Como
todos aqueles que lutam o Bom Combate, Giovanni Battista Enrico Antonio
Maria Montini (Concesio, 26 de setembro de 1897 – Castelgandolfo,
6 de agosto de 1978), o 262º Papa da Igreja Católica, que adotou
o nome Paulo VI e o lema In
Nomine Domini (Em Nome do Senhor), foi um homem controverso
e angustiado com os problemas do mundo. Certa vez, o Papa Paulo VI afirmou:
Eu era solitário
antes, mas, agora, minha solidão se tornou completa e impressionante.
Daí a tontura, a vertigem. Como uma estátua em um pedestal,
é assim que vivo agora. Jesus também estava sozinho na cruz.
Não devo procurar ajuda externa para me absolver do meu dever. Meu
dever é muito claro: decidi assumir toda a responsabilidade de guiar
os outros, mesmo quando isto possa parecer ilógico e, talvez, absurdo.
E devo sofrer sozinho... Eu e Deus. O colóquio deve ser completo
e interminável.
No
seu papado, o Papa Paulo VI enfrentou questões muito difíceis,
como a Guerra do Vietnã, a revisão da liturgia católica,
mudanças no sacerdócio, transição entre as eras
pré e pós-Vaticano II, modificação de valores
com as taxas crescentes de divórcio, uniões de fato, liberdade
sexual e legalização do aborto e das técnicas anticoncepcionais.
Estas coisas, certamente, atormentaram muito o Papa. Dentre
as encíclicas que publicou, destacam-se: a Humanæ
Vitæ, a Evangelium
Vitæ,
a Populorum Progressio
e a Sacerdotalis
Cælibatus, e também as Cartas Apostólicas
Africæ
Terraru e Octogesima
Adveniens.
Como
o Natal está chegando, este estudo tem por finalidade apresentar
para reflexão alguns pensamentos do Papa Paulo VI – um Papa
reconhecidamente reformador, cujas reformas excederam políticas reformistas
dos seus predecessores e dos seus sucessores. Dos
seus sucessores porque todos nós estamos esperando mais do Papa Francisco,
ainda que ele já tenha feito muito. Paulo VI foi
beatificado em 19 de outubro de 2014 e canonizado em 14 de outubro de 2018.
Enfim,
aqueles que têm acompanhado o meu pensamento, sabem que não
posso concordar integralmente com o Papa Paulo VI, particularmente, para
citar apenas dois exemplos, no que concerne à questão do celibato,
que considero uma das mais retrogressivas imposições baculinas
do Catolicismo, e no que se refere ao nominado Pecado Original, que não
é, de forma alguma, uma herança, e muito menos se propaga
por geração. Na verdade, o Pecado Original nem sequer existe.
Espiritualmente, não se herda xongas de ninguém; herdamos,
sim, tudo, de nós mesmos. Todavia, isto não me obstaculiza
em reconhecer no Sumo Pontífice um católico excepcional, um
invulgar homem de bem e um sincero batalhante do Bom Combate. Ele não
pode ser censurado nem culpado por ter pertencido à religião
mais autoritária + dominadora + impositiva que existe na Terra.
Brasão do Papa Paulo VI
Pensamentos
Paulinos
A
Terra foi dada a todos e não apenas aos ricos. Quer dizer que a propriedade
privada não constitui para ninguém um direito incondicional
e absoluto. Ninguém tem direito de reservar para seu uso exclusivo
aquilo que é supérfluo, quando a outros falta o necessário.
Em uma palavra, o direito de propriedade nunca deve ser exercido em detrimento
do bem comum, segundo a doutrina tradicional dos Padres da Igreja e dos
grandes teólogos. Surgindo algum conflito entre os direitos privados
e adquiridos e as exigências comunitárias primordiais, é
ao poder público que pertence resolvê-lo, com a participação
ativa das pessoas e dos grupos sociais.
Julgamos
que a lei vigente do celibato consagrado deve, ainda hoje, acompanhar firmemente
o ministério eclesiástico. Deve tornar possível ao
ministro a sua escolha, exclusiva, perene e total do amor único e
supremo de Cristo e a sua dedicação ao culto de Deus e ao
serviço da Igreja, e deve ser característica do seu estado
de vida, tanto na comunidade dos fiéis como na profana.
Temos
de proclamar solenemente que a vida humana deve ser transmitida por meio
da família, fundada no matrimônio uno e indissolúvel,
elevado para os cristãos à dignidade de sacramento. A transmissão
da vida humana foi confiada pela Natureza a um ato pessoal e consciente,
sujeito, como tal, às leis sapientíssimas de Deus: leis invioláveis
e imutáveis, que é preciso acatar e observar. Por isto, não
se podem usar aqui meios nem seguir métodos que serão lícitos
quando se tratar da transmissão da vida nas plantas e nos animais.
A
vida
humana é sagrada: mesmo a partir da sua origem, ela exige a intervenção
direta da ação criadora de Deus. Quem viola as leis da vida,
ofende a Divina Majestade, degrada-se a si e ao gênero humano e enfraquece
a comunidade de que é membro.
