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Notas:

1. 'Surrugiar' = surrupiar + plagiar.

2. Fingir ser distraído? Plagiar? Nunca. Isso é, no mínimo, sacanagem. Para utilizarmos o que já foi pensado por outrem, é necessário, é obrigatório, que a fonte seja citada. Este é, por assim dizer, o salvo-conduto para nos apropriarmos literariamente do que não nos pertence. Agora, plágios involuntários acontecem. Por isso, não são propriamente plágios; são meio que presságios às avessas. Quando não se recorda a fonte da citação ou da idéia, é necessário que isto esteja explicitado no texto para evitar quaisquer ambigüidades. Quem tem acompanhado os trabalhos que tenho escrito deve ter observado que eu cito tudo... e mais alguma coisa. Posso ser um Rosacruz marca roscofe, mas plagiador eu não sou.

3. Em um sentido estritamente místico-metafísico somos todos co-proprietários de tudo e em tudo. Somos todos um. Isso não significa que, enquanto durar o processo encarnativo, possamos ficar furtando e/ou roubando o que não nos pertence. Uma coisa é uma coisa; outra Coisa é outra Coisa. E a coisa e a Coisa são inteiramente diferentes, ainda que sejam a mesma coisa no seio da Incriada e Eterna Coisa.

Observação:

A animação Roubaram a Minha Idéia foi produzida a partir de um desenho publicado na Página da Associação Brasileira de Criatividade e Inovação:

http://www.criabrasilis.org.br/
index.cfm?fuseaction=cat.main&id_cat=3

Página da Internet consultada:

http://www.craniofacial.org/craniosynostoses.htm

Música de fundo:

The Entertainer (Autor: Scott Joplin; arranjo: Steve McWilliam)

Fonte:

http://www.acousticfingerstyle.com/midifil2.htm