Os
gozos estéticos que se experimentam – ao sentir-se cada um
dono de recursos internos que superam tudo o que foi imaginado sobre uma
vida melhor – são infinitamente mais densos do que os gozos
materiais podem oferecer, inclusive os afagos e satisfações
pessoais, que só duram um instante.
O conhecimento desperta a consciência
individual para a realidade que o substancia, fluindo daquela como aptidões
adquiridas toda vez que as circunstâncias o demandem. O exercício
habitual das aptidões conscientemente adquiridas as vai aperfeiçoando.
Assim é como o uso diário concorre para gravar no ser, com
caracteres indeléveis, o emblema arquetípico da espiral, representado
pelo método psicodinâmico que a Logosofia instituiu para os
processos vivos e ultracientíficos, destinados ao desenvolvimento
das qualidades superiores da espécie.
O
homem jamais se arrependerá de haver proporcionado a seu Espírito
todo elemento de juízo requerido pelo desenvolvimento pleno de suas
aptidões e pelo exercício sem limitações de
sua inteligência.
Causas
que prenunciam a inevitável decadência da cultura vigente –
ocidental ou oriental: a) não foi nem é capaz de
ensinar ao homem a conhecer a si mesmo; b) não lhe ensinou a conhecer
o mundo mental que o rodeia, interpenetra e influi poderosamente em sua
vida; e c) não lhe ensinou a compreender, amar e respeitar o Autor
da Criação, nem a descobrir Sua Vontade através de
Suas Leis e das múltiplas manifestações de Seu Espírito
Universal.
A
maioria dos seres não organizou seu sistema mental de modo que todas
as faculdades de seu mecanismo inteligente funcionem, alternada e ativamente,
no ofício construtivo que devem desempenhar.
Em
vão se atribuirá ao fatalismo a decadência da atual
civilização. Quando tudo tiver passado pelo crisol das mudanças
que se devem operar no acontecer evolutivo da humanidade, ver-se-á,
com inequívoca lucidez, quais foram e quais são os responsáveis,
e por quê. O que agora importa é salvar as reservas morais
e espirituais do gênero humano; mais claramente, as que ainda não
foram lesadas pelos extremismos ideológicos ou sectários,
incompatíveis com a evolução ativa e consciente a que
o homem tem direito, e que é prerrogativa de toda a Humanidade. Ao
dizer “reservas morais e espirituais”, estamos nos referindo
às zonas virgens de nossa estrutura mental e psicológica,
que registram nossa própria herança, como, por exemplo, as
aptidões que, sem florescerem ainda, esperam o momento de sua manifestação.
É
imprescindivelmente necessário renovar os centros energéticos
desgastados pelo tempo e reorganizar a estruturação psíquica,
mental e espiritual do homem, estendendo seus benefícios a toda a
Humanidade.
Para a Logosofia, Deus é o
Supremo Criador da Ciência Universal, porque todos os processos da
Criação se cumprem seguindo os ditados de sua Sabedoria. A
ciência do homem é só um débil reflexo daquela,
fonte permanente de todas as suas inspirações. Esta é
a causa pela qual a Logosofia menciona com freqüência o nome
de Deus. Um Deus despojado de artifícios, que mostra ao súdito
terrestre a plenitude de seu esplendor natural em sua Magna Ciência
e em sua Verdade Absoluta.
Objetivos
logosóficos: 1) evolução consciente do homem,
mediante a organização de seus sistemas mental, sensível
e instintivo; 2) conhecimento de si mesmo, que implica no domínio
pleno dos elementos que constituem o segredo da existência de cada
um; 3) integração do espírito, para que o ser possa
aproveitar os valores que lhe pertencem, originados em sua própria
herança; 4) conhecimento das leis universais, indispensável
para ajustar a vida a seus sábios princípios; 5) conhecimento
do mundo mental, transcendente ou metafísico, onde têm origem
todas as idéias e pensamentos que fecundam a vida humana; 6) edificação
de uma nova vida e de um destino melhor, superando ao máximo as prerrogativas
comuns; 7) desenvolvimento e domínio profundo das funções
de estudar, de aprender, de ensinar, de pensar e de realizar, com o que
o método logosófico se transubstancia em aptidões individuais
de incalculável significado para o porvir pedagógico na educação
da Humanidade.