Os
atos, com os quais os esposos se unem em casta intimidade e através
dos quais se transmite a vida humana, são, como recordou o recente
Concílio, honestos e dignos; e não deixam de ser legítimos
se, por causas independentes da vontade dos cônjuges, se prevê
que vão ser infecundos, pois que permanecem destinados a exprimir
e a consolidar a sua união. De fato, como o atesta a experiência,
não se segue sempre uma nova vida a cada um dos atos conjugais. Deus
dispôs com sabedoria leis e ritmos naturais de fecundidade, que já,
por si mesmos, distanciam o suceder dos nascimentos. Mas, chamando a atenção
dos homens para a observância das normas da lei natural, interpretada
pela sua doutrina constante, a Igreja ensina que qualquer ato matrimonial
deve permanecer aberto à transmissão da vida.
Em
conformidade com estes pontos essenciais da visão humana e cristã
do matrimônio, devemos, uma vez mais, declarar que é absolutamente
de excluir, como via legítima para a regulação dos
nascimentos, a interrupção direta do processo generativo já
iniciado, e, sobretudo, o aborto querido diretamente e procurado, mesmo
por razões terapêuticas.
É
de excluir de igual modo, como o Magistério da Igreja repetidamente
declarou, a esterilização direta, quer perpétua quer
temporária, tanto do homem como da mulher.
É,
ainda, de excluir toda a ação que, ou em previsão do
ato conjugal, ou durante a sua realização, ou também
durante o desenvolvimento das suas conseqüências naturais, se
proponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação.
É
um erro, por conseguinte, pensar que um ato conjugal, tornado voluntariamente
infecundo, e, por isso, intrinsecamente desonesto, possa ser coonestado
pelo conjunto de uma vida conjugal fecunda.
Se,
portanto, existem motivos sérios para distanciar os nascimentos,
que derivem ou das condições físicas ou psicológicas
dos cônjuges, ou de circunstâncias exteriores, a Igreja ensina
que, então, é lícito ter em conta os ritmos naturais
imanentes às funções geradoras, para usar do matrimônio
só nos períodos infecundos e, deste modo, regular a natalidade,
sem ofender os princípios morais que acabamos de recordar.
A
Igreja é coerente consigo própria, quando assim considera
lícito o recurso aos períodos infecundos, ao mesmo tempo que
condena sempre como ilícito o uso dos meios diretamente contrários
à fecundação, mesmo que tal uso seja inspirado em razões
que podem aparecer honestas e sérias.
Os
homens retos poderão se convencer ainda mais da fundamentação
da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem refletir nas conseqüências
dos métodos da regulação artificial da natalidade.
Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos
abririam à infidelidade conjugal e à degradação
da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para
conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens –
os
jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto
–
precisam
de estímulo para ser féis à lei moral, e não
se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem
a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se
ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito
pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico
e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento
de prazer egoísta, e não mais como a sua companheira, respeitada
e amada.
A
humildade é o espaço do amor.
Cristo
é a Luz do mundo. Quem olha para Ele vê se iluminarem os caminhos
da vida.
O amor
é a semente eterna de todas as coisas.
A
paz não é espera nem descanso. É um equilíbrio
que se mantém no movimento e que desdobra constantes energias de
espírito e de ação. É uma força inteligente
e viva. Dizer sim à paz é dizer sim a Deus.
Toda
a vida exige luta. Aqueles a quem tudo lhes é dado se tornam preguiçosos,
egoístas e insensíveis aos valores reais da vida. O esforço
contínuo e o trabalho duro, que constantemente tentamos evitar, é
o principal bloco de construção da pessoa que somos hoje.
Se
você quer paz, lute por justiça.
Amar
pode significar 'amar a si mesmo', e, muitas vezes, o amor não passa
de uma justaposição de duas solidões.
Se
os males aumentam, a devoção do povo de Deus também
deve aumentar.
Por
algum buraco foi introduzida a fumaça de Satanás no Templo
de Deus.
É
lamentável a divisão e a desagregação que, por
desgraça, se encontra não em pouco setores da Igreja.
A
abertura ao mundo foi uma verdadeira invasão do pensamento mundano
na Igreja.
Como
uma jóia brilhante, o celibato
sacerdotal tem sido guardado pela Igreja há séculos, e mantém
seu valor inalterado, mesmo em nossos dias em que as perspectivas dos homens
e o estado do mundo sofreram mudanças tão profundas.
A
fé é a adesão do espírito, do intelecto e da
vontade a uma verdade que se justifica pela autoridade transcendente de
um testemunho ao qual não apenas é razoável aderir,
mas, intimamente lógico, por uma estranha e vital força persuasiva,
que torna o ato de fé extremamente pessoal e satisfatório.
Em
Cristo se concentram os nossos destinos, em Cristo se resolvem os nossos
dramas, em Cristo se explicam as nossas dores, em Cristo se perfilam as
nossas esperanças.
As
verdades divinas não devem ser espada para dividir os espíritos,
em discussões estéreis ou em cisões fastidiosas, mas
laço para os unir e os levar a maior clareza e concórdia.
