oje,
muito rapidamente, com alguns exemplos, mas, de uma forma muito simples,
tentarei explanar o quanto somos iludidos pela insistência na admissibilidade
da absolutividade do tempo ou, mais cientificamente, pelo desconhecimento
da relatividade (dilatação) do tempo.
o
novo paradigma trazido à luz no século XX pela Relatividade
Restrita,1 a inferência
de tempo deixa de ser absoluta e passa a ser algo estritamente pessoal,
atrelada a cada referencial em particular; e dois referenciais em movimento
relativo ou sob acelerações distintas, geralmente, não
concordarão quanto às medidas de tempo ou quanto aos intervalos
de tempo. A noção de simultaneidade absoluta também
cai por terra, e referenciais diferentes, geralmente, não concordarão
quanto à simultaneidade de dois eventos, mesmo que em algum referencial
eles sejam vistos de forma simultânea. Na animação em
flash
abaixo, observe que o relógio amarelo (ponto de referência
fixo) se move mais rapidamente do que o relógio azul (relativamente
acelerado). O porquê disto será explicado logo abaixo.
m
primeiro lugar, é importante que saibamos que, com o advento da Relatividade
Restrita, o conceito de tempo sofreu considerável alteração,
deixando de ser uma grandeza física absoluta e universal, definida
à parte das coordenadas espaciais, para se transformar em uma quarta
coordenada do espaço-tempo (coordenadas t, x, y, z ou, em coordenadas
angulares, t, r, , e ).
Assim como são utilizadas as coordenadas x, y e z para definir pontos
no espaço em três dimensões,2
na Relatividade Restrita é utilizada uma coordenada a mais para definir
o tempo de acontecimento de um evento. Se em problemas sob escopo da Mecânica
Clássica o tempo é definido de forma universal e independentemente
do referencial, no âmbito da Relatividade Restrita e da Relatividade
Geral, o tempo passa a ser definido de forma individual para cada referencial
em consideração, como uma coordenada do espaço-tempo.
A relatividade do tempo ao referencial adotado é bem elucidada ao
se verificar que, dados dois eventos distintos vislumbrados de forma incoincidente
no tempo por um dado referencial, estes podem, em princípio, se mostrar
coincidentes no tempo em outro referencial. Não há, assim,
sincronia necessária entre o observado por dois referenciais distintos,
visto que o tempo não é mais universal: se indagados a respeito,
embora o último referencial citado insista em dizer que os eventos
ocorreram em um mesmo instante de tempo, o observador no primeiro certamente
afirmaria com retidão que um dos eventos ocorreu antes do outro.
Não é apenas a noção de simultaneidade que se
altera, mas, também, as próprias medidas de intervalo de tempo.
Eventos isolados por intervalos de tempo de 1 segundo em um dado referencial
podem, em princípio, se mostrar, quando medidos em outro referencial,
separados por intervalos de tempo tanto maiores como menores, mesmo a leitura
destes intervalos se dando via relógios idênticos que, quando
justapostos de forma estática, nunca se atrasem ou nunca se adiantem
um em relação ao outro.
té
aqui, o que tudo isto quer dizer? Que até Albert Einstein (Ulm, 14
de março de 1879 – Princeton, 18 de abril de 19551) apresentar
ao mundo a sua Teoria da Relatividade Restrita,3
1 segundo era admitido de forma absoluta (independente do referencial ou,
em outras palavras, para qualquer que fosse o referencial adotado) como
sendo 1 segundo em qualquer lugar da Terra e, até mesmo, do Universo.