A
prática e o estudo logosóficos, no plano individual (ainda
que o estudo individual seja, até certo ponto, inseparável
do coletivo) compreende três etapas que se estendem ao longo da vida,
reiterando-se em progressão ascendente. Nos trechos iniciais, sua
especificação é a seguinte: a)
Primeira etapa: compreende o estudo interpretativo dos temas que configuram
o programa de estudo, sem exclusão de outros que interessem particularmente
ao estudante. Inicia-se com um repasse geral dos livros logosóficos,
a fim de se ter uma idéia, geral também, da concepção
que os inspira. Em seguida vem o estudo minucioso dos tópicos compreendidos
no programa, com indicações precisas a respeito da realização
logosófica. À medida que se avança na leitura e no
aprofundamento dos temas, cada um se perguntará o que compreendeu,
e o anotará. Tal prática é muito recomendável,
porquanto permite ir somando os passos progressivos na captação
dos valores que cada conhecimento encerra. Este aspecto do processo, que
se documenta para guia de si mesmo, também contribui, com grande
eficácia, para o esclarecimento de idéias e conceitos; b)
Segunda etapa: caracteriza-se por uma maior aplicação ao estudo,
com vistas à formação consciente, vigiando as oscilações
temperamentais, os fatores que nelas incidem etc. O ensinamento é
tratado mais a fundo, somando-se desta vez, ao adestramento, sua aplicação
à vida nos diferentes e variados setores onde cada um desenvolve
suas atividades cotidianas; e c) Terceira etapa: completa o ciclo, configurando
o domínio de conhecimentos e a criação de novas aptidões,
para serem usadas em favor do processo individual de evolução
consciente. Compreender-se-á, sem dificuldades, que se alcança
maturidade logosófica quando, depois do aprendizado técnico,
se elaboram compreensões básicas sobre os ensinamentos que
em seguida são levados ao campo experimental da própria vida.
O acerto na aplicação converte o ensinamento em conhecimento.
O conhecimento desperta a consciência individual para a realidade
que o substancia, fluindo daquela como aptidões adquiridas toda vez
que as circunstâncias o demandem.O exercício habitual das aptidões
conscientemente adquiridas as vai aperfeiçoando. Assim é como
o uso diário concorre para gravar no ser, com caracteres indeléveis,
o emblema arquetípico da espiral, representado pelo método
psicodinâmico que a Logosofia instituiu para os processos vivos e
ultracientíficos, destinados ao desenvolvimento das qualidades superiores
da espécie.
O
esquecimento de si mesmo equivale a uma escura masmorra psicológica,
onde involuntariamente cada um encarcera seu próprio espírito.
Habitualmente, devemos praticar um
rigoroso exame dos pensamentos que tenham maior influência sobre nós,
com suas conseqüências bem determinadas, extensivo aos pensamentos
que governam nossa mente – e, portanto, nossa vida.
Nada
é mais adequado do que transformar um objetivo em pensamento-autoridade.
Este pensamento nos fará recordar a cada instante o que nos propusemos
e, ao mesmo tempo, regerá os demais pensamentos. Sem este ato de
nossa vontade, isto é, sem instituir o pensamento-reitor da evolução
consciente, não convém empregar as energias internas nos estudos
profundos, nem na sua aplicação à vida, porque malgastaríamos
nossos melhores esforços.
Ao
se prevenir contra os riscos do estudo individual com prescindência
ou exclusão do coletivo, o egoísmo não se enraíza
na alma daquele que estuda.
