Como nós, da superfície da Terra, ainda somos superlativamente ignorantes, cobrimos o rosto com as mãos e rogamos ÀQUELE, cuja presença [em nosso interior] olvidamos tão amiúde! [Na verdade, não olvidamos; nem sabemos que ELE existe!] [In: Vril, o Poder da Raça Futura (Vril: The Power of the Coming Race), obra de autoria de Edward George Bulwer-Lytton e publicada em 1871.]

 

Nenhum Vril-ya teme a morte. [Talvez, porque cada um e todos eles saibam que não existe morte.] O medo da morte é apenas um instinto das criaturas inferiores, nas quais a Convicção [Iniciática] da existência de OUTRA VIDA não se manifestou ainda. O Bem Supremo está em toda parte. Onde Ele poderá não estar? [Ibidem.]

 

 

Buraco Negro

 

 

Por sermos incultos e ignaros,
professamos que haja morte,
e sofremos e nos desesperamos,
com medo de um fim que inexiste.
O desconhecido é, para nós,
um verdadeiro filme de terror,
um tenebroso buraco negro.
Entretanto, não existe morte.
No Unimultiverso, só há vida,
que, na verdade, é
=
=
= Movimento + Mudança.
Movimento ininterrupto. Mudança constante.
sem começo nem fim,
pois, ex nihilo nihil fit.
Nada pode(rá) surgir do nada.
Para o Ser, nunca houve começo...
Para o Ser, nunca haverá fim...
Portanto, se nada surge do nada,
nada poderá retornar ao nada.
Logo, não poderá haver morte,
como não pôde ter havido um princípio.
sempre foi e sempre será.

 

 

 

 

Morrer, como chamamos
– da mesma forma que nascer –
é só uma mudança de plano,
uma mudança dimensional,
uma mudança de condição.
Plano para seguirmos aprendendo.
Mudança dimensional educativa.
Nova condição necessária.
Ora, só há uma Spira Legis,
mas, as Oitavas são ilimitadas.
Como regra, princípio ou norma,
sempre de pouquinho em pouquinho,
em cada Oitava, compreendemos,
nos libertamos e ascensionamos.

 

 

Spira Legis

 

Mas, para ,
em um sentido estritamente ,
precisaremos apre(e)nder
a –› para ,
e, então, já
e ,
Mas, como isto poderá ser possível?
Ouvindo a ,
que só será ouvida em
Em

 

 

O Supra-sumo da Ignorância
(O Brasil de hoje, armado, se tornou um país pior)

 

 

Se o raciocínio acima for verdadeiro,
se eu, enfim, não estiver equivocado,
por que, então, as guerras fratricidas?
Por que as matanças putinicidas?
Por que os democídios inaturais?
Por que os campos de concentração?
Por que os fornos de Auschwitz?
Por que os campos de trabalhos forçados?
Por que los paredones cubanos?
Por que as cadeiras elétricas?
Por que a dolorosa e lenta morte por injeção letal?
Por que ocorreu o Holodomor?
Por que ocorreu o Carandiru?
Por que ocorreu a Candelária?
Por que tantos preconceitos desirmãos?
Por que tanta desirmandade apocópica?
Por que tanta solidão e indiferença?
Por que tanta orfandade e ansiedade?
Por que tanta acumulação e propriedade?
Por que tantos privilégios separadores?
Por que tantas mentiras desnorteadoras?
Por que tanta imisericórdia cruel?
Por que tantas miragens e ilusões?
Por que tantos desejos, cobiças e paixões?
Por que importantizamos o que é fútil?
Por que futilizamos o que é importante?
Por que tanta prisão ao o-que-não-é?
Por que tanto desprezo ao
Por que tanro desprezo ao Bem Supremo,
que está em tudo e em nós também?
Porque, como eu disse no início,
ainda somos incultos e ignaros.

Mas, incultos ou não, ignaros ou não,
nós somos responsáveis por tudo.
Nós somos os padrastos das nossas
dores, opressões e desesperanças.
Mas, ao mesmo tempo, somos os
nossos Professores e Libertadores.
Erramos e aprendemos conosco.
Tudo depende tão-somente de nós.

Enfim, para podermos nos ,
nós precisaremos .
nos
E , teremos a obrigação de
O Unimultiverso não descansa nem tira férias.
Só tira férias quem se cansa de si mesmo.

 

 

 

Não há alternativa possível!
Só avançaremos pela COMPREENSÃO