RELATIVIDADE DO TEMPO

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Dilatação Espaço-tempo

 

 

 

oje, muito rapidamente, com alguns exemplos, mas, de uma forma muito simples, tentarei explanar o quanto somos iludidos pela insistência na admissibilidade da absolutividade do tempo ou, mais cientificamente, pelo desconhecimento da relatividade (dilatação) do tempo.

 

o novo paradigma trazido à luz no século XX pela Relatividade Restrita,1 a inferência de tempo deixa de ser absoluta e passa a ser algo estritamente pessoal, atrelada a cada referencial em particular; e dois referenciais em movimento relativo ou sob acelerações distintas, geralmente, não concordarão quanto às medidas de tempo ou quanto aos intervalos de tempo. A noção de simultaneidade absoluta também cai por terra, e referenciais diferentes, geralmente, não concordarão quanto à simultaneidade de dois eventos, mesmo que em algum referencial eles sejam vistos de forma simultânea. Na animação em flash abaixo, observe que o relógio amarelo (ponto de referência fixo) se move mais rapidamente do que o relógio azul (relativamente acelerado). O porquê disto será explicado logo abaixo.

 

 

 

 

m primeiro lugar, é importante que saibamos que, com o advento da Relatividade Restrita, o conceito de tempo sofreu considerável alteração, deixando de ser uma grandeza física absoluta e universal, definida à parte das coordenadas espaciais, para se transformar em uma quarta coordenada do espaço-tempo (coordenadas t, x, y, z ou, em coordenadas angulares, t, r, , e ). Assim como são utilizadas as coordenadas x, y e z para definir pontos no espaço em três dimensões,2 na Relatividade Restrita é utilizada uma coordenada a mais para definir o tempo de acontecimento de um evento. Se em problemas sob escopo da Mecânica Clássica o tempo é definido de forma universal e independentemente do referencial, no âmbito da Relatividade Restrita e da Relatividade Geral, o tempo passa a ser definido de forma individual para cada referencial em consideração, como uma coordenada do espaço-tempo. A relatividade do tempo ao referencial adotado é bem elucidada ao se verificar que, dados dois eventos distintos vislumbrados de forma incoincidente no tempo por um dado referencial, estes podem, em princípio, se mostrar coincidentes no tempo em outro referencial. Não há, assim, sincronia necessária entre o observado por dois referenciais distintos, visto que o tempo não é mais universal: se indagados a respeito, embora o último referencial citado insista em dizer que os eventos ocorreram em um mesmo instante de tempo, o observador no primeiro certamente afirmaria com retidão que um dos eventos ocorreu antes do outro. Não é apenas a noção de simultaneidade que se altera, mas, também, as próprias medidas de intervalo de tempo. Eventos isolados por intervalos de tempo de 1 segundo em um dado referencial podem, em princípio, se mostrar, quando medidos em outro referencial, separados por intervalos de tempo tanto maiores como menores, mesmo a leitura destes intervalos se dando via relógios idênticos que, quando justapostos de forma estática, nunca se atrasem ou nunca se adiantem um em relação ao outro.

 

 

 

 

té aqui, o que tudo isto quer dizer? Que até Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 – Princeton, 18 de abril de 19551) apresentar ao mundo a sua Teoria da Relatividade Restrita,3 1 segundo era admitido de forma absoluta (independente do referencial ou, em outras palavras, para qualquer que fosse o referencial adotado) como sendo 1 segundo em qualquer lugar da Terra e, até mesmo, do Universo. Mas, está provado que a coisa não é bem assim, pois, o intervalo de tempo gasto para que um fenômeno aconteça dependerá do referencial em que estiver o observador.

 

 

 

 

dilatação do tempo já foi comprovada na prática com os satélites que orbitam a Terra. Relógios no interior desses satélites, em razão da alta velocidade, sofrem pequenos atrasos em relação a relógios que se encontram na superfície da Terra.

