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Notas:
1a e
1b. De maneira geral, os pagamentos não são praticados de
forma direta; mas, normalmente, são feitos de forma indireta (óbolos,
dízimos, patrocínios, donativos, ofertas especiais, doações,
testamentos, auxílios, transferências etc).
2. O
conceito de Arrebatamento está presente em algumas interpretações
da escatologia católica, inclusive o Dispensacionalismo (doutrina
teológica e escatológica católica que afirma que a
segunda vinda de Jesus Cristo será um acontecimento no mundo físico,
envolvendo o Arrebatamento e um período de sete anos de tribulação,
após o qual ocorrerá a Batalha do Armagedon e o estabelecimento
do Reino de Deus na Terra). O Arrebatamento é uma interpretação
de vários livros bíblicos, como por exemplo o Apocalipse,
Livro da Revelação dada ao apóstolo João sobre
o futuro da Humanidade. Trata-se de um momento no qual Jesus resgataria
os salvos e escolhidos para o Reino dos Céus – a Nova Jerusalém
– deixando na Terra os demais seres humanos que não O aceitaram
como Salvador. De acordo com a maioria das pessoas que advogam esta tese,
haverá, após o Arrebatamento, um grande caos na Terra durante
7 anos (3 anos e meio de falsa paz e 3 anos e meio de guerras), com o governo
do Anticristo (líder político mundial), do Falso Profeta (líder
religioso ecumênico) e da Besta (o deus da religião do futuro).
Este período é chamado de Grande Tribulação.
Após os sete anos, Jesus voltaria novamente junto com os salvos para
reinar no nosso Planeta por mil anos. Após o milênio, irá
acontecer o Juízo Final e a construção do novo
céu e da nova Terra. Segundo algumas interpretações
de certas passagens bíblicas - tais como a Primeira Epístola
aos Tessalonicenses, IV, 13 - 17, I Coríntios XV, 51
52 e Evangelho de Mateus, XXIV, 40 - 41 - alguns textos bíblicos
apresentam esta doutrina como uma realidade que impulsiona a fé e
a esperança em um futuro sem dores, sem tristeza e sem morte. Esta
seria a grande verdade, pois todos os católicos têm uma esperança
bendita na manifestação da glória de Deus. A exegese
católica não crê em um Arrebatamento nestes termos e
tampouco nos mil anos literalmente falando, que, para a mesma, consistiriam
no lapso de tempo entre a Ascensão de Jesus e os tempos em que vivemos,
mas, na Parúsia, que é a segunda vinda de Jesus Cristo no
final dos tempos e sua manifestação gloriosa ao mundo para
julgar pessoalmente cada homem segundo sua fé e suas obras e a história
humana. Os justos seriam salvos e gozariam a Vida Eterna, a criação
será renovada e os maus serão condenados à eternidade
sem Deus – que é o inferno. O Antigo Testamento também
faz referência ao Arrebatamento de Elias, não sendo muito claro
o significado deste acontecimento. O
conceito popularizou-se em anos recentes, tanto pelo avanço do esforço
missionário protestante quanto pela difusão de obras de ficção,
das quais a mais notável é a série Deixados Para
Trás.
3.
Alegoria é um modo de expressão ou de interpretação
usado no âmbito artístico e intelectual, que consiste em representar
pensamentos, idéias, qualidades sob forma figurada e em que cada
elemento funciona como disfarce dos elementos da idéia representada.
Filosoficamente, é o método de interpretação
aplicado por pensadores gregos (pré-socráticos, estóicos
etc.) aos textos homéricos, por meio do qual se pretendia descobrir
idéias ou concepções filosóficas embutidas figurativamente
nas narrativas mitológicas. Teologicamente, é o método
de interpretação das sagradas escrituras usado por teólogos
cristãos antigos e medievais, em que se almejava a descoberta de
significações morais, doutrinárias, normativas etc.,
ocultas sob o texto literal. Enfim, uma alegoria é uma figura de
linguagem, mais especificamente de uso retórico, que produz a virtualização
do significado, ou seja, sua expressão transmite um ou mais sentidos
que o da simples compreensão literal. Diz-se b
para significar a.
Uma alegoria não precisa ser expressa no texto escrito: pode dirigir-se
aos olhos e, com freqüência, encontra-se na pintura, na escultura
ou em outras formas de linguagem. Embora opere de maneira semelhante a outras
figuras retóricas, a alegoria vai além da simples comparação
da metáfora. A fábula e a parábola são exemplos
genéricos (isto é, de gêneros textuais) de aplicação
da alegoria, às vezes acompanhados de uma moral que deixa claro a
relação entre o sentido literal e o sentido figurado.
De
repente, fiquei tomado por uma dúvida existencial: será que
já havia maçã no paraíso? Laranja-lima eu sei
que não havia, pois é uma criação humana –
é um enxerto da laranja com a lima. Melancia quadrada (que não
sai por menos de US$ 130, podendo chegar a US$ 200) também não;
esta maluquice quem fez – há quase 30 anos! – foi o agricultor
Takashi Yamashita, de 82 anos, atual diretor da seção de melancias
da cooperativa agrícola de Zentsuji (Kagawa), na região de
Shikoku, no Japão. Vantagem da melancia quadrada: permite que seja
melhor guardada na geladeira. Pode? Mas, quem comeu esta Citrullus
lanatus disse que não tinha nada de ispicizê*.
Estava mais para ispiciá* porque o sabor nem se parece com melancia,
estando mais para o pepino. Então deve ser mesmo uma pepilancia
ou um melampino!!!
É para ser guardada em geladeira mesmo; não é para
ser depositada em um gazofilácio.
* Isto
é coisa do Petrucio Mello, que criou neologismos na TV quando foi
jurado dos programas de auditório do José Abelardo Barbosa
de Medeiros, do Édson Cury, do Flávio Antônio Barbosa
Nogueira Cavalcanti e do Senor Abravanel. Ispiciá é regular,
ispicibê é bom e ispicizê é ótimo.
Fundo
musical:
Law
And Order (Mike Post)
Fonte:
http://www.midi-karaoke.info/21b668c5.en.html
Páginas
da Internet consultadas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alegoria
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dispensacionalismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/arrebatamento
http://blog.espol.edu.ec/taka/
http://images.google.com.br