Muitas
foram as pontes
que
tivemos que cruzar
à
medida que passamos pelas vidas...
Benditos
os que as cruzaram
sem
fraquear.
Benditos
os que não amaldiçoaram
nem
as descaídas
nem os liberticidas.
As
pontes mais difíceis de atravessar
são
as que nós próprios edificamos;
Outras
são paridas
e muito mal engendradas
pelos
que tentam nos crucifixar.
Todas,
entretanto,
somos
nós quem partejamos!
Haverá,
contudo,
sempre uma ponte inesperada
–
a Ponte Extraordinária e Derradeira –
em cada etapa
da nossa educativa
Caminhada!
Podemos,
porém,
construir essa Última Ponte
–
segura, benfazeja, hospitaleira –
para
viajarmos,
conscientes,
rumo ao Horizonte!