Quem inicia estudos sobre evolução
consciente deverá se abster do inveterado hábito de memorizar.
Uma vez compreendido a fundo o ensinamento, cumpre assimilá-lo e
fazê-lo servir aos fins do auto-aperfeiçoamento. Disto se depreende
que o ensinamento deve ser encarado de forma positiva, isto é, com
o concurso da consciência. Descarta-se, assim, todo intento de receptividade
mnemônica, a título de ilustração, porque é
inoperante.
A
evolução consciente requer uma vigilância constante
das alternativas do processo de evoluir conscientemente.
Em geral, na maior parte do dia,
o homem não é consciente do que pensa e faz ou deixa de fazer,
ou seja, não está atento a tudo quanto vai acontecendo dentro
dele. Distrai-se com suma facilidade ou busca desnecessariamente motivos
de distração. Por outra parte, descuida-se de muitas coisas
que deveriam merecer sua atenção, essa atenção
consciente que inclui o estudo de cada situação, a análise
detalhada das circunstâncias que a criaram, a responsabilidade que
lhe incumbe em cada caso etc. Há quem aja com pressa, como se fugisse
de si mesmo, e quem o faz com despreocupada lentidão. Teme-se o esforço
que o ato de pensar demanda, e a miúdo se confia ao acaso a solução
dos problemas. Afora os momentos de ócio ou de descanso, breves ou
prolongados, a maioria procura amenizar ao máximo seu tempo com entretenimentos
e diversões. Que consciência pode pôr de manifesto um
ser que vive da forma descrita? Esta pergunta leva a definir o caráter
ambíguo de seu comportamento, que reflete não somente ausência
de domínio, mas também falta de senso a respeito da direção
que deve imprimir à vida.
Se
a consciência não intervém diretamente, não
se poderá praticar atentamente um ensinamento e extrair de seus resultados
a necessária valorização do sistema. E
para que ela intervenha, não basta saber que se está aplicando
o ensinamento por mero interesse em saber como se faz ou para experimentar
a alegria do êxito, se ocorrer o acerto. É necessário
manter viva a conexão voluntária e firme com a consciência,
para evitar precisamente que cada um defraude a si mesmo.
A
evolução consciente não pode ficar
confiada ao acaso da memória nem da sorte, por ser o interessado
mesmo quem deve se converter em sua própria providência.
A desatenção e a distração
são sinais inconfundíveis do estado não-consciente
que o ser acusa. Neste estado, a faculdade de observar atua deficientemente.
O tempo passa sem que dele se obtenha o alto benefício que é
dado alcançar quando é aproveitado de forma lúcida
e consciente. É necessário recordar, repetidamente durante
o dia, que se está empenhado em um extraordinário e formoso
labor, que não só reconstrói a vida com os mais sólidos
elementos do saber, mas que também se está forjando um novo
e luminoso destino.
Para
a Logosofia, consciência é algo mais do que uma mera expressão
filosófica ou literária. É uma realidade da qual está
alheia a imensa maioria dos seres humanos. E está alheia porque a
ninguém ocorre que, para ser verdadeiramente consciente em todos
os instantes da vida – isto é, quando se pensa, quando não
se pensa, quando se trabalha ou não se faz nada, quando se estuda
ou não – bem como em todos os movimentos que executamos durante
o dia – quando andamos, nos sentamos, comemos, bebemos, lemos, rimos
ou estamos de mau humor – é necessário que nossa consciência
esteja atenta e nos recorde que, para nos constituirmos em autênticos
donos de nossa vida, devemos fazer dela uma sucessão de fatos felizes,
que aumentem o valor de seu conteúdo. Para isto, é de todo
importante que nada escape ao controle imediato da mesma. Este controle
é acionado quando nossa faculdade de pensar e nossos pensamentos,
atuando sob a direção inteligente de um grande propósito,
como é o de evoluir conscientemente, não omitem esforço
algum para alcançar as alturas do saber transcendente, que é
aperfeiçoamento e, ao mesmo tempo, invulnerabilidade mental, moral
e espiritual. (Grifo
meu).
