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Notas:
1. Revolução
Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 5
de maio de 1789 e 9 de novembro de 17991 , alteraram o quadro político
e social da França. Ela começou com a convocação
dos Estados Gerais e a Queda da Bastilha, e se encerrou com o golpe de Estado
do 18 de brumário de Napoleão Bonaparte. Em causa estavam
o Antigo Regime (Ancien
Régime) e os privilégios do clero e da nobreza.
Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo (ou Esclarecimento foi um movimento
cultural da elite intelectual européia do século XVIII que
procurou mobilizar o poder da razão, a fim de reformar a sociedade
e o conhecimento herdado da tradição medieval) e da Independência
Americana (1776). Está entre as maiores revoluções
da História da Humanidade. A Revolução Francesa é
considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea.
Aboliu a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios
universais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade (Liberté,
Egalité, Fraternité), frase de autoria do filósofo,
teórico político, escritor e compositor autodidata suíço
Jean-Jacques Rousseau (Genebra, 28 de junho de 1712 – Ermenonville,
2 de julho de 1778). Para a França, em 1789, abriu-se o longo período
de convulsões políticas do século XIX, fazendo-a passar
por várias repúblicas, uma ditadura, uma monarquia constitucional
e dois impérios.
Nota editada da fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesa
2. Primavera Árabe
é como é conhecida internacionalmente uma onda revolucionária
de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente
Médio e no Norte da África desde 18 de dezembro de 2010. Até
esta data, tem havido revoluções na Tunísia e no Egito,
uma guerra civil na Líbia e na Síria. Também houve
grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia,
Omã e Iêmen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia,
Marrocos, Arábia Saudita, Sudão e Saara Ocidental. Os protestos
têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas
sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e
comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook,
Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar
a população e a comunidade internacional em face de tentativas
de repressão e censura na Internet por partes dos Estados. A revolução
democrática árabe é considerada a primeira grande onda
de protestos democráticos do mundo árabe no século
XXI. Os protestos, de índole social e, no caso de Túnis, apoiados
pelo exército, foram causados por fatores demográficos estruturais,
condições de vida duras promovidas pelo desemprego, ao que
se somam os regimes corruptos e autoritários revelados pelo vazamento
de telegramas diplomáticos dos Estados Unidos divulgados pelo Wikileaks.
Estes regimes, nascidos dos nacionalismos árabes dentre as décadas
de 1950 e 1970, foram se convertendo em Governos repressores, que impediam
a oposição política credível, dando lugar a
um vazio preenchido por movimentos islamitas de diversas índoles.
Outras causas
das más condições de vida, além do desemprego
e da injustiça política e social dos Governos na região,
estão na falta de liberdades, na alta militarização
dos países e na falta de infra-estruturas em lugares onde todo o
beneficio de Economias em crescimento fica nas mãos de poucos e corruptos.
Estas revoluções
não puderam ocorrer antes, pois, até a Guerra Fria (designação
atribuída ao período histórico de disputas estratégicas
e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética,
compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial,
em 1945, e a extinção da União Soviética, em
1991), os países árabes submetiam seus interesses nacionais
aos do Capitalismo estadunidense ou do Comunismo russo. Com poucas exceções,
até a Guerra Fria, maiores liberdades políticas não
eram permitidas nestes países. Diferentemente da atualidade, a coincidência
com o amplo processo de globalização, que difundiu as idéias
do Ocidente, e que, no final da primeira década do terceiro milênio,
terminaram tendo grande presença as redes sociais, que em 2008 se
impuseram na Internet. Esta, por sua vez, se fez presente na década
de 2000, devido aos planos de desenvolvimento da União Européia.
A maioria dos protestantes são jovens (não em vão,
os protestos no Egito receberam o nome Revolução da Juventude)
com acesso a Internet e, ao contrário das gerações
antecessoras, possuem estudos básicos e, até mesmo, graduação
superior. O mais curioso dos eventos, com início na Tunísia,
foi sua rápida difusão por outras partes do mundo árabe.
