um pulinho e meio!

 

 

Nelson Rodrigues

Nelson Rodrigues

 

Surata Al Isrá, Versículo 104: ... quando chegar a segunda advertência...

Comentário: Os Iniciados sabem, conforme escrevi há muito tempo, que:

 

Tudo já foi dito
Em prosa e em verso.
Tudo já foi escrito
No verso e no anverso.

Tudo já foi ensinado
Por palavras e por atos.
Tudo já foi examinado
Por heróis e por pacatos.

Nada há de novo
Debaixo do Sol.
Ano velho... Ano novo...
Sempre o mesmo arrebol.

Mas, ainda que tudo se repita,
Como o inverno e o verão,
O homem não acredita
Na Voz do seu Coração.

Ele vê apenas com os olhos
E ouve só com os ouvidos.
Vive com eternos antolhos
Entre dúvidas e gemidos.

Mas, em Aquarius acontecerá
A Grande Libertação!
No Coração a Voz falará
E será grande a emoção!

E será por muitos realizado
O que sabem os Rosa+Cruzes:
Não há futuro, nem há passado;
As Rosas devem medrar nas Cruzes.

Somos todos irmãos
Peregrinando rumo à LLuz Eterna.
Mas, uns levam em cada uma das mãos
Uma Rosa e uma Mágicka Lanterna.

 

 

 

 

 

Continua...

 

 

 

Música de fundo:

Surat At-Tin
Interpretação: Al-Hussayni Al-'Azazy (with Children)

Fonte:

http://quranicaudio.com/quran/55

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pt.depositphotos.com/34331655/stock-illustration
-vector-illustration-of-vintage-streetlight.html

http://paxprofundis.org/livros/dito/dito.html

http://www.baconfrito.com/
nelson-rodrigues-o-obvio-ululante.html

http://www.tribunadainternet.com.br/aliados-de-lula-temem
-que-o-juiz-sergio-moro-decrete-logo-a-prisao-de-lula/

http://ludy-quadrinhosdisney.blogspot.com.br/
2010/01/blog-post_26.html

http://sfist.com/2015/03/23/neverland
_forever_a_history_of_lost.php

http://diendisrogers.blogspot.com.br/2013/08/
seita-mortal-de-james-warren-jim-jones.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/11_de_setembro_de_2001

https://pt.wikipedia.org/wiki/Templo_do_Povo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jim_Jones

https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:Archimedean_spiral_8revolution.png

http://giphy.com/gifs/explosion-
attention-6mGPx9QGBTyUg

http://www.culturabrasil.org/zip/alcorao.pdf

 

Direitos autorais:

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