 

 

 

 

intervalo de tempo transcorrido para um observador que se move com velocidade (v) pode ser medido pela Equação de Lorentz, que prevê a dilatação do tempo, e mostra que a velocidade de um corpo tem que ser muito alta para que a dilatação do tempo comece a ser realmente considerável:

 

 

na qual:

= intervalo de tempo transcorrido para o observador que se move em alta velocidade;

= intervalo de tempo transcorrido para um observador que se encontra em repouso ou em baixa velocidade, por exemplo, na superfície da Terra; e

c (do latim, celeritas) = velocidade da luz no vácuo (299.792.458 metros por segundo).

 

m resumo, como explica muito bem Domiciano Correa Marques da Silva, a Física Moderna demonstrou e comprovou que intervalos de tempos para uma pessoa em altíssima velocidade, próxima à velocidade da luz no vácuo, transcorrem mais lentamente do que intervalos de tempo medidos por outra pessoa em repouso, por exemplo, em relação à Terra. Tal fato é conhecido como dilatação do tempo, ou seja, o tempo decorre em ritmos diferentes para observadores com diferentes velocidades, mas, esta diferença só é apreciável para velocidades comparáveis à velocidade da luz (como, por exemplo, em projeção psíquica em dimensões extrafísicas). Pictoricamente, a animação abaixo exibe uma projeção psíquica, mas, ela não está rigorosamente correta, pois, entre outras falhas e supressões, por exemplo, não mostra o Cordão de Prata ou Cordão Prateado. Mas, não é lá muito diferente disto, e para aqueles que nunca ouviram falar deste assunto a animação satisfaz plenamente. Torno a dizer que, de maneira geral, não costumo escrever para experts, mas, para as pessoas em geral, que precisam ter acesso à informações que ficaram trincafiadas e ocultas em escaninhos por milênios.

 

 

 

 

ara concluir esta primeira parte, recordo que uma das conseqüências da Relatividade Restrita é o Paradoxo dos Gêmeos (dilatação do tempo), que mostra matematicamente a desaceleração do tempo provocada pelo movimento. Einstein propôs que um homem que faça uma viagem ao espaço em uma nave que se mova à grande velocidade (próxima à velocidade da luz), ao voltar à Terra estará mais novo do que seu irmão gêmeo que ficou na Terra, pois este se moveu apenas à velocidades cotidianas. Isto permite afirmar duas coisas: não há tempo absoluto (a velocidade com que determinado relógio parece marcar o tempo depende de ele estar parado, se afastando ou se aproximando do observador) e, ainda que tudo, sem exceção, se mova no Universo, não há movimento absoluto.

 

nfim, o tempo de decaimento de um múon (partícula elementar semi-estável com carga elétrica negativa, spin 1/2 e tendo massa aproximadamente 207 vezes maior que a massa do elétron) confirma a existência da dilatação do tempo. Múons estacionários têm vida-média de cerca de 2,2 microssegundos. Quando passam por um observador em velocidade de 0,9994c, sua vida-média aumenta para 63,5 microssegundos, exatamente como prevê a Relatividade Restrita.

 

Relógio Estacionário
Relógio em Movimento

 

 

gora, vamos para a segunda parte desta brincadeira relativística. Antes, porém, bem rapidinho, gostaria de comentar o seguinte: jamais se deve confundir mero poder psíquico com augusto, meritório e desejável desenvolvimento místico ou espiritual. Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. Logo, ninguém deve baralhar arlotão de alpergata com capitão de fragata. Explicando: nem sempre alguém que tenha desenvolvido certos tipos de poderes psíquicos é espiritualmente desenvolvido. Até há casos em que, praticamente, a pessoa já nasce com estes poderes. Entretanto, a recíproca não é verdadeira. Geralmente, o desenvolvimento místico ou espiritual, progressivamente, vai fazendo brotar no indivíduo certas faculdades latentes, e, inclusive, começam a se manifestar determinados poderes psíquicos ou, por assim dizer, paranormais. Isto é absolutamente natural, desejável e parte do esforço desempenhado no Caminho. Isto dito, dê uma espiada na animação abaixo, que comentarei logo a seguir:

 

 

 

