_____
Notas:
1. Há
Sete Rondas em cada 'Mânvântâra'. A Ronda atual é
a Quarta e estamos agora na Quinta Raça Raiz. Cada Raça Raiz
comporta sete sub-raças; cada Sub-raça comporta, por sua vez,
sete ramificações, que podem ser denominadas de ramos ou famílias
[7 x 7 x 7 = 343]. A Terra, como representante visível dos
globos-companheiros, invisíveis e superiores, seus ‘Senhores’
ou ‘Princípios’, deve existir, do mesmo modo que os demais,
durante Sete Rondas. Nas três primeiras a Terra se forma e se consolida;
na quarta [atual] alcança estabilidade e sua máxima
consistência; e nas três últimas retorna, gradualmente,
à sua primeira forma etérea: espiritualiza-se. Cada Ciclo
de Vida na Terra se compõe de Sete Raças Raízes, que
principia com a etérea e termina com a espiritual, em uma dupla linha
de evolução [reintegração] física
e moral, desde o início da Ronda Terrestre até seu termo.
A Mônada Humana, que já alcançou o nível da Humanidade,
não encarnará mais na forma de um animal. O ciclo de ‘metempsicose’
para a Mônada Humana está encerrado, uma vez que estamos na
Quarta Ronda e na Quinta Raça Raiz. Segundo o curso da Lei Natural,
o homem não deverá se tornar um Ser Setenário Perfeito
antes da Sétima Raça da Sétima Ronda. (Fragmentos
retirados da Doutrina Secreta de Helena Petrovna Blavatsky, 1831-1891).
2. Não
há começo e não há fim, ainda que o homem só
venha a se tornar um ser-no-universo relativamente completo quando estiver
cumprida a Sétima Raça da Sétima Ronda. (Consulte a
nota anterior). Cumprida e encerrada a Sétima Ronda, novas aventuras
o aguardam, pois, realmente, não há começo e não
há fim. Logo, imaginar (ou querer) que tudo possa definitivamente
acabar em um refrigerado e paradisíaco céu, com cor tirante
a azul, ou em um enxofrento e tórrido inferno, cor tirante a vermelho,
é uma estulta história do arco-da-velha sem pé nem
cabeça, que só pode interessar – em termos de exercício
de poder e de domínio, bem como pecuniariamente, claro – a
certos 'alguéns', que não são ninguém,
mas que soberba e fedorentamente pensam ser. Pura e simplesmente o Universo
não comporta o advérbio definitivamente. Definitiva, no Universo,
é a sua existência como Universo, ainda que transformação
+ movimento + evolução seja a sua tríade regente. Compreender
isso é tão ou mais fácil do que tirar meleca; o difícil
é aceitar que a coisa se passe (ou que possa se passar) dessa maneira.
As pessoas, de maneira geral, querem, impositiva e arrogantemente, que os
outros aceitem e agasalhem suas religiões e seus deuses, como lhes
foram impostos. O pior é que, irracionalmente, não se livram
nem de uma coisa nem de outra; isso quando não matam em nome das
duas.
3. Só
há fim, ruína, queda ou decadência para o que é
aparentemente apenas objetivo. E, mesmo assim, não há propriamente
um fim: nada se perde, nada se cria, tudo se transforma, como semelhantemente
enunciou Mikhail Vasilyevich Lomonosov (1711 – 1765) 14 anos antes
de Antoine-Laurent de Lavoisier (1743 – 1794). Ainda que hoje se saiba,
que em termos químicos e físico-químicos, esta lei
não seja rigorosamente exata (veja os exemplos abaixo), cosmicamente
ela é irredutível. O Universo não pode criar (criar
de que, criar de quem e criar de de onde?) ou perder (perder para o quê,
perder para quem e perder para onde?) matéria ou energia.
Transformação/movimento/evolução
é a tríade regente do(s) Universo(s). O conceito que melhor
define tudo isso é: unidade irredutível, desde sempre
e para sempre. Neste conceito metafísico, o desde
e o para podem dar idéia de tempo, mas o tempo nada mais
é do que uma ilusão-necessidade objetiva. É inteiramente
incabível a idéia de um pré-tempo ou de um pós-tempo.
Por esse motivo, geralmente, tenho insistido e me referido ao tempo como
tempo que é e que não é tempo.
Exemplo
de aumento de massa em uma reação química:
2 Mg(s)
+ O2(g)
—› 2 MgO(s)
Exemplo
de diminuição de massa em uma reação química:
C4H10(g)
+ 13/2
O2(g)
—› 4 CO2(g)
+ 5 H2O
(g)
+ calor
Exemplo
de defeito de massa (m)
em uma reação nuclear com emissão de radiação
gama:
1p1
+ 0n1
—› 1d2
+ [m
= 0,0024 u (unidades de massa atômica) equivalentes a 2,2244 MeV]
Exemplo
de fissão nuclear (Segundo Niels Henrik David Bohr, 1885-1962, que
recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1922, um núcleo
atômico de massa instável era como uma gota de água
que se rompe. O modelo de núcleo em forma de 'gota de água'
revelou-se muito favorável para a interpretação do
fenômeno da fissão do urânio. Bohr descobriu que durante
a fissão de um átomo de urânio desprendia-se uma enorme
quantidade de energia.):
0n1
+ 92U235 —›
54Xe140 +
38Sr94
+ 2 0n1 +
+
200 MeV
Exemplos
de fusão nuclear:
a)
deutério-hélio 3
1H2 + 2He3
—› 2He4
+ 1p1 [E
= 18,3 MeV ]
b) deutério-trítio:
1H2
+ 1He3 —›
2He4 + 0n1
[E = 17,6
MeV ]
Música
de fundo:
They
Cant Take That Away From Me (George Gershwin & Ira Gershwin)
Fonte:
http://www.pro1040.com/audio_category.htm
Páginas
da Internet consultadas:
http://www.ufsm.br/
gef/FNfunu.htm
http://reactor.engr.wisc.edu/
fission.htm
http://nucl.sci.hokudai.ac.jp/
Subjects/index-e.html
http://www.geocities.com/
miguel_baptista2002/index.html
http://www.midiaindependente.org/
pt/blue/2003/04/252291.shtml
http://www.ufsm.br/
gef/FNfinu.htm
http://ciencia.hsw.uol.com.br/
energia-nuclear.htm