Por último,
a profunda crise do subprime
de 2008 (crise econômica global que ainda hoje se faz sentir após
a crise financeira internacional precipitada pela falência do tradicional
banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em
1850), que foi muito sentida pelos países norte-africanos, piorou
os níveis de pobreza e foi um detonador para a elevação
do preço dos alimentos e de outros produtos básicos. A
estas causas, compartilhadas pelos países da região, se somam
outras particulares. No caso da Tunísia, a quantidade de turistas
internacionais e, em especial, os europeus que recebia, promoveu maior penetração
das idéias ocidentais.
Nota editada das fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Crise_econ%C3%B4mica_de_2008
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Primavera_%C3%81rabe
3. Diversas são
as explicações antropológicas, sociológicas
e psicológicas para a barbárie acachapante: as óbvias
e as atípicas. Uma das explicações atípicas,
digamos assim, para o que particularmente acontece em reivindicações
de massa, que se transformam e degeneram em balbúrdia, vandalismo,
violência, ações incontroláveis, enfim, em que
alguns indivíduos (geralmente, uma minoria) passam a quebrar e a
queimar lojas, vitrines, ônibus, trens etc., não distinguindo,
inclusive, patrimônio público de patrimônio privado,
é o afloramento de um transtorno de personalidade anti-social, que,
alimentado e catalisado pelas circunstâncias, não se submete
a qualquer forma de controle. Considerar estes indivíduos como meros
criminosos é um erro grosseiro, desumano e desfraterno.
4. Psíquica e
misticamente.
5. Estimular com beleza,
bem, amor, encanto, inteligência, caridade, humildade, magnanimidade,
probidade, eqüidade, misericórdia, justiça, desprendimento,
tolerância, paciência etc., mas, acima de tudo, com compreensão.
6. Por que (por um triz)
não adianta nada? Talvez, fosse melhor ter escrito quase nada. Enfim,
sendo nada ou quase nada, porque somos todos um. E uma imaginação,
uma verbalização ou uma realização (efetivação)
de A, de B ou de C afetarão o abecedário inteiro. Um simples
e inofensivo peidinho dado aqui na Terra irá feder lá em Alpha
Centauri – a estrela mais brilhante da constelação de
Centauro (uma constelação do hemisfério celestial sul,
sendo a terceira mais brilhante do céu, vista a olho nu). Barbaridade!
Sabe lá o que é isto? É por isto que se fala em bala
perdida e de estar no lugar errado e na hora errada. As pessoas, de maneira
geral, acreditam em acaso e imprevisibilidade. Ora, nada disto existe; o
que não vemos é muito mais poderoso do que aquilo que vemos,
e o que esquecemos ou não recordamos é tão poderoso
quanto ou mais. Conclusão: a sujeição ao invisível
e ao esquecimento é diretamente proporcional ao grau de ignorância
de cada um de nós. Há alguém que veja o vento? Mas,
o vento, como simples vento, simplesmente inexiste. A verdade é que
qualquer coisa, como simples coisa, inexiste. Desligamento e isolamento
inexistem.
Páginas
da Internet consultadas:
http://aginginocontowi.net/foot_clinics
http://giphy.com/gifs/wfpWk1iWgZqYU
http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2011/10/
bandidos-togados-fardados-e-eleitos.html
http://atualidadesdodireito.com.br/lfg/2013/
06/17/vandalos-sao-inimigos-da-democracia/
http://www.alagoas24horas.com.br/
conteudo/?vEditoria=Brasil&vCod=150505
http://www.portalalagoinhasnews.com/2013/
06/protesto-contra-tarifa-tem-confronto.html
http://ericajoycecavalcante.blogspot.com.br/
2012/02/educacao-publica-de-roraima-caos.html
http://www.4shared.com/mp3/
LJd4li_8/hino_nacional_brasileiro.htm
http://graafix.blogspot.com.br/2011/
05/animated-flag-of-brazil.html
Direitos
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