Se, temporariamente, pudermos interromper a nossa consciência objetiva, acessaremos o que está encerrado no nosso subconsciente, e, inclusive, o que está submerso na memória do próprio Uni[multi]verso. Se permitirmos que o subconsciente opere de sua própria maneira, muito conhecimento, geralmente desconhecido, retornará, para que possa ser usado quando for necessário. Este é o estado de verdadeira Paz Profunda. [In: A Clara Virtude do Zen, de autoria de Manly Palmer Hall.]
— Permiti que o meu subconsciente
operasse de sua própria maneira,
e, em Paz Profunda, descobri
que eu e as montanhas somos um,
que eu e os abismos somos um,
que eu e os desertos somos um,
que eu e as pedras somos um,
que eu e as florestas somos um,
que eu e os bichos somos um,
que eu e os homens somos um,
que eu e os Deuses somos um,
que eu e os demônios somos um,
que eu e os perigos somos um,
que eu e as tempestades somos um,
que eu e os medos somos um,
que eu e as incertezas somos um,
que eu e os amanheceres somos um,
que eu e os anoiteceres somos um,
que eu e a Estrada somos um,
que eu e as estrelas somos um,
que eu e o Unimultiverso somos um.— Foi assim que, cabalmente, venci
a Grande Heresia da Separatividade.
Música de fundo:
Peace
Composição: Taylor Swift & Aaron Dessner
Interpretação: Taylor SwiftFonte:
https://m.dragonrest.net/taylor-swift-peace/HpxX4ZE4KWE
Páginas da Internet consultadas:
https://www.pinterest.com/pin/469007748679310458/
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