A PRIMA CATEGORIA

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

Gráfico Animado Simbólico

 

 

Os melhores Conhecimentos que poderemos adquirir virão da imensa Página da Natureza, [cujo reflexo está em nosso interior.] [In: Zanoni, de autoria de Edward George Bulwer-Lytton.]

 

O maior de todos os privilégios humanos, se assim puder ser dito, é o livre- arbítrio; todos nós podemos escolher e traçar o nosso próprio caminho. [A Prima Categoria é a ; todas as outras são suas filhas. Todas as nossas contradições acabarão se harmonizando pela aplicação correta, digna e justa da .] [Ibidem.]

 

 

Al Shylock Pacino
The Merchant of Venice (O Mercador de Veneza)

 

 

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui avesso à própria .

 

 

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
quando eu mando, exijo que me obedeçam.

 

 

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui a favor da servidão e da sujeição.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui a favor da restrição e da censura.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui a favor da interdição e da mordaça.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui a favor da ficela e do ardil.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui avarento e egoísta.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui agiota e roubador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui rachadinheiro e mordedor.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui de miragens um mercador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui de ilusões um vendedor.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui um projetista de quimeras.

 

 

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui um plantador de esperas.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui um admirador de calaveras.

 

O Admirador de Calaveras

 

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui de
news um espalhador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui da injustiça um defensor.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui da pouca-vergonha um articulador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui pirrônico e coisista.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui casmurro e achadista.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui apocópico e escravizador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui corrupto e corruptor.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui maquinador e cabalador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
provoquei aflição, choro e dolor.

 

 

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui pedófilo e abusador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui déspota e opressor.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui poluidor e desmatador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui regressista e conservador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui antidemocrata e conspirador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui anti-republicano e um horror.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
de minutas golpistas, sempre fui um inventor.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
de jóias do Estado, sempre fui um afanador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
da esperança, sempre fui um 'implodidor'.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui negacionista e descolorizador.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui antivacinista e infectador.

 

 

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui intolerante e inflexível.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui crudelíssimo e genocida.

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
transfigurei Unicidade em separatividade.

 

 

Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
de mim mesmo, sempre fui
um destruidor.

Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
nunca tive acesso à ShOPhIa.

Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
nunca tive acesso à
.

Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
vivi em uma caverna no deserto.

Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
vivi sem e morri sem .

Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
perdi o Bonde da História e fiquei a pé.

Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
perdi a Onda Evolutiva Terrena.

Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
continuo agrilhoado ao Plano Astral.

Devido a todas essas macabras assimetrias,
das quais eu nunca consegui me livrar,
minha foi mesmo uma
liberdade marca barbante!

 

Um Amor nobre e generoso produzirá a nossa Felicidade e Libertação; uma paixão frenética e egoísta nos levará à miséria e à desgraça. [Ibidem.]

 

O bem ou o mal permanentes que fazemos aos demais está, mais do que em outra coisa, nos sentimentos que difundimos. [Não há propriamente um bem ou um mal permanentes; porém, uma coisa é certa: responderemos, cosmicamente, tanto pelos bens quanto pelos males que fizermos. Tanto do bem quanto do mal, o primeiro alvo que a seta alcança somos nós.] [Ibidem.]

          

                              

 

Só uma [personalidade-]alma desenvolvida pelo Afeto poderá elevar outra [personalidade-]alma. [Ibidem.]

 

 

 

 

Música de fundo:

Come Sweet Death
Composição: Johann Sebastian Bach
Interpretação: Atlanta Master Chorale

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=RJW6JlYTrK0

Observação:

Admite-se que esta composição esteja associada ao 6º Raio (Paz e Serviço).

 

 

Páginas da Internet consultadas:

https://displate.com/displate/795200

https://quatrobarras.pr.gov.br/home.php

https://gifer.com/en/Cg4Y

https://tribunadaimprensalivre.com/

https://www.pensador.com/liberdade/

https://www.craftsmanspace.com/

https://www.puggina.org/home

https://giphy.com/

https://pt.dreamstime.com/

https://www.theguardian.com/international

https://giphy.com/stickers/transparent-cbyuyFVRIy91lv8WzG

 

Direitos autorais:

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