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Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

A 2ª Grande Guerra (1939 a 1945) foi o maior horror pelo qual passou a Humanidade, mas, ainda estão presentes os males básicos e daninhos da falta de sentimento humanitário, da corrupção e da maquinação políticas, da diplomacia 'démodé', da velha ordem, do clientelismo e do vantagismo, do espírito conservador e reacionário, da desigualdade generalizada, do 'deixa-pra-lá', do 'que-se-dane', do 'o-que-é-meu-é-meu-e-o-que-é-seu-também-é-meu', das ambições nacionais e nacionalistas, das disparidades econômicas, das diferenças religiosas, dos fanatismos e dos ultramontanismos, dos ódios raciais (particularmente, o anti-semitismo e o antiislamismo), das virulentas distinções de classe et cetera... Desta desgraceira ainda prevalente, o que se pode deduzir? Que sofremos, mas, que não aprendemos, pois, estes fatores constituem os fermentos para permanentes desconcertos. Ainda não compreendemos que todos nós somos partes orgânicas de um todo orgânico corporificado, e que devemos contribuir para esta totalidade com tudo o que possuímos e com tudo o que somos. [In: A Exteriorização da Hierarquia, tema transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna e um dos representantes da Hierarquia – à Alice Ann Bailey, que o publicou.]

 

Precisamos trabalhar e nos empenhar para formar uma opinião pública focada, determinada, esclarecida, sincronizada e conjunta, forte o suficiente para moldar idéias, influenciar as pessoas e ajudar os Guias Mundiais para que estabeleçam ações corretas e apropriadas. [Ibidem.]

 

 

 

 

O que me interessa como vai o mundo?

Eu é que tenho que mergulhar fundo.

Se eu não meter ficha, quem meterá?

Se eu não me arrumar, quem me dará?

 

Pedi a Frei Damião, e lhufas recebi.

Pedi a Padim Ciço, e xongas auferi.

Fiz um pacto com o macaco, e nada.

Minha boceta estava sempre zerada

 

Foi por isto que eu mensalãozei,

e depois, cupidamente, petrolãozei.

E escapei da Operação Lava Lato,

porque não tenho vocação pra pato!

 

Estudei na escola do Atravessador,

e meu grande mentor foi o ex-governador.

Lá, estudaram comigo o Anão e o Alemão,

e também o Fodinha, a Barbie e o Babão.

 

 

Escolinha do Professor Patifório Cosentino dos Santos Filho

 

 

Jibóia que não anda não engole sapo.

De ranfo em ranfo, vou enchendo meu papo.

Só estou esperando revoltar a sacanagem,

pra botar um fonfom zerinho na garagem.

 

O zé-povinho? Eu quero que se exploda!

O zé-prequeté? Quero mais é que se foda!

Primeiro eu. Segundo eu. Terceiro eu.

Ontem, hoje, amanhã, já, sempre... Eu.

 

 

Fonfom

Esse carro de merda aí eu não quero!

 

 

 

Música de fundo:

If I Were a Rich Man (Fiddler on the Roof)
Compositores: Jerry Bock (música) & Sheldon Harnick (letra)
Interpretação: Anthony Warlow

Fonte:

http://mp3live.org/idp.php?id=RBHZFYpQ6nc

 

Páginas da Internet consultadas:

https://gfycat.com/

https://traffic-club.info/

https://webstockreview.net/

https://giphy.com/

https://dribbble.com/

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