Prestar
atenção a tudo quanto pensemos e façamos significa
que é a nossa consciência que atua. Isto deverá ser
muito praticado porque o esquecimento costuma postergar a realização
de nossos melhores propósitos, quando variamos constantemente o que
nos propusemos. Para viver em plenitude consciente, é necessário
que a consciência se manifeste com permanente atenção;
que vigie e intervenha em tudo o que pensemos e façamos. Por outro
lado, o exercício contínuo desta prática vigoriza a
memória, que é a faculdade de recordar, e já não
haverá o temor de que se debilite, se perca ou degenere.
A vida se transforma, certamente,
com a simples troca dos pensamentos que a sustentam moral, psicológica
e espiritualmente. Se alguém crê desnecessário mudar
a vida que leva e está de acordo em suportá-la, que faça
o que lhe agrade ao entendimento e à sensibilidade; mas devemos fazê-lo
notar, isso sim, que perde uma inestimável oportunidade: a de tomar
contato com uma nova realidade, que corresponde a outro modo de viver e
de apreciar a vida, em dimensões muito superiores ao que é
conhecido.
O
tempo pressiona quando é desaproveitado; e este desaproveitamento
ocorre quando não se pensa. Conclui-se, daí, que o aproveitamento
do tempo caminha paralelamente à função de pensar.
Pensar em quê? Em tudo quanto, direta ou indiretamente, conspire contra
o auspicioso propósito de aperfeiçoamento integral. São,
pois, os inconvenientes e problemas cotidianos – tanto os do âmbito
familiar como os do trabalho ou da profissão, ou os do próprio
mundo interno – os insaciáveis devoradores de tempo. E seguirão
sendo tais, enquanto a vida continuar aprisionada nos estreitos limites
impostos por eles. Neste caso, a função de pensar se concretiza
na oportunidade de resgatar dali a vida individual, criando soluções
capazes de abrir com êxito as portas da libertação psíquica.
E assim, o tempo e as energias passam agora para as mãos de seu dono,
para o uso que seu bom critério e seus afãs de saber determinem.
A única concessão possível
ao ato de crer é a que surge espontaneamente como antecipação
do saber. Em outras palavras: só se deverá admitir aquilo
de que ainda não se tem conhecimento, mas durante o tempo mínimo
requerido por sua verificação através da própria
razão e sensibilidade.
O preconceituoso sofre uma espécie
de feitiço, que costuma durar por toda a sua vida. Aterroriza-o o
simples fato de pensar que se poderia contradizer o que lhe foi inculcado
ou o que ele, em sua ingenuidade, admitiu... O curioso é que muitos
preconceitos provêm de fontes duvidosas, na maioria das vezes por
ter o homem 'acreditado' em meras suposições. Acreditou de
boa-fé, sem pensar que, em certos casos, sua própria imaginação
o enganava, e em outros, a imaginação dos demais. Daí
a origem de muitos preconceitos. Entretanto – eis aqui algo paradoxal
– quem suporta o engano é também o mais desconfiado,
quando aos olhos de seu entendimento e de sua razão se faz aproximar
a verdade mesma, para que a examine, a estude e exercite sobre ela seu critério.
Não
é possível levar a bom termo a formação consciente
da individualidade, se antes não se coloca, ante a própria
razão, a necessidade impostergável de promover uma franca
revisão de conceitos. Desta maneira, se poderá fazer um detido
exame dos mesmos e de seus fundamentos, se existirem, vendo em que se baseiam
e o porquê de terem sido admitidos.