Mas, está provado que a coisa não é bem assim, pois,
o intervalo de tempo gasto para que um fenômeno aconteça dependerá
do referencial em que estiver o observador.
dilatação do tempo já foi comprovada
na prática com os satélites que orbitam a Terra. Relógios
no interior desses satélites, em razão da alta velocidade,
sofrem pequenos atrasos em relação a relógios que se
encontram na superfície da Terra.
intervalo de tempo transcorrido para um observador que se move com velocidade
(v) pode ser medido pela Equação de Lorentz, que prevê
a dilatação do tempo, e mostra que a velocidade de um corpo
tem que ser muito alta para que a dilatação do tempo comece
a ser realmente considerável:
na qual:
= intervalo de tempo transcorrido para o observador que se move em alta
velocidade;
= intervalo de tempo transcorrido para um observador que se encontra em
repouso ou em baixa velocidade, por exemplo, na superfície da Terra;
e
c (do latim, celeritas)
= velocidade da luz no vácuo (299.792.458 metros por segundo).
m
resumo, como explica muito bem Domiciano Correa Marques da Silva, a Física
Moderna demonstrou e comprovou que intervalos de tempos para uma pessoa
em altíssima velocidade, próxima à velocidade da luz
no vácuo, transcorrem mais lentamente do que intervalos de tempo
medidos por outra pessoa em repouso, por exemplo, em relação
à Terra. Tal fato é conhecido como dilatação
do tempo, ou seja, o tempo decorre em ritmos diferentes para observadores
com diferentes velocidades, mas, esta diferença só é
apreciável para velocidades comparáveis à velocidade
da luz (como, por exemplo, em projeção psíquica em
dimensões extrafísicas). Pictoricamente, a animação
abaixo exibe uma projeção psíquica, mas, ela não
está rigorosamente correta, pois, entre outras falhas e supressões,
por exemplo, não mostra o Cordão de Prata ou Cordão
Prateado. Mas, não é lá muito diferente disto, e para
aqueles que nunca ouviram falar deste assunto a animação satisfaz
plenamente. Torno a dizer que, de maneira geral, não costumo escrever
para experts,
mas, para as pessoas em geral, que precisam ter acesso à informações
que ficaram trincafiadas e ocultas em escaninhos por milênios.
ara
concluir esta primeira parte, recordo que uma das conseqüências
da Relatividade Restrita é o Paradoxo dos Gêmeos (dilatação
do tempo), que mostra matematicamente a desaceleração do tempo
provocada pelo movimento. Einstein propôs que um homem que faça
uma viagem ao espaço em uma nave que se mova à grande velocidade
(próxima à velocidade da luz), ao voltar à Terra estará
mais novo do que seu irmão gêmeo que ficou na Terra, pois este
se moveu apenas à velocidades cotidianas. Isto permite afirmar duas
coisas: não há tempo absoluto (a velocidade com que determinado
relógio parece marcar o tempo depende de ele estar parado, se afastando
ou se aproximando do observador)
e, ainda que
tudo, sem exceção, se mova no Universo, não há
movimento absoluto.
nfim,
o tempo de decaimento de um múon (partícula elementar semi-estável
com carga elétrica negativa, spin 1/2 e tendo massa aproximadamente
207 vezes maior que a massa do elétron) confirma a existência
da dilatação do tempo. Múons estacionários têm
vida-média de cerca de 2,2 microssegundos. Quando passam por um observador
em velocidade de 0,9994c, sua vida-média aumenta para 63,5 microssegundos,
exatamente como prevê a Relatividade Restrita.
|
|
Relógio
Estacionário |
Relógio
em Movimento |
gora,
vamos para a segunda parte desta brincadeira relativística. Antes,
porém, bem rapidinho, gostaria de comentar o seguinte: jamais se
deve confundir mero poder psíquico com augusto, meritório
e desejável desenvolvimento místico ou espiritual. Uma coisa
é uma coisa; outra coisa é outra coisa. Logo, ninguém
deve baralhar arlotão de alpergata com capitão de fragata.
Explicando: nem sempre alguém que tenha desenvolvido certos tipos
de poderes psíquicos é espiritualmente desenvolvido. Até
há casos em que, praticamente, a pessoa já nasce com estes
poderes. Entretanto, a recíproca não é verdadeira.
