PENEIRANDO

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imunidade de rebanho:

Imunidade de rebanho (também chamada efeito de manada, imunidade da comunidade, imunidade coletiva, imunidade populacional ou imunidade em massa) é uma forma de proteção indireta contra doenças infecciosas, que pode ocorrer com algumas doenças, quando uma porcentagem suficiente da população se torna imune a uma infecção, seja por vacinação, seja por infecções anteriores, reduzindo, assim, a probabilidade de infecção para indivíduos sem imunidade. É improvável que os indivíduos imunizados contribuam para a transmissão de doenças, interrompendo as cadeias de infecção, o que interrompe ou retarda a propagação da doença. Quanto maior a proporção de indivíduos imunes em uma comunidade, menor a probabilidade de que indivíduos não-imunes entrem em contato com um indivíduo infectado.

Os indivíduos podem se tornar imunes ao se recuperar de uma infecção anterior ou por meio da vacinação. Alguns indivíduos não podem se tornar imunes por causa de condições médicas, como imunodeficiência ou imunossupressão (impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão), e para este grupo a imunidade de rebanho é um método crucial de proteção. Uma vez que o limiar de imunidade do rebanho tenha sido alcançado, gradualmente, a doença desaparece da população. Esta eliminação, se for alcançada mundialmente, poderá resultar na redução permanente a zero do número de infecções, chamada de erradicação. A imunidade do rebanho, estabelecida por vacinação, contribuiu para a eventual erradicação da varíola, em 1977, e contribuiu para a redução de outras doenças. A imunidade de rebanho se aplica apenas para doenças contagiosas, o que significa que é transmitida de um indivíduo para outro. O tétano, por exemplo, é infeccioso, porém, não é contagioso, portanto, neste caso, a imunidade de rebanho não se aplica.

As primeiras estimativas científicas apontavam um percentual entre 60% e 70% de infectados para frear a propagação do SARS-CoV-2, responsável pela atual PanCOVIDmia, mas, novos estudos trouxeram otimismo ao apresentar modelos matemáticos que reduzem esta taxa para 43% ou 20%, taxa que nem todos os infectologistas concordam. Eu, que não sou infectologista, também discordo deste valor.

Por outro lado, os especialistas ponderam que apenas esperar inerte/apático uma imunidade de rebanho, sem adotar políticas de controle da PanCOVIDmia ou de qualquer doença, tem um alto custo humano – que poderá chegar a milhares ou até a milhões de mortes – e não é (ou não deveria ser) uma estratégia conseqüente de política pública, coisa que parece ter acontecido no Brasil, onde o inquestionável descaso total das autoridades federais no combate à PanCOVIDmia, aliado a possíveis práticas de corrupção no Ministério da Saúde, que estão sendo investigadas pela CPI da COVID, delinqüente, desfraterna e desumanamente, desenharam um crime nunca visto no passado de lesa-brasileiros. A conquista, a preservação e o ampliamento da Democracia e do Estado Democrático de Direito estão íntima e diretamente vinculados com a saúde da população de qualquer país. Qualquer coisa diferente disto é uma conspiração bem-sucedida das forças das trevas.

Por que voltei a este assunto, e, certamente, voltarei outras vezes? Simplesmente, porque insisto e repiso: todo jacaré antivacinista é, concomitantemente, um suicida e, potencialmente, um assassino. Incomode a quem incomodar, as coisas devem ser ditas como são, e, se gostam ou não gostam, eu não estou nem aí. Eu falo, escrevo e assino. Se, cosmicamente, pela Lei da Causa e do Efeito, suicídio e assassinato, isolados, têm, digamos assim, um valor compensatório respectivo de x e y, a simultaneidade destes delitos passa a ser x + y + z. Por isto, meu irmão, nesta 4ª Ronda, 5ª Raça-raiz, vacinar-se é um dever espiritual de todos nós – conosco e com todos. Todavia, vacinar-se é pouco. É necessário mais. Precisamos fazer campanha pela vacinação – processo de persuasão obrigatório para quem está consciente de suas responsabilidades unimultiversais/espirituais. Contar com uma futura imunidade de rebanho é contar com o ovo no cu da galinha. E se o lobo comer a galinha? E se o ovo se quebrar? E se o ovo estiver contaminado com o Coronavírus? E se... Portanto, não há alternativa: sem dar uma de sommelier de vacina, é vacina no braço.

 

 

 

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Farinhada
Composição: Zé Dantas
Interpretação: Ivon Cury

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=PumdHl1SvCg&t=13s

 

Páginas da Internet consultadas:

https://br.depositphotos.com

https://www.onlygfx.com

https://gifimage.net/huevo-gif-13/

http://www.clipartbest.com/dancing-chicken-gif

https://brasil.elpais.com/brasil/

https://conselhomedico.com/o-que-e-imunidade-de-rebanho-2

https://hiperteia.com.br/a-pandemia-nao-acabou-
continue-com-as-medidas-preventivas/

https://www.imagenspng.com.br

 

Direitos autorais:

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