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Notas:
1.
Quando a Onda de
Vida encerra sete Voltas em torno dos sete Globos – completando as
sete Revoluções – termina um 'Dia da Criação'.
Segue-se uma Noite Cósmica de repouso e de assimilação,
depois da qual tem início um novo Período. Isto já
aconteceu no encerramento do Período de Saturno e no começo
do Período Solar, no encerramento do Período Solar e no começo
do Período Lunar e no encerramento do Período Lunar e no começo
do Período Terrestre – o Período ou Ciclo atual. Aqui,
na Terra, na atual Quarta Revolução, há alguns milhões
de anos, foi alcançada a maior densidade de matéria —
o nadir da materialidade. Daqui para diante, a tendência, neste Período
Terrestre, é no sentido de uma elevação para uma substância
mais rarefeita. Esta mesma Lei, seqüencialmente, vigerá nos
Períodos de Júpiter, de Vênus e de Vulcano, que se seguirão,
nesta ordem, ao Período Terrestre. No Período de Saturno,
o homem atravessou a existência em um estado equivalente ao mineral.
Iniciou-se a formação do Corpo Denso. A Consciência
era semelhante à condição de transe profundo. No
Período Solar,
o homem atravessou a existência em um estado equivalente ao vegetal.
Iniciou-se a formação do Corpo Vital. A Consciência
era análoga à do sono sem sonhos. No
Período Lunar,
o homem atravessou a existência em um estado equivalente ao animal.
Iniciou-se a formação do Corpo de Desejos. A Consciência
era pictórica (interna) das coisas externas, análoga à
do sono com sonhos. A mudança da consciência pictórica
interna para o estado de consciência objetiva e do Eu foi efetuada
muito lentamente, em gradação proporcional à sua magnitude,
desde a permanência no Globo C, na Terceira Revolução
do Período Lunar, até a última parte da Época
Atlante. No Período Terrestre, ao final do Período Lunar,
houve de novo um intervalo de repouso — mais uma necessária
Noite Cósmica. As partes divididas foram dissolvidas e submergidas
no [necessário] Caos
geral que precedeu a reorganização do Globo para o Período
Terrestre e o desenvolvimento da individualidade e da autoconsciência.
No Período Terrestre, a parte material da Evolução
está em seu grau mais elevado ou mais pronunciado. Em contrapartida,
o Espírito está mais abandonado e coibido. Do estado atual
do homem até a última das Grandes Iniciações
há Treze Iniciações: os nove graus dos Mistérios
Menores e as quatro Grandes Iniciações [Mistérios
Maiores]. Disto, podemos resumir: involução
—›
Períodos de Saturno, Solar e Lunar e mais a metade, já ultrapassada,
do atual Período Terrestre; evolução —›
Tempo presente [contemporaneidade]
até o completamento do Período de Vulcano.
(Esta nota foi editada do Conceito Rosacruz do Cosmos, de autoria
de Max Heindel).
2.
Max Heindel admite que um
grande número de Lucíferes poderá não conseguir
alcançar sua própria evolução, e, possivelmente,
terá de voltar ao Caos. Contudo, segundo Max Heindel, há alguns
Lucíferes que estão trabalhando com os Senhores de Mercúrio
para aprenderem as lições de regeneração, e,
assim, poderem voltar posteriormente à Onda de Vida e prosseguirem
em sua evolução até o final [que
não tem fim]. Eu só posso desejar:
assim seja. Assim seja, não só para os perdidos e os extraviados
– de ontem, de hoje, de sempre – mas para todos nós,
peregrinos, para que possamos alcançar o Período de Vulcano.
E depois, prosseguir, pois a Santa Escada é ilimitada. E mais: nesta
insubstituível Peregrinação, sempre auxiliando os que
escorregam ou os que caem no Caminho. Somos todos Um.
3.
Simples e absolutamente compreensiva esta explicação da Parábola
do Filho Pródigo. Isto me fez lembrar da Navalha de Ockham
– princípio lógico atribuído ao frade franciscano,
filósofo, lógico e teólogo escolástico inglês
William de Ockham (1285 – 1347), considerado como o representante
mais eminente da Escola Nominalista, principal corrente oriunda do pensamento
de Roscelino de Compiègne (1050 – 1120). O Princípio
ockhamiano afirma que a explicação para qualquer fenômeno
deve utilizar apenas as premissas estritamente necessárias à
explicação do fenômeno, e eliminar todas as que não
causarem qualquer diferença nas predições da hipótese
ou teoria. O princípio é freqüentemente designado pela
expressão latina Lex
Parsimoniæ (Lei da Parcimônia) enunciada como: Entia
non sunt multiplicanda præter necessitatem (As coisas
não devem ser multiplicadas desnecessariamente). Esta formulação,
muitas vezes, é parafraseada da seguinte forma: Se em tudo o
mais forem idênticas as várias explicações de
um fenômeno, a mais simples é a melhor. O Princípio
recomenda, assim, que se escolha a teoria explicativa que implique o menor
número de premissas assumidas e o menor número de entidades.
Isto também serve para as explicações, sejam elas quais
forem: qualquer explicação deve ser dada da forma mais simples;
o que não puder ser explicado de forma simples é melhor que
não seja explicado, pois, muito pior do que não saber uma
coisa é compreendê-la de maneira atravessada. É por
isto que, por exemplo, o Teorema de Pitágoras é, simplificativamente,
enunciado da seguinte forma: Em qualquer triângulo retângulo,
o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos
catetos. Esta proposição geométrica está
rigorosamente correta, mas, enunciada desta maneira, só pode ser
decorada.
A
demonstração mais simples do Teorema de Pitágoras é
a que segue:
Esta
nota foi editada das fontes:
http://fisicaempratica.wordpress.com/2010/09/
04/pitagoras-lendas-mitos-e-meias-verdades/
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Teorema_de_Pit%C3%A1goras
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Navalha_de_Occam
Bem,
agora que você recordou o Teorema de Pitágoras, faça
o teste a seguir, mas, se errar, não se envergonhe. Eu, por exemplo,
não cheguei à conclusão se era para a esquerda ou para
a direita. Clique AQUI.
Páginas
da Internet consultadas:
http://media.photobucket.com/image/%22
gnome.gif%22+/SnuffDragon/gnome.gif
http://www.missmoura.com/5-acoes-que-
ligam-suas-memorias-afetivas-e-sociais
http://tsl.org/family/spiritual-lessons-2/book-study/
10-to-18/aura/lesson-7-the-third-eye-energy-center/
Fundo
musical:
An
Der Schönen Blauen Donau (Op. 314)
Compositor: Johann Strauss II
Fonte:
http://www.4shared.com/get/x_ElzUYL/
Orquestra_Imperial_-_Valsa_Dan.html