Geralmente, o desenvolvimento místico ou espiritual, progressivamente,
vai fazendo brotar no indivíduo certas faculdades latentes, e, inclusive,
começam a se manifestar determinados poderes psíquicos ou,
por assim dizer, paranormais. Isto é absolutamente natural, desejável
e parte do esforço desempenhado no Caminho. Isto dito, dê uma
espiada na animação abaixo, que comentarei logo a seguir:
uito
bem. Há relatos fidedignos de pessoas que podem fazer uma semente
germinar em poucos minutos, isto é: o que demoraria dias ou, talvez,
semanas acontece em alguns minutos. Não estará errado quem
disser que a pessoa que tem o poder paranormal de realizar este feito estimulou
o crescimento da plantinha etc. Mas, como o tema deste despretensioso ensaio
é a relatividade do tempo, em experimentos desta natureza e similares,
acontece também uma modificação substantiva no tempo.
A aceleração do crescimento da plantinha é acompanhada
pari passu
por uma redução no tempo de brotação ou, em
outras palavras, o tempo foi relativizado, por assim dizer, comprimido.
As conseqüências para a plantinha que cresceu forçada,
digamos assim, são um outro capítulo que não abordarei
nesta oportunidade. Só digo uma coisa que não canso de repetir:
somos responsáveis por aquilo que engendrarmos. É por isto
que Alquimistas (Iniciados) que fizeram (e fazem) transmutações
utilizam, normalmente, pequenos pedaços de chumbo ou de zinco, tão-só
como instrumentos de controle de qualidade, e, por cautela, fazem pouquíssimas
transmutações na vida, porque sabem que qualquer interferência
com e na ordem cósmica deverá ser devidamente compensada.
Pense bem sobre estes comentários, pois, valem para tudo.
er
todas estas coisas em mente é de fundamental importância porque
determinadas experiências místicas acontecem em apenas alguns
segundos, e, muitas vezes, temos a errônea impressão que duraram
minutos, e até horas. Por outro lado, certas condições
que normalmente demorariam meses ou anos para acontecer poderão se
manifestar quase imediatamente. Tudo depende de saber fazer com que se manifestem.
Agora, que fique bem claro: alterar a Lei da Compensação desta
maneira é impossível. A modificação do carma
só poderá se dar – se se der! – pela associação
de dois fatores não excludentes: pela compreensão e para melhor.
Compreender e não melhorar é a mesma coisa que nada, e melhorar
sem compreender não adianta nada. É simplesmente por isto
que o fideísmo irracional é inútil e o racionalismo
discursivo e lógico inútil é.
em,
agora, para concluir, tente o seguinte experimento. Primeiro, anote a hora
exata em que você iniciará este experimento; você precisará
dela no final. Beba um copo com água, relaxe, respire três
vezes profundamente e vocalize o OM
ou o mantra de sua preferência. Relaxe e medite sem se preocupar com
o tempo. Não peça nada; não queira nada; não
tente visualizar nada. Apenas se ofereça como instrumento do Bem.
Deixe a coisa acontecer. Não encerre a meditação por
vontade própria; deixe seu Eu Interno determinar quando ela deverá
terminar. Logo que você concluir o experimento, tente estabelecer
quanto tempo ficou em meditação ou quanto tempo durou o exercício.
Depois, compare o tempo que você achou que durou o experimento com
o tempo real (a hora em que o experimento terminou menos a hora que ele
começou). Só por milagre, que não existe, você
acertará. O fato é que a subliminalidade (própria de
estados meditativos) impede que avaliemos concertadamente as coisas que
se passam no plano objetivo. É mais ou menos como quando dormimos,
e mais ainda quando dormimos bem, pois, chegamos a ter a impressão
de que fomos dormir a cinco ou dez minutos atrás. Isto também
acontece em outras circunstâncias, quando, por exemplo, a consciência
objetiva, consciente ou inconscientemente, cede lugar à consciência
subjetiva.
oncluindo,
o que pretendi com este rascunho? Tentar fazer com que você compreenda
que todas as nossas opções objetivas costumam ser ilusórias,
particularmente aquelas que estão ligadas ao tempo. Há um
jeito de remediar, atenuar ou mitigar isto? Sim; ouvindo a Voz do Silêncio
do nosso Deus Interior. E assim...
á
um já instantâneo
e um
sei-lá
temporâneo.
Há
um Tempo Universal
LLuz
só poderá luzir
quando
o ser consentir
que a
Voz do Silêncio
irrompa
do seu silêncio.
nquanto
não, trevas,
confusão
e leva-levas;
um mistifório
de dolor,
danificação
e desvalor.