O desamparo mental começa
a ser experimentado na infância, segue na juventude e continua na
fase adulta. Nunca houve na educação primária, no ciclo
médio nem nas universidades ensinamento algum que instruísse
o homem, desde tenra idade, sobre a forma de resguardar sua integridade
psicológica, mental e moral. Não lhe foi ensinado a buscar
e encontrar os recursos imponderáveis que sua mente contém
e, de modo especial, a conhecer o uso de suas defesas mentais. Caso essa
preparação tivesse sido instituída no ensino comum,
a Humanidade não teria chegado à encruzilhada lamentável
e perigosa em que hoje se encontra. Existiu sempre, não resta dúvida,
uma injustificável indiferença por parte dos responsáveis
pela condução docente ou então um desconhecimento absoluto
das possibilidades humanas a respeito de suas próprias defesas mentais.
Está
plenamente comprovado o quão difícil é convencer a
quem se acha identificado com o erro de que vive fora da realidade. Achar-se
identificado com o erro é viver sob uma permanente sugestão
que a tudo deturpa ou tergiversa. Exemplo eloqüente temos no campo
político. Quantos não se deixaram enganar pelas afirmações
dos líderes totalitários, que se proclamam paladinos da Democracia,
da liberdade e do direito? Nem mesmo vendo todo o contrário, as pessoas
saem de seu erro, tal é a obstinação e a invalidez
mental que as dominam. No campo religioso, os erros se fundamentam em uma
pregação de fatos absurdos, que os adeptos admitem sem reflexão
nem julgamento. Grave é a cegueira do crente, cuja inteligência
não pode discernir entre o verdadeiro e o falso. Conforma-se em crer
que está no certo e rechaça toda idéia emancipadora
de sua incondicional submissão ao dogma, porque o aterroriza o simples
fato de pensar que poderia estar equivocado. No social, à semelhança
do político e do religioso, abraça-se com fanatismo uma ideologia
e, embora esta se estruture sobre falsidades e ponha de manifesto embustes
inqualificáveis, acredita-se docilmente que ali está a verdade,
caindo sob o feitiço sedutor de suas promessas, como o pássaro
na armadilha.
A
evolução consciente permite ao homem defender-se do engano
onde quer que este o espreite, porque fundamenta sua defesa no conhecimento
das causas que o engendram. Assim, por exemplo, sabe que é impostura
o que não concorda com a realidade e o que se esquiva à verificação
individual, à qual todo ser tem direito. As verdades, quando o são,
não se ocultam nem se impõem; revelam-se à luz da razão,
com o objetivo de que o homem tome consciência delas e as use para
se emancipar da ignorância. O que se pretende impor como verdade
só tem um fim: escravizar o ente humano, para convertê-lo em
instrumento passivo daqueles que exploram sua credulidade. (Grifo
meu).
Em
Jeito de Conclusão
Não
sou logósofo, mas concordo com muitos princípios logosóficos.
E, portanto, concluo assim:
A
cada chaga que nasce,
em
nosso Coração renasce
o
advertimento da Esfinge:
Oh!,
torpente sono milenar!
Oh!,
é necessário navegar!
Mas,
dormindo... Será não.
Surdo...
Mudo... o Coração.
O
tapa-olho e a mordaça
–
por apenas ou de graça –
como
serão exonerados?
Persistirão
só quatro lados.
Mas,
da areia movediça,
da vida-de-lopes derriça,
haverá
de nascer um lódão
–
ad æternum,
o acórdão.
Cabe
tão-só a cada um
transmutar
o 1001 em 1.
A
seu tempo, o oroboro
conformará
o dissonoro.
Fragmentos
coligidos e editados da obra:
PECOTCHE,
Carlos Bernardo González (RAUMSOL). Curso
de Iniciação Logosófica (Estudo e Prática que
o Integram).
Tradução de filiados da Fundação Logosófica.
São Paulo: Logosófica, 2008.
Para baixar a obra:
http://www.logosofia.org.br/livro/default.aspx?codigo=58
Página
da Internet consultada:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Logosofia
Música
de fundo:
Exile
(Enya)
Fonte:
http://www.angelfire.com/ny5/
davesworld56/EnyaMidis.html