Magia Negra Distorção Planejada da Vontade Divina. Precisamos compreender que o Bem e o mal são aspectos opostos de uma mesma Realidade, sendo o mal aquele bem que deveremos superar, e passar a um Bem Maior, mais inclusivo e mais abrangente. Não esqueçamos de que os Magos Negros de hoje foram os Iniciados de um sistema solar anterior!

 

In: Os Raios e as Iniciações, tema transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna – à Alice Ann Bailey, que o publicou.

 

Breve Comentário:

Em termos metafísicos, o bem que compreendemos e que realizamos, em um certo sentido e por mais que isto nos choque, é um mal relativo, que precisa ser ultrapassado, para poder alcançar níveis cada vez mais concertados de Verdadeira Bondade Universal, seja para Discípulos, seja para Mestres Ascensionados seja para Entidades mais Elevadas. É por isto que, entre outras coisas, a aprendizagem não tem fim e a Estrada é ilimitada, Estrada esta que, em todos os sentidos, porque é una, é a mesma para todos os seres. Portanto, como tudo, o próprio Bem também é relativo. O Discípulo-Iniciado persegue o Bem Absoluto, todavia, sabendo de antemão que, por maior que seja o esforço empenhado, jamais O alcançará. Ora, esta é ou não é a Beleza da Iniciação? Sempre haverá uma novidade muito legal!

 

 

Outro Comentário:

Eu já havia concluído este trabalho, quando me veio à cabeça o fato de que há muitas pessoas que têm um verdadeiro pavor da morte. Qualquer piripaquezinho acham que vão vestir o pijama de madeira, e há quem nem sequer tolere falar no assunto. Sei lá, mas, acho que, independentemente do fato de a vida continuar ou não continuar, a palavra que norteia e que baliza esta matéria é a inexorabilidade. O que adianta querermos ou não querermos que o Sol nasça ou não nasça amanhã de manhã? Querendo ou não querendo ele nascerá! O que adianta nos preocuparmos de antemão se vamos ou se não vamos fazer cocô ou xixi? Ora, quem come e bebe tem que descomer e desbeber. O que adianta se apavorar com antecedência se os extraterrestres ou os intraterrestres invadirão ou não a Terra? Se invadirem, então, a gente chama o José Eduardo Martins Cardozo para meter uma conversinha neles. E por aí vai. Logo, no que concerne à morte, não adianta ter pavor ou se encagaçar. Se haverá ou não vida depois da morte, isto também não está em pauta. O busílis é que a morte é uma inexorabilidade, isto é, qualidade do que é inexorável, ou seja, a morte não cede ou se abala diante de súplicas e rogos. É inflexível e implacável. Então, pavor, medo, cólicas, mijólicas, peidólicas, cagaço, fugeca, sobrosso por quê? Se essas coisas adiantassem alguma coisa... Para combater a inexorabilidade o remedinho é um duplo pra-pra: pragmatismo e praticabilidade. E, de novo, Chico Xavier: Você não pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas, você pode começar agora e fazer um novo fim.

 

 

José Eduardo Martins Cardozo e o ET do Cerrado Brasiliense