O
Eu-sou é exeqüível;
a liberdade
é possível.
Mas,
é preciso querer,
e, já,
fazer acontecer.
Da
Barafunda Rumo à LLuz
______
Notas:
1.
A Teoria da Relatividade Restrita ou Teoria Especial da Relatividade (abreviadamente,
TRR), publicada pela primeira vez por Albert Einstein em 1905, descreve
a física do movimento na ausência de campos gravitacionais.
Antes,
a maior parte dos físicos pensava que a Mecânica Clássica
de Isaac Newton, baseada na chamada relatividade de Galileu (origem das
equações matemáticas conhecidas como transformações
de Galileu) descrevia os conceitos de velocidade e de força para
todos os observadores (ou sistemas de referência). No entanto, Hendrik
Antoon Lorentz e outros comprovaram que as equações de Maxwell,
que governam o eletromagnetismo, não se comportam de acordo com a
transformação de Galileu quando o sistema de referência
muda (por exemplo, quando se considera o mesmo problema físico a
partir do ponto de vista de dois observadores com movimento uniforme um
em relação ao outro). A noção de variação
das leis da Física, no que diz respeito aos observadores, é
a que dá nome à teoria, à qual se apõe o qualificativo
de especial ou restrita por se cingir apenas aos sistemas em que não
se leva em conta os campos gravitacionais. Uma generalização
desta teoria é a Teoria Geral da Relatividade, publicada igualmente
por Einstein em 1915, incluindo os ditos campos. A
Relatividade Restrita também teve um impacto na Filosofia, eliminando
toda possibilidade de existência de um tempo e de durações
absolutas no conjunto do Universo (Newton) ou como dados a
priori da nossa experiência (Kant). Depois de Henri Poincaré,
a Relatividade Restrita obrigou os filósofos a reformular a questão
do tempo.
2. Os
novos princípios matemáticos utilizados na Teoria das Cordas
(ou Teoria das Supercordas) – um modelo físico cujos blocos
fundamentais são objetos extensos unidimensionais, semelhantes a
uma corda, e não pontos sem dimensão (partículas),
que eram a base da Física tradicional – permitem aos físicos
afirmar que o nosso Universo possui 11 dimensões: 3 espaciais (altura,
largura e comprimento), 1 temporal (tempo) e 7 dimensões recurvadas
(sendo a estas atribuídas certas propriedades como massa e carga
elétrica, por exemplo), o que explicaria as características
das forças fundamentais da Natureza. Por outro lado, a Teoria Bosônica
das Cordas admite a existência de 26 dimensões. As duas teorias
permanecem não verificadas, pois, não puderam ser comprovadas
por um experimento atualmente realizável. Todavia, no sentido dado
pelo filósofo da ciência austríaco Karl Raimund Popper,
elas não são ainda teorias inexatas ou rejeitáveis.
Como foi assinalado pelo renomado físico norte-americano do século
XX, um dos pioneiros da Eletrodinâmica Quântica e Prêmio
Nobel da Física de 1965 Richard Philips Feynman, em The Character
of Physical Law, o teste-chave de uma teoria científica é
se suas conseqüências concordam com as medições
que são obtidas do experimento. Isto significa que não importa
quem inventou a teoria, qual é o seu nome ou mesmo qual apelo estético
a teoria venha ter; se ela não estiver de acordo com os experimentos,
ela estará errada. Bem, deixo uma pergunta para reflexão:
se estiver correto que o Universo global é finito, porém ilimitado,
por que só 3, 4, 11 ou mesmo 26 dimensões? Bem, salvo melhor
juízo, penso que certas comprovações experimentais
(laboratoriais) sejam, de fato, muito difíceis, e, em certos casos,
até impossíveis, pois o que é intangível, em
princípio, não pode ser confirmado pelo tangível. Daí,
a importância insubstituível da transnoesis ou transrazão.
Certa vez, publiquei o poeminha Senso de Justiça, em que afirmei:
Erramos muito por usarmos uma mistura/de razão + aculturação
+ emoção./Mas, acima, há uma oitava muito mais pura:/a
da transnoesis ou transrazão.
