Um Breve
Comentário:
Todos nós, sem
exceção, como burros-sem-rabo, carregamos um baita balaio
fedorento de imprecisões, limitações (culturais e espirituais),
deseducações, ambigüidades, mirabolâncias, delírios,
dúvidas, medos, manias, coisismos, miragens, ilusões, nhenhenhéns,
espaço-temporalidades e outros tantos cacarecos mais, todos alimentando
e retroalimentando todos, que se torna baldado escolher qual cacareco é
menos pior
ou mais pior.
Na verdade, a coisa não se trata de ser mais
melhor ou menos
melhor, como se matar fosse mais
pior do que roubar, e roubar fosse mais
pior do que passar meleca na batina de um barbadinho. Enquanto
nutrirmos um cacareco estapafúrdio qualquer, por mais
pior ou mais
melhor que ele seja, o gráfico acima, praticamente, não
andará para frente. Seja como for, um desses cacarecos palúrdios
que precisa(re)mos dar um jeito é na nossa não admissibilidade
ou não aceitação de que, in
potentia, somos Deuses. Não sabemos,
mas, queiramos ou não, por mais herético que isto possa parecer,
somos. Isto é ± como, por exemplo, o smartphone,
que até 1992 não estava disponível aqui na Terra, o
que não quer dizer que, in
potentia, não existisse
lá no céu. E se, por outro lado, alguém dissesse
ao navegador e explorador italiano Cristóvão Colombo (Gênova,
entre 22 de agosto e 31 de outubro de 1451 – Valladolid, 20 de maio
de 1506), que no século XX seriam construídos submarinos,
ele, provavelmente, mandaria esse alguém plantar batatas-do-peru
no cu-do-conde. O grande problema de todos nós é que estamos
presos no espaço-tempo, e, normalmente, não enxergamos um
palmo adiante do nariz. Para uns, um palmo é até muito! Bem,
se estivéssemos na Idade Média e eu dissesse por aí
uma coisa como essa, com todos aqueles Torquemadas esquizofrênicos
de plantão, certamente, eu acabaria na fogueira como herege. O fato
de negarmos uma coisa não quer dizer que ela não seja possível
ou não
seja viável. Ora, Jesus
não disse que poderíamos fazer coisas maiores do que as que
Ele fez? (João, XIV: 12). Bem, para fazermos, pelo menos,
o que Ele fez, precisaremos, no mínimo, nos
tornar espiritualmente equivalentes a Ele, o que já dará um
trabalhão sesquipedal. E bota sesquipedal nisso! No frigir dos ovos,
tudo isto está diretamente relacionado com o perfeito alinhamento
dos nossos chacras e com outras coisinhas mais, que Jesus sabia, mas, ficou
na moita, pois, não era tempo de bergamotas. Enfim, ou nascemos de
novo ou morreremos!
Mantra de fundo:
OM
MANI PADME HUM
Interpretação: Deva Premal
Fonte:
https://zoop.su/?string=Deva+Premal+Mangalam
Página
da Internet consultada:
https://br.depositphotos.com/
Direitos
autorais:
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
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