Lista de Conflitos Envolvendo Israel Desde 1948 até a Atualidade:

• Guerra Palestino-sionista (1947 a 1948).

• Guerra do Suez (1956).

• Guerra dos Seis Dias (1967).

• Guerra de Desgaste (1969 a 1970).

• Guerra do Yom Kippur (1973).

• Guerra Civil Libanesa (1975 a 1985).

• Operação Litani (1978).

• Primeira Intifada¹ (1987 a 1993).

• Segunda Intifada (2000 a 2005).

• Guerra do Líbano (2006).

• Operação Chumbo Fundido (2008 a 2009).

• Operação Pilar Defensivo (2012).

• Operação Margem Protetora (2014).

• Conflito Israelo-palestino (2021).

• Guerra Israel-Hamas (Operação Espadas de Ferro): 7 de outubro de 2023 – presente, descrita como uma Terceira Intifada por alguns observadores. Resultado: segundo os palestinos = 39.006 mortos + 80.743 feridos; segundo os israelenses = 1.498 mortos + 10.580 feridos + 254 israelenses seqüestrados.

Até Quando?

Até quando persistirá a Grande Heresia da Separatividade? Até quando persistirá a grande heresia da crueldade? Até quando persistirá a grande heresia da desfraternidade? Até quando persistirá a grande heresia do homicídio? Até quando persistirá a grande heresia do suicídio? Até quando persistirá a grande heresia do egoísmo? Até quando persistirá a grande heresia do preconceito? Até quando persistirá a grande heresia do apartheid? Até quando persistirá a divergência? Até quando persistirá a dissensão? Até quando persistirá o contra-senso? Até quando persistirá a matança de irmãos por irmãos? Até quando os palestinos serão mantidos em um regime de apartheid por Israel? Até quando as condições de vida impostas aos palestinos na Faixa de Gaza serão desfraternas e verdadeiramente infernais, prevalecendo uma dificuldade crescente de acesso ao básico na região, como, por exemplo, alimentos, remédios, energia elétrica e água potável? Até quando a Cisjordânia será progressivamente ocupada por israelenses? Até quando o povo palestino sofrerá pogrons (perseguição deliberada de um grupo étnico ou religioso)? Depois de sete décadas, lamentavelmente, não há no horizonte uma previsão para o término desse conflito assassino. É falta de entendimento seguida de falta de entendimento, é guerra seguida de guerra, é destruição seguida de destruição, é morte seguida de morte... O que eu sei, o que eu posso afirmar com segurança e o que eu tenho alertado sistematicamente é que esta Onda Educativo-evolutiva Terrestre, proximamente, a partir de determinado momento, não suportará, não agasalhará e não aceitará mais toda esta insânia, como não suportará, não agasalhará e não aceitará mais, entre outras, todas as insânias de, entre tantos outros, Vladimir Vladimirovitch Putin, de Benjamin Netanyahu, de Nicolás Maduro Moros, de José Daniel Ortega Saavedra e de Kim Jong-un. Todos os tiranos autocentrados, cruéis e homicidas da Terra serão afastados para sistemas menos evoluídos e sombrios (como outros já foram), e terão que aguardar milênios para poderem educativamente prosseguir (se puderem mesmo prosseguir), e, enfim, Compreender e esforçadamente se Libertar (de si mesmos).

 

Gráfico Animado Simbólico

 

Resumo Sobre a Criação do Estado de Israel

• A criação do moderno/contemporâneo Estado de Israel foi o resultado do contexto da perseguição navalhista a qual os judeus foram submetidos na Europa, orquestrada pelo anti-humano Regime Nazista do mago negro Adolf Hitler e seus acólitos sequazes.

• A criação do Estado de Israel passou diretamente pelo Sionismo, um movimento nacionalista judeu que se consolidou na década de 1890. O Sionismo surgiu em 1896, depois da publicação de um livro por um jornalista judeu austro-húngaro chamado Theodor Herzl (Peste, 2 de maio de 1860 – Reichenau an der Rax, 3 de julho de 1904). O livro, chamado O Estado Judeu, sugere a criação de um Estado Nacional para abrigar os judeus da Europa.

 

Theodor Herzl

 

• Este movimento é entendido como um movimento nacionalista que se estabeleceu como uma resposta judaica ao crescimento desumano do anti-semitismo no continente europeu.

• A resposta judaica a isso foi defender a criação de um Estado Judaico, e o local escolhido foi a Palestina, região que já havia sido habitada pelos judeus na Antigüidade, mas, que fora abandonada por eles na Diáspora (dispersão dos judeus), em conseqüência da perseguição que sofriam dos romanos.

• Com o tempo, a presença judaica na Palestina aumentou, até que o fluxo de judeus ganhou enormes proporções, durante a Segunda Guerra Mundial (1º de setembro de 1939 – 2 de setembro de 1945).

• O Holocausto – genocídio de judeus na Europa pelos nazistas – criou as condições políticas e humanitárias para a criação do Estado de Israel. O Reino Unido abriu mão do seu mandato sobre a Palestina, deixando como herança na região uma tensão conflituosa entre árabes e judeus. A situação foi entregue à ONU, que resolveu mediar o conflito estabelecendo uma proposta. Então, a ONU decidiu e aprovou, a partir da Resolução 181 (Plano de Partilha da Palestina, aprovado em 29 de novembro de 1947, mais exatamente daquilo que restava da Palestina, pois, uma parte, em 1922, já havia sido separada para constituir a Transjordânia), a divisão do território da Palestina. Foi assim que 53,5% do território foi designado para ser O Estado de Israel e 45,4% das terras seriam domínio dos palestinos. Os judeus sionistas aceitaram a proposta, mas, os árabes palestinos não. A partir deste momento, uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes.