Teoria
das Cordas
Animação de Greg Egan & John Baez
3.
Estou convencido de que o maior mérito de Albert
Einstein não foi oferecer ao mundo a Teoria da Relatividade,
denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas:
a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral. Penso que
o seu mérito efetivo tenha sido conseguir com sucesso transpor para
o papel o que ele sentiu psíquica e internamente. E assim, por exemplo,
uma coisa é ter percebido psiquicamente que, à medida que
a velocidade de um corpo aumenta, sua inércia também aumenta,
e, quando a velocidade do corpo tende para a velocidade da luz, sua inércia
e conseqüentemente sua massa tendem para o infinito, e outra é
colocar isto direitinho em uma fórmula matemática.
em que:
m =
massa relativística (massa do corpo em movimento)
= massa do corpo em repouso
v =
velocidade do corpo
c =
velocidade da luz no vácuo (299.792.458 metros por segundo).
Mudando
de conversa, eu sei que a levitação, ainda que muito rara,
é possível, seja de forma consciente, seja de forma inconsciente,
e isto, de uma maneira ou de outra, foi realizado, por exemplo, por Simão
Mago, por São Francisco de Assis, por Santa Teresa de Ávila
ou Teresa de Jesus, por São João da Cruz, por Josef Desa ou
San José de Cupertino, conhecido como "homem voador", por
Daniel Dunglas Home, por Carmine Mirabelli, por Subbayah Pullavar e por
Harvey Spencer Lewis. O fenômeno da levitação envolve,
pelo menos, a força do pensamento (+ Som), a massa do levitante e
a anulação ou a atenuação da gravidade, que
é uma das quatro forças fundamentais da Natureza (as outras
três são: a força forte, o eletromagnetismo e a força
fraca). Mas, o hiperbusílis busilíssimo é colocar isto
tudo bem ajustadinho em uma fórmula matemática. Entrementes,
na maior cara-de-pau, eu vou tentar, mas, espero que você não
leve esta tentativa a sério. Denominando LEV a levitação,
G a Constante Gravitacional Universal (6,674287 x 10-11 m3kg-1s-2),
FP a força do pensamento e MV a massa do levitante, apenas de brincadeira
e sem qualquer compromisso, darei um baita chute de folha-seca para matematizar
a inmatematizável
levitação:
Só
não botei o Som aí. Cada um, na fórmula acima, deverá
pôr aquele Som que mais simpatizar, mas, não esqueça
de o elevar ao cubo, senão nem formiga levitará. Oh!, que
eu possa ser perdoado, pois não sei lá muito bem o que estou
dizendo! Mas, a vida sem um pouquinho de chalaça não tem a
menor graça. Como disse Atisha, um dos Instrutores da Humanidade,
mantenha sempre
uma mente alegre.
Macilentus
Amarellus
– O Levitador
Música
de fundo:
Love is All
Composição: Les Reed & Barry Mason
Interpretação: Malcolm Roberts
Fonte:
http://www.4shared.com/get/2DhPvccL/
_Trilha_Baixas_Horas__Malcolm_.html
Páginas
da Internet consultadas:
http://www.3dm3.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Constante_gravitacional_universal
http://pliski.com/post/levitating-yogi/
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http://www.gifsdahora.com.br/
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http://en.wikipedia.org/wiki/
User:Cleonis/Time_dilation
http://desenhoparacolorir.net/desenho
-de-flor-num-vaso-para-colorir
http://leakelley.wordpress.com/2012/02/18/thank-
you-for-balancing-the-left-hand-and-the-right-hand/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Proje%C3%
A7%C3%A3o_da_consci%C3%AAncia
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Espa%C3%A7o-tempo
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wiki/File:Clock.gif
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%C3%A7%C3%A3o_do_tempo
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o_paradoxo_dos_gemeos.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Paradoxo_dos_g%C3%AAmeos
http://www.math.ist.utl.pt/~jnatar/
talks/relatividade_tempo.pdf
http://www.alunosonline.com.br/
fisica/relatividade-tempo.html
http://atomico.no.sapo.pt/08_03.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Tempo_pr%C3%B3prio
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