David
Bohm e Jiddu Krishnamurti:
A
Base é Movimento Interminável. Movimento sem ser daqui para
ali, sem estar vinculado ao tempo, sem passado nem devir psicológico,
sem começo, sem fim nem forma, sem distância, sem divisão,
sem vida nem morte, sem qualquer ação que seja divisora nem
limitativa. Este Movimento é o Universo, é o Cosmos, é
o Todo, é Eterno e, portanto, é Imortal. Então, se/quando
compreendermos que no Universo não existe divisão, a morte
não terá mais significado. Quando compreendermos que no Universo
não existe divisão, será dissolvido o encantamento
da nossa escuridão, e perceberemos que existe um Movimento Incriado
e Sempiterno. E o medo da morte se extinguirá. Se/quando
a nossa mente participar deste Movimento, ela, conscientemente, será
este Movimento, pois, compreenderá que tudo é este Movimento,
e não se moverá mais na escuridão nem em meio às
imagens criadas pela ignorância. Enfim, teremos a certeza de que a
Grande Base é Movimento sem tempo. E isto será tudo.
[In: A Eliminação
do Tempo Psicológico (em inglês, The
Ending of Time).]
—
No passado, todos nós
fomos protoplasmáticos.
Psicologicamente,
dividíamos e sofríamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo, nascíamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
morríamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
renascíamos.
—
No passado, todos nós
fomos hiperbóreos.
Psicologicamente,
dividíamos
e sofríamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
nascíamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
morríamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
renascíamos.
—
No passado, todos nós
fomos lemurianos.
Psicologicamente,
dividíamos
e sofríamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
nascíamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
morríamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
renascíamos.
—
No passado, todos nós
fomos atlantes.
Psicologicamente,
dividíamos
e sofríamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
nascíamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
morríamos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
renascíamos.
—
Todos nós, na atualidade,
somos arianos.
Psicologicamente,
ainda dividimos
e sofremos.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
continuamos a nascer.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
continuamos a morrer.
Presos
na escuridão do espaço-tempo,
continuamos a renascer.
—
Todos nós, um Dia, seremos
Deuses conscientes.
Psicologicamente,
não mais dividiremos nem sofreremos.
Libertos
da escuridão do espaço-tempo,
não mais nasceremos.
Libertos
da escuridão do espaço-tempo,
não mais morreremos.
Libertos
da escuridão do espaço-tempo,
não mais renasceremos.
(Só nos projetaremos
volitivamente na Terra para auxiliar os nossos irmãos.)
Música
de fundo:
Non,
Je Ne Regrette Rien
Composição: Michel Vaucaire (letra) & Charles Dumont (música)
Interpretação: Édith Piaf
Fonte:
https://archive.org/details/NonJeNeRegretteRien
Páginas
da Internet consultadas:
https://blog.caelum.com.br/
https://br.depositphotos.com/
https://br.pinterest.com/pin/425730971003011027/
https://giphy.com/
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:
Optical_illusion_disc_with_man_and_frog.gif
Direitos
autorais:
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
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