 

Mapa do Plano de Partilha da Palestina (29 de novembro de 1947)

 

• A criação do Estado de Israel foi oficializada em 14 de maio de 1948.

• O Estado de Israel foi criado graças à proposta da ONU de dividir o território da Palestina em duas nações: Israel e Palestina.

• O Estado de Israel surgiu em decorrência do movimento sionista, surgido em defesa da idéia de estabelecer um Estado judaico na Palestina.

• A fundação do Estado de Israel levou a inúmeros conflitos entre israelenses, palestinos e outros povos árabes.

• Atualmente, muitos consideram que os palestinos vivem em um regime de apartheid, pois, são tratados como cidadãos de segunda categoria, não possuem um Estado Nacional nem um território estabelecido.

 

Isto é inaceitável!

 

A Solução Inevitável

Uma solução concertada para o interminável conflito árabe-israelense precisa ser já edificada. A solução que precisa ser urgente e imediatamente concretizada e efetivada – e é inevitável, pois, não há outra – é a existência, lado a lado, de dois Estados soberanos, sujeitos de Direito Internacional público de base territorial, não sendo passíveis ou suscetíveis de sofrer qualquer restrição na capacidade de exercício dos seus direitos, não podendo, por isto, sofrer qualquer subordinação por vontade de outros Estados: o atual Estado de Israel já instalado e a criação de um Estado para o povo palestino, no qual ambos os lados afirmem o compromisso de preservar direitos iguais e plenos para todos os respectivos cidadãos. Os dois Estados terão como objetivo principal atingir suas justas aspirações nacionais. É importante e insubstituível pôr de lado todos os interesses geopolíticos (miraginais + ilusórios) e o comércio filho-da-bruxa de , que lucra e se locupleta desumanamente com as guerras. Neste sentido, a intolerância convivencial e as querelas disputacionais entre judeus e árabes, provavelmente, serão extintas. Cabe aos israelenses e aos palestinos fazer as escolhas harmônicas e fraternas para alcançar a paz e pensar em uma Economia de longo prazo, com construção, reconstrução (da Faixa de Gaza) e planejamento do Estado Palestino.

 

Territórios palestinos hoje: Faixa de Gaza e Cisjordânia

 

Ora bem, isto (a criação de um Estado Soberano para o sofrido povo palestino) já deveria ter acontecido há muito, muito tempo, e, neste sentido, a comunidade internacional (nós todos) – desirmã, covarde e desinteressada – é substantivamente responsável por tudo o que, na atualidade, vem acontecendo no mundo inteiro, particularmente, na Ucrânia, no Oriente Médio (na Faixa de Gaza), na Venezuela e na Nicarágua. Nestes casos, a procrastinação diplomático-hipotética é sinônimo de ignorância pusilânime e assassina sem limite, e tem sido a causa-madrasta de tanto padecimento, de tantas apócopes e de tantas mortes extemporâneas sem sentido. Para dar um único exemplo recentíssimo, Edmundo González Urrutia (La Victoria, 29 de agosto de 1949), um político, diplomata e analista político venezuelano – eleito, como everybody macacada sabe, Presidente da Venezuela, na eleição presidencial de 2024, pela Plataforma Unitária (PUD), com ± 67% dos votos – teve que, voluntariamente, se exilar na Espanha para não ser preso e massacrado pelo regime nebuloso e ditatorial do . Voltando ao Estado de Israel, a ONU errou. A ONU errou absurda e flagrantemente ao ter oficializado e sacramentado a criação do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948, e de, por outro lado, irresponsável e desfraternamente, ter deixado o povo palestino ao léu e sem chapéu e ao deus-nos-acuda e ao deus-dará. Mas, se quiser e tiver bolas, pelo bem dos palestinos, dos judeus e de toda a Humanidade, poderá reparar e remediar este fudelhufas de cagahouse esdrúxulo histórico que pariu. Ora, raciocine rapidinho comigo: se, na época, em 1948, a ONU criou o Estado de Israel sem dar a menor bola se os palestinos estavam ou não de acordo, agora, já, imediatamente, com coragem e sem cagaço, deve fazer a mesma coisa: criar já um Estado Palestino sem se incomodar se os israelenses ficarão ou não satisfeitos e se o Senhor Benjamin quer ou não quer, gosta ou não gosta, aprova ou não aprova. Simples assim! A paz nos países e nos territórios do Oriente Médio, talvez, só possa vir a ser e se tornar possível e efetivada com a existência de dois Estados: um Estado Palestino e um Estado Israelense (que já existe e deve ser mantido). Talvez! Enfim, seja como for, uma coisa é certa: a matança e a sangueira no Oriente Médio, de parte a parte, precisam chegar ao fim já ou... Fracassos da Natureza... Abandono do Sexto Princípio... Inexistência independente do Sétimo Princípio... Não-entidades absolutas... Seres humanos sem [personalidade-]alma... Poço sem fundo... Remodelação na Oitava Esfera ( perda definitiva da Cósmica + perda definitiva do Cósmico). Ou mudança imediatamente ou será assim (que já está sendo e que já está acontecendo, porque, doa a quem doer, a Lei sempre se cumpriu, sempre se cumpre e sempre se cumprirá). Doa a quem doer! Chore quem chorar! Custe o que custar!

 

 

É isto o que eu desejo e invoco para todo o Oriente Médio.