 

uito bem. Há relatos fidedignos de pessoas que podem fazer uma semente germinar em poucos minutos, isto é: o que demoraria dias ou, talvez, semanas acontece em alguns minutos. Não estará errado quem disser que a pessoa que tem o poder paranormal de realizar este feito estimulou o crescimento da plantinha etc. Mas, como o tema deste despretensioso ensaio é a relatividade do tempo, em experimentos desta natureza e similares, acontece também uma modificação substantiva no tempo. A aceleração do crescimento da plantinha é acompanhada pari passu por uma redução no tempo de brotação ou, em outras palavras, o tempo foi relativizado, por assim dizer, comprimido. As conseqüências para a plantinha que cresceu forçada, digamos assim, são um outro capítulo que não abordarei nesta oportunidade. Só digo uma coisa que não canso de repetir: somos responsáveis por aquilo que engendrarmos. É por isto que Alquimistas (Iniciados) que fizeram (e fazem) transmutações utilizam, normalmente, pequenos pedaços de chumbo ou de zinco, tão-só como instrumentos de controle de qualidade, e, por cautela, fazem pouquíssimas transmutações na vida, porque sabem que qualquer interferência com e na ordem cósmica deverá ser devidamente compensada. Pense bem sobre estes comentários, pois, valem para tudo.

 

er todas estas coisas em mente é de fundamental importância porque determinadas experiências místicas acontecem em apenas alguns segundos, e, muitas vezes, temos a errônea impressão que duraram minutos, e até horas. Por outro lado, certas condições que normalmente demorariam meses ou anos para acontecer poderão se manifestar quase imediatamente. Tudo depende de saber fazer com que se manifestem. Agora, que fique bem claro: alterar a Lei da Compensação desta maneira é impossível. A modificação do carma só poderá se dar – se se der! – pela associação de dois fatores não excludentes: pela compreensão e para melhor. Compreender e não melhorar é a mesma coisa que nada, e melhorar sem compreender não adianta nada. É simplesmente por isto que o fideísmo irracional é inútil e o racionalismo discursivo e lógico inútil é.

 

 

 

 

em, agora, para concluir, tente o seguinte experimento. Primeiro, anote a hora exata em que você iniciará este experimento; você precisará dela no final. Beba um copo com água, relaxe, respire três vezes profundamente e vocalize o OM ou o mantra de sua preferência. Relaxe e medite sem se preocupar com o tempo. Não peça nada; não queira nada; não tente visualizar nada. Apenas se ofereça como instrumento do Bem. Deixe a coisa acontecer. Não encerre a meditação por vontade própria; deixe seu Eu Interno determinar quando ela deverá terminar. Logo que você concluir o experimento, tente estabelecer quanto tempo ficou em meditação ou quanto tempo durou o exercício. Depois, compare o tempo que você achou que durou o experimento com o tempo real (a hora em que o experimento terminou menos a hora que ele começou). Só por milagre, que não existe, você acertará. O fato é que a subliminalidade (própria de estados meditativos) impede que avaliemos concertadamente as coisas que se passam no plano objetivo. É mais ou menos como quando dormimos, e mais ainda quando dormimos bem, pois, chegamos a ter a impressão de que fomos dormir a cinco ou dez minutos atrás. Isto também acontece em outras circunstâncias, quando, por exemplo, a consciência objetiva, consciente ou inconscientemente, cede lugar à consciência subjetiva.

 

oncluindo, o que pretendi com este rascunho? Tentar fazer com que você compreenda que todas as nossas opções objetivas costumam ser ilusórias, particularmente aquelas que estão ligadas ao tempo. Há um jeito de remediar, atenuar ou mitigar isto? Sim; ouvindo a Voz do Silêncio do nosso Deus Interior. E assim...

 

á um já instantâneo

e um sei-lá temporâneo.

Há um Tempo Universal

 

LLuz só poderá luzir

quando o ser consentir

que a Voz do Silêncio

irrompa do seu silêncio.

 

nquanto não, trevas,

confusão e leva-levas;

um mistifório de dolor,

danificação e desvalor.

 

O Eu-sou é exeqüível;

a liberdade é possível.

Mas, é preciso querer,

e, já, fazer acontecer.

