POLARIZAÇÃO MENTAL

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Antipolarização Mental

 

 

O que significa polarização mental? Exatamente, o que é este poder ou esta qualidade? Hoje, isto pode ser expressado de três maneiras:

1º) através de uma vida de meditação (atitude reflexiva);

2º) através do controle do Corpo Astral; e

3º) através de uma vida interior cada vez mais enfocada no Plano Mental.

 

No mundo, porém, não no mundo. Esta é a atitude correta expressada por Cristo.

 

Desapego (não exigir nada para o ego separado) Serviço Contínuo Impessoal, o que não significa distanciamento. Deverão restar são apenas as relações nos níveis da [personalidade-]alma.

 

Precisamos compreender que só quando pararmos de nos identificar tão intimamente com as pessoas e não sofrermos tão desesperadamente com elas poderemos oferecer um Serviço mais efetivo, poderemos ser amigos melhores e poderemos atuar como firmes auxiliares. Isto implica em considerar todas as coisas do ponto de vista da eternidade. No que concerne às pessoas, isto significa vê-las [amá-las e respeitá-las] como em verdade são, com seus defeitos e suas virtudes, sua Divindade e sua hominalidade. Tudo isto quer dizer: ver a vida em sua verdadeira perspectiva, sem qualquer identificação com o que ocorre nos Planos Físico e Emocional [Astral].

 

A regrinha simples é: Devemos nos unir às [personalidades-]alma, mas, devemos nos afastar dos egos. As [personalidades-]alma curam e se ajudam mutuamente. As relações entre os egos são esgotantes e desvitalizantes.

 

 

Coitadinho do Jerry! Deve estar exauridinho
de tanto subir pra cima e de descer pra baixo!
O que não fazemos pra conquistar uma gata!

 

 

Adispois da Calistenia...

 

 

 

 

In: Servindo à Humanidade, uma compilação de conceitos esotéricos que trata de diversos assuntos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu via 10(m + n) ratazanas no salão,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os políticos contando balão,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

 

 

Eu via a colombina rebolando e flertando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o arlequim na esquina chorando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o D. Ratão cair na panela de feijão,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via perneta dar rasteira em anão,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via ficar cada vez mais quente o verão,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via cada vez mais aumentar a corrupção,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via as dificuldades do Papa Francisco,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanta garatuja e tanto borrisco,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tantos refugiados e deslocados,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanta podridão nos quadrados,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a desfaçatez do Conquistador,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o descaramento do Atravessador,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a descodificação do Decodificado,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a desesperação do Desesperado,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via fabricarem bolsa de jacaré,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via avassalarem o zé-prequeté,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanto pobre de marré deci,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via emporcalharem tanto o igaci,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via sagrarem nome que não é Nome,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanto conciliábulo e tanto codinome,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanta gente morrer de overdose,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanto sapo-boi com neurose,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanta personalidade-alma pequena,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via cada vez menos valer a pena,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanta pedra no meio do caminho,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanto grandão bater em quinininho,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanto desmatamento de floresta,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanta protuberância na testa,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

O Protuberante

 

 

Eu via o mensalão e o petrolão,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o muralhão e o foguetão,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o sobe-e-desce dos preços,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os trambolhões e os tropeços,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o Donald fazendo ameaças,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a parindo desgraças,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o esfacelamento dos lares,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via as bombas termonucleares,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

Kim Jong-un

Kim Jong-un (no centro) ao lado da suposta nova bomba do País

 

 

Eu via as assolações naturais,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a apegação aos metais,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o Bashar chupando o osso,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o dia-a-dia se tornar insosso,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o Maduro não amadurando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a bolsa subindo e despencando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a vivissecção dos animais,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a destruição dos vegetais,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o preconceito e a xenofobia,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a escravização e a mais-valia,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o 'tliprex' em Saramandaia,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o guardanapo cair na gandaia,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a comedeira do Cabral,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o desconcerto institucional,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a cagüetagem do Funaro,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o barato ficar muito caro,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via as mutretas e os vantagismos,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os fanatismos e os facciosismos,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

Fanatismo

 

 

Eu via as degolas e as matanças,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os medos e as desesperanças,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o desrespeito às mulheres,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via majorarem os alugueres,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tantas guerras sem sentido,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanto fantasma fodido,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a resposta plexo-solarizadora,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o mal sair da Caixa de Pandora,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a incrementação do Nazismo,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a intensificação do Neofascismo,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via os dentes do Capitalismo,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o apoio ao Neoliberalismo,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via proliferar zilhares de religiões,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via prolificar profetas-maganões,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a pedincharia de milagres,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via ainda manufaturarem sagres,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanta gente ajoelhada,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanta gente desorientada,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanta perfídia em Nome de Deus,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via perder o brilho o arco-de-deus,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a devassidão-favoritismo no Vaticano,1

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a coisa toda se estragar a cada ano,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a invasão do Tibete pela China,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via quebrarem a vidraça da vitrina,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via ainda acreditarem em azar e sorte,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via ainda prolatarem sentenças de morte,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

 

 

Eu via a maldita pedofilia eclesial,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via a desfraternidade canibal,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via as traições e as conspiratas,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os subornos e as mamatas,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via os orgulhos esotéricos,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os chumbos anfotéricos,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via os canalizadores canalizarem,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os sabichões embromarem,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a perseguição aos curdos,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os dogmatismos absurdos,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

Dogmatismo

 

 

