É Bom Alcançar a Imunidade de Rebanho
Para uma Doença sem Haver uma Vacina?
Para se alcançar a imunidade de rebanho (imunidade coletiva) contra uma doença qualquer, uma grande parcela de uma população precisa ser contaminada e se recuperar desta doença particular, o que pode ser um problema gravíssimo em caso de doenças altamente contagiosos e mortais, que ainda não tenham nenhuma vacina disponível.Por exemplo, estudos sugeriram que, nos Estados Unidos, para se alcançar a imunidade de rebanho para esta PanCOVIDmia (sem vacinas), aproximadamente 70% da população precisaria se infectar e se recuperar da COVID-19. Contudo, se o número de pessoas contaminadas aumentar rapidamente em um curto período, os sistemas de saúde poderão entrar em colapso e a taxa de mortalidade poderá aumentar drasticamente. Isto aconteceu em muitos países.
Além disto, para se determinar o risco de mortalidade total para uma doença, a taxa de fatalidade da infecção é um outro fator importante, e é simultânea ao ponto inicial da imunidade do rebanho. A taxa de fatalidade da infecção é uma avaliação da porcentagem das mortes causadas por uma doença particular entre todos os indivíduos contaminados, incluindo aqueles que são assintomáticos e os que permanecem não-diagnosticados.
Os estudos adiantados que avaliam o significado da imunidade de rebanho para a COVID-19 sugeriram a porcentagem de 67% como ponto inicial da imunidade de rebanho e uma taxa de mortalidade da infecção da ordem de 0,6%. Neste caso, o número total de mortes previstas poderia exceder 30 milhões de pessoas no mundo.
Um outro estudo confirmou que a COVID-19, se deficientemente controlada, contaminaria uma grande proporção de uma população, o que conduziria à uma mortalidade muito alta.
Assim, para uma doença como a COVID-19, a imunidade de rebanho – sem ter uma vacina – seria devastadora, particularmente para países com instalações limitadas para os cuidados médicos necessários e/ou para uma proporção alta de pessoas vulneráveis.
A vacinação é a melhor opção para reduzir a fatalidade e os impactos devastadores de COVID-19. A Organização Mundial da Saúde, assim como muitas outras organizações médicas, declararam e enfatizaram que a imunidade de rebanho contra a COVID-19 só deverá ser conseguida pela vacinação, e não pela exposição das pessoas ao Novo Coronavirus da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV-2).
— Sou
criança:
quero vacina.
Essa lambança
chegou na zina.
— É
melhor se vacinar
e virar um jacaré,
do que não se vacinar
e virar múmia de zé.
— Prometi
e descumpri.
No lodaçal afundei.
Quem sou? Já não sei!
— Para
me conservar,
negociei com o diabo.
Prometi minh'alma dar,
ao fim(-sem-fim) e ao cabo.
— Creio
no saci-pererê
e na mula-sem-cabeça.
Creio na força do aguerê
e no efeito da já-começa.
— Creio
que o autoritarismo
bota a desordem em ordem.
Creio que o totalitarismo
é bom 'quousque tandem'...
— Creio
que a Floresta Amazônica
é resiliente e não pega fogo.
Eis a minha regra mnemônica:
quem é Flamengo não .
— Acho
que você já reparou
que eu não digo coisa com coisa.
Pois é. É assim mesmo que eu sou.
— Nem
a inflação desenfreada...
Nem os 619.000 mortos...
Nem a fome e a miséria...
Nada
consegue me perturbar.
— A
alta dos combustíveis...
A disparada dos juros...
O fantasma da recessão...
Não perco o sono por nada.
— A
rejeição ao meu governo...
A desaprovação
ao meu governo...
A desconfiança
no
meu governo...
Pesquisa não significa lhufas.
— Eu
sou antivacinista,
e torro o crânio de quem não.
Quem entrar na minha lista
terá logo promoção.
— Quem
inventou esse troço
de vacinar as crianças
deve ser expert em miçoço
e só colherá mal-andanças.
Criança
recebe uma dose da vacina contra a COVID-19 em
escola pública em Concón, Chile. (Rodrigo Garrido/Reuters)
— Creio
em glossolalia,
no diabo e no inferno.
Creio na xenoglossia
e no sofrimento eterno.
— Creio
na remissão,
em Deus e no paraíso.
Deus é só compaixão,
e disto não estou indeciso.
— Em
nome de Deus,
fiz cruzadas e chacinas.
Comemorou o Asmodeus,
com confetes e serpentinas.
— Em
nome de Asmodeus,
iludi o povão do meu país.
No céu, os anjos de Deus
estão pondo os pingos nos is.
— Longe...
Tão longe...
Nem me lembro do lá-onde.
Pertinho... Tão pertinho...
Mas, não sei abrir a Porta!
—
Longa...
Longa Noite...
Malogro, derrota, fracasso.
Solidão, abandono, açoite.
Hoje, só me resta o cansaço...
—
Cansaço
do quando...
Cansaço de mim...
Meu tempo acabando...
E o fim chegando ao fim!
—
Esperei
tanto por 2022!
Mas, acabei constatando que
ninguém me ama e não me quer,
e quem me apóia não me quer bem!
—
Como
pude me iludir tanto?
Como pude pensar que podia tudo?
Hoje, perdi todo o meu encanto,
e estou cego, surdo e mudo!
—
Pelo
que fiz e pelo que não fiz,
humilde, peço perdão ao Senhor.
A quem magoei e tornei malfeliz,
modesto, peço perdão, com amor.
Música de fundo:
Ninguém me Ama
Composição: Antônio Maria & Fernando Lobo
Interpretação: Tânia AlvesFonte:
http://www.van-mell-music.com/Nacional/
Páginas da Internet consultadas:
https://www.novohamburgo.rs.gov.br
https://br.pinterest.com/pin/859132066392791217/
https://www.jatai.go.gov.br/vacina-boa-e-vacina-no-braco/
https://granja.ce.gov.br/informa.php?id=799
https://www.oldham.kyschools.us/6/Content2/7912
https://www.news-medical.net/health/What
-is-Herd-Immunity-(Portuguese).aspxhttps://commons.wikimedia.org/wiki/File:
Chloroquine_molecule_spacefill.pnghttps://dribbble.com/shots/5922692-Fake
https://www.youtube.com/watch?v=R-gKVA8yv1c
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