 

 

 

Da Barafunda Rumo à LLuz

 

 

 

______

Notas:

1. A Teoria da Relatividade Restrita ou Teoria Especial da Relatividade (abreviadamente, TRR), publicada pela primeira vez por Albert Einstein em 1905, descreve a física do movimento na ausência de campos gravitacionais. Antes, a maior parte dos físicos pensava que a Mecânica Clássica de Isaac Newton, baseada na chamada relatividade de Galileu (origem das equações matemáticas conhecidas como transformações de Galileu) descrevia os conceitos de velocidade e de força para todos os observadores (ou sistemas de referência). No entanto, Hendrik Antoon Lorentz e outros comprovaram que as equações de Maxwell, que governam o eletromagnetismo, não se comportam de acordo com a transformação de Galileu quando o sistema de referência muda (por exemplo, quando se considera o mesmo problema físico a partir do ponto de vista de dois observadores com movimento uniforme um em relação ao outro). A noção de variação das leis da Física, no que diz respeito aos observadores, é a que dá nome à teoria, à qual se apõe o qualificativo de especial ou restrita por se cingir apenas aos sistemas em que não se leva em conta os campos gravitacionais. Uma generalização desta teoria é a Teoria Geral da Relatividade, publicada igualmente por Einstein em 1915, incluindo os ditos campos. A Relatividade Restrita também teve um impacto na Filosofia, eliminando toda possibilidade de existência de um tempo e de durações absolutas no conjunto do Universo (Newton) ou como dados a priori da nossa experiência (Kant). Depois de Henri Poincaré, a Relatividade Restrita obrigou os filósofos a reformular a questão do tempo.

2. Os novos princípios matemáticos utilizados na Teoria das Cordas (ou Teoria das Supercordas) – um modelo físico cujos blocos fundamentais são objetos extensos unidimensionais, semelhantes a uma corda, e não pontos sem dimensão (partículas), que eram a base da Física tradicional – permitem aos físicos afirmar que o nosso Universo possui 11 dimensões: 3 espaciais (altura, largura e comprimento), 1 temporal (tempo) e 7 dimensões recurvadas (sendo a estas atribuídas certas propriedades como massa e carga elétrica, por exemplo), o que explicaria as características das forças fundamentais da Natureza. Por outro lado, a Teoria Bosônica das Cordas admite a existência de 26 dimensões. As duas teorias permanecem não verificadas, pois, não puderam ser comprovadas por um experimento atualmente realizável. Todavia, no sentido dado pelo filósofo da ciência austríaco Karl Raimund Popper, elas não são ainda teorias inexatas ou rejeitáveis. Como foi assinalado pelo renomado físico norte-americano do século XX, um dos pioneiros da Eletrodinâmica Quântica e Prêmio Nobel da Física de 1965 Richard Philips Feynman, em The Character of Physical Law, o teste-chave de uma teoria científica é se suas conseqüências concordam com as medições que são obtidas do experimento. Isto significa que não importa quem inventou a teoria, qual é o seu nome ou mesmo qual apelo estético a teoria venha ter; se ela não estiver de acordo com os experimentos, ela estará errada. Bem, deixo uma pergunta para reflexão: se estiver correto que o Universo global é finito, porém ilimitado, por que só 3, 4, 11 ou mesmo 26 dimensões? Bem, salvo melhor juízo, penso que certas comprovações experimentais (laboratoriais) sejam, de fato, muito difíceis, e, em certos casos, até impossíveis, pois o que é intangível, em princípio, não pode ser confirmado pelo tangível. Daí, a importância insubstituível da transnoesis ou transrazão. Certa vez, publiquei o poeminha Senso de Justiça, em que afirmei: Erramos muito por usarmos uma mistura/de razão + aculturação + emoção./Mas, acima, há uma oitava muito mais pura:/a da transnoesis ou transrazão.