Eu via o terrorismo atropelar,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o sectarismo dinamitar,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a Polícia Federal enjaulando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via as famílias se desesperando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o meu Brasil naufragando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os maquinadores conspirando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via o perigo de um retrocesso,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via ser açaimado o progresso,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a desventura aumentando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via as oportunidades minorando,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via se intensificar a bandalheira,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tantos sem eira nem beira,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via cada vez mais catrapós,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via se apertarem os nós,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

 

 

Eu via a Terra Azul esquentar,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via o Ursus maritimus afundar,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

 

 

Eu via os tubarões enricarem,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via os zeros depauperarem,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via a inscícia dos seres-aí,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via apodrentar o abacaxi,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via as boas-noites, Cinderelas,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via sem comida nas panelas,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanta colaboração premiada,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanta discordância tramada,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanto egoísmo e tanto desprezo,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanto descompromisso e tanto vezo,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanta boca-negra,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanta máscara negra,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

 

 

Eu via tanto cagahouse de fudelhufas,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanto fudehouse de cagalhufas,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

Eu via tanto injustiçamento social,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

Eu via tanto descompasso no Natal,

e aí, eu desanimava, e quase desidratava de tanto chorar.

 

 

 

 

Até que, um dia, compreendi,

e parei de desanimar e de quase secar de chorar.

Ao Plano Mental eu ascendi,2

e, assim, eu pude melhor Servir e Desatravancar.

 

Isto não significou distanciamento,

mas, compreensão das debilidades e das virtudes

de cada ente-aí e de cada intento,

pois, nunca foram iguaizinhos todos os almudes.3

 

E, como fiz referência aos almudes,

não devemos nos esquecer e nos preparar,

porque nos esperam os ataúdes,4

e, para eles, todos nós caminhamos devagar!

 

 

 

 

 

 

 

______

Notas:

1. O Escândalo Vatileaks envolveu documentos secretos que vazaram do Vaticano, que revelavam a existência de uma ampla rede de corrupção, de nepotismo e de favoritismo relacionados com contratos a preços inflacionados com os seus parceiros italianos. Este termo foi usado pela primeira vez pelo sacerdote jesuíta, presbítero, teólogo italiano e porta-voz do Vaticano Federico Lombardi (Saluzzo, 20 de agosto de 1942), em comparação com o fenômeno WikiLeaks (uma organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em sua página, postagens de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais vazadas de Governos ou de empresas sobre assuntos sensíveis). O escândalo veio à tona em janeiro de 2012, quando o jornalista investigativo italiano, escritor freelancer e autor Gianluigi Nuzzi (Milão, 3 de junho de 1969) publicou cartas do ex-segundo administrador do Estado da Cidade do Vaticano e ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos Carlo Maria Viganò (16 de janeiro de 1941), em que ele implorava para não ser transferido por ter exposto uma suposta corrupção, que custou à Santa Sé um aumento de milhões nos preços do contrato.

2. Ao Plano Mental eu ascendi Do Plano Astral eu me desprendi.

3. O almude é uma unidade de medida de capacidade para líquidos, especialmente para vinho, que variava de região para região. Deriva do árabe al-mudd, e aparece na documentação portuguesa, desde a primeira metade do século XI. Tal como nas regiões ibéricas sob domínio árabe, a sua capacidade tinha no noroeste cristão e nesta época um valor próximo de 0,7 litros. No sistema do Condado Portucalense (868 – 1139), o almude equivalia a 2 alqueires (cerca de 6,7 litros). No sistema introduzido por Dom Afonso Henriques, e utilizado quase até ao fim da primeira dinastia, parece que o almude equivalia ao alqueire desse sistema (8,7 litros). No sistema introduzido por Dom Pedro I, o almude equivalia novamente a 2 alqueires (cerca de 19,7 litros). No sistema de Lisboa, adaptado e generalizado a todo o Reino por Dom Manuel I, o almude equivalia a cerca de 16,8 litros. Na época moderna, o almude oficial era, pois, de 16,8 litros, no entanto, em diferentes regiões de Portugal, usavam-se almudes que podiam atingir o equivalente a dois alqueires. Além disso, podiam existir almudes diferentes para diferentes líquidos. Assim, por exemplo, no Concelho de Santo Tirso havia duas medidas distintas: a norte do rio Ave, um almude equivalia a 15 litros de vinho, e no Vale do Leça, já equivalia a 25 litros. Em Coimbra, o almude era equivalente a 20 litros, se fosse de vinho, e 10 litros, se fosse de azeite.

4. Na verdade, eu espero que ninguém acabe dormindo em um ataúde. Isto é anti-higiênico e retrogressivo. Morreu? Cremação.

 

Música de fundo:

Máscara Negra
Composição: Zé Keti & Pereira Matos
Interpretação: Zé Keti

Fonte:

http://grabmp3.online/index.php

 

Páginas da Internet consultadas:

http://healthcarestore.info/

http://animalia-life.club/

https://www.tumblr.com/search/
tom%20and%20jerry%20gifs

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pena_de_morte

https://pt.dreamstime.com/

http://www.wakingtimes.com/

https://www.istockphoto.com/br

https://ru.depositphotos.com/

https://br.pinterest.com/pin/495536765222163796/

https://br.pinterest.com/pin/291467407111832285/

https://www.cagle.com/

http://www.dailymail.co.uk/home/index.html

https://giphy.com/stickers/horse-N1Q2julSiLOW4

https://www.altscene.com/forum/view_post?id=29889

https://br.freepik.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Almude

http://www.bbc.com/portuguese/internacional-41140669

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.