 

 

Teoria das Cordas
Animação de Greg Egan & John Baez

 

3. Estou convencido de que o maior mérito de Albert Einstein não foi oferecer ao mundo a Teoria da Relatividade, denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas: a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral. Penso que o seu mérito efetivo tenha sido conseguir com sucesso transpor para o papel o que ele sentiu psíquica e internamente. E assim, por exemplo, uma coisa é ter percebido psiquicamente que, à medida que a velocidade de um corpo aumenta, sua inércia também aumenta, e, quando a velocidade do corpo tende para a velocidade da luz, sua inércia e conseqüentemente sua massa tendem para o infinito, e outra é colocar isto direitinho em uma fórmula matemática.

 

 

 

 

em que:

m = massa relativística (massa do corpo em movimento)

= massa do corpo em repouso

v = velocidade do corpo

c = velocidade da luz no vácuo (299.792.458 metros por segundo).

Mudando de conversa, eu sei que a levitação, ainda que muito rara, é possível, seja de forma consciente, seja de forma inconsciente, e isto, de uma maneira ou de outra, foi realizado, por exemplo, por Simão Mago, por São Francisco de Assis, por Santa Teresa de Ávila ou Teresa de Jesus, por São João da Cruz, por Josef Desa ou San José de Cupertino, conhecido como "homem voador", por Daniel Dunglas Home, por Carmine Mirabelli, por Subbayah Pullavar e por Harvey Spencer Lewis. O fenômeno da levitação envolve, pelo menos, a força do pensamento (+ Som), a massa do levitante e a anulação ou a atenuação da gravidade, que é uma das quatro forças fundamentais da Natureza (as outras três são: a força forte, o eletromagnetismo e a força fraca). Mas, o hiperbusílis busilíssimo é colocar isto tudo bem ajustadinho em uma fórmula matemática. Entrementes, na maior cara-de-pau, eu vou tentar, mas, espero que você não leve esta tentativa a sério. Denominando LEV a levitação, G a Constante Gravitacional Universal (6,674287 x 10-11 m3kg-1s-2), FP a força do pensamento e MV a massa do levitante, apenas de brincadeira e sem qualquer compromisso, darei um baita chute de folha-seca para matematizar a inmatematizável levitação:

 

 

Só não botei o Som aí. Cada um, na fórmula acima, deverá pôr aquele Som que mais simpatizar, mas, não esqueça de o elevar ao cubo, senão nem formiga levitará. Oh!, que eu possa ser perdoado, pois não sei lá muito bem o que estou dizendo! Mas, a vida sem um pouquinho de chalaça não tem a menor graça. Como disse Atisha, um dos Instrutores da Humanidade, mantenha sempre uma mente alegre.

 

 

Macilentus Amarellus – O Levitador

 

 

Música de fundo:

Love is All
Composição: Les Reed & Barry Mason
Interpretação: Malcolm Roberts

Fonte:

http://www.4shared.com/get/2DhPvccL/
_Trilha_Baixas_Horas__Malcolm_.html

 

Páginas da Internet consultadas:

http://www.3dm3.com/

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Constante_gravitacional_universal

http://pliski.com/post/levitating-yogi/

http://www.sofadasala.com/
ciencia/levitacao01.htm

http://members.tripod.com/
pc_ramon/fisica/fisica2.htm

http://www.fisicaevestibular.com.br/
fis_moderna3.htm

http://www.docentmorozov.ru/news/n27/

https://pt.wikipedia.org/wiki/
Teoria_das_cordas#As_dimens.C3.B5es_extras

https://pt.wikipedia.org/
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http://www.tattooforaweek.com/

http://www.gifsdahora.com.br/
gifs_categorias/Espaco/

http://en.wikipedia.org/wiki/
User:Cleonis/Time_dilation

http://desenhoparacolorir.net/desenho
-de-flor-num-vaso-para-colorir

http://leakelley.wordpress.com/2012/02/18/thank-
you-for-balancing-the-left-hand-and-the-right-hand/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Proje%C3%
A7%C3%A3o_da_consci%C3%AAncia

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Espa%C3%A7o-tempo

http://commons.wikimedia.org/
wiki/File:Clock.gif

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http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/
o_paradoxo_dos_gemeos.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/
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http://www.math.ist.utl.pt/~jnatar/
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http://www.alunosonline.com.br/
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http://atomico.no.sapo.pt/08_03.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Tempo_pr%C3%B3prio

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.