O cristão busca a comunhão onde quer que ela seja possível,
e não empunhar verdades de uma maneira que só faz os outros
se afastarem cada vez mais da fé.
É
preciso pôr mais a confiança em Deus do que nos meios materiais.
A vivência da pobreza nos ensina a avaliar de forma mais acertada
a realidade e testemunha a primazia da ação de Deus e a força
intrínseca de Sua Palavra.
É
necessário dar finalmente à caridade o lugar que lhe compete:
o primeiro, o mais alto na escala dos valores religiosos e morais, não
só na estimativa, mas, também, na prática da vida cristã.
Não se deve atenuar a centralidade do amor na vida cristã,
reduzindo-o a uma teoria que permite que nos comportemos com grosseria e
falta de misericórdia.
O
cristão deve se aproximar do mundo com toda a reverência, cuidado
e amor, para o compreendermos, para lhe oferecermos os dons de verdade e
de graça de que Jesus Cristo nos constituiu depositários.
É preciso procurar entender, com empatia, compreensão e humildade
de onde fala o nosso interlocutor e quais as suas razões, descobrindo
os elementos de verdade presentes em sua visão.
Como
Deus quer ser conhecido? Ele se revelou como Amor. Como quer ser servido
por nós? Pelo amor. Quando, ao defender a doutrina da Igreja, agimos
contra o amor ao próximo, não é a fé cristã
que estamos testemunhando.
É
preciso ter paciência e saber que cada pessoa tem seu tempo. O diálogo
da salvação deve conhecer ordinariamente graus, progressos
sucessivos e humildes princípios antes do resultado pleno. Também
o nosso atenderá às lentidões da maturação
psicológica e histórica, e esperará a hora da eficácia,
que lhe vem de Deus.
O
diálogo evangelizador exclui a condenação apriorística,
a polêmica ofensiva e habitual, o prurido de falar por falar. Não
se deve julgar as intenções do outro, rotulá-lo, condená-lo.
É preciso ter em conta o caminho pelo qual cada um vai apreendendo
a verdade e manifestando-a em suas opiniões, e confiar que dentro
de cada um existe o desejo de verdade e de amor.
O
zelo apostólico nos impele a rever todas as formas da nossa linguagem,
e examinar se ela é compreensível, popular e digna. Quando
falamos de salvação, de pecado e de graça, estamos
sendo compreendidos ou estamos falando para as paredes? Como falar destas
noções de um modo claro? O diálogo da salvação
não se prende a vãos apriorismos nem se fixa em expressões
imóveis, quando estas tenham perdido o poder de interessar e mover
os homens.
O
diálogo da evangelização é pacífico,
evita os modos violentos, é paciente e é generoso. É
preciso parar de justificar palavras agressivas com o pretexto de que é
por amor ao próximo, só porque estamos buscando a sua salvação.
O amor de Deus por nós é afável e terno, paciente e
misericordioso, e assim deve ser o nosso.
Não
se deve criar uma barreira entre nós e o mundo, como se ser cristão
fosse ser membro de uma casta. Não é de fora que salvamos
o mundo; assim como o Verbo de Deus se fez homem, assim é necessário
que nós nos identifiquemos, até certo ponto, com as formas
de vida daqueles a quem desejamos levar a mensagem de Cristo. É preciso
tomarmos, sem distância de privilégios ou de diafragmas de
linguagem incompreensível, os hábitos comuns, contanto que
estes sejam humanos e honestos, sobretudo os hábitos dos mais pequenos,
se quisermos ser ouvidos e compreendidos.
Bendigo
o Vencedor da morte por haver afugentado as trevas e manifestado a Luz.
Olho
com reconhecimento para as relações naturais e espirituais
que deram origem, assistência, conforto e significado à minha
humilde existência. Quantos dons, quantas coisas belas e altas, quanta
esperança recebi neste mundo!
Bem
sei que não seria uma feliz despedida, se não me recordasse
do perdão, que devo pedir, a quantos haja ofendido, não servido
e não amado suficientemente.
Proponho-me
a morrer pobre e simplificar assim toda a questão a este propósito.
Nada
de monumento para mim.
Não
se julgue que ajudar o mundo é adotar seus pensamentos, costumes
e gostos, mas, sim, estudá-lo, amá-lo e servi-lo.
Os
povos que ainda há pouco tempo conseguiram a independência
nacional sentem a necessidade de acrescentar a esta liberdade política
um crescimento autônomo e digno, tanto social como econômico.
A
política é uma maneira exigente, se bem que não seja
a única, de viver o compromisso cristão, a serviço
dos outros.
Saudação
do Papa Paulo VI aos astronautas da missão
Apollo 11:
Aqui lhes fala, astronautas, de seu observatório de Castel Gandolfo
(Specola Vaticana), perto de Roma, o Papa Paulo VI. Honra, saudação
e bênção a vocês, conquistadores da Lua, pálida
luz das nossas noites e dos nossos sonhos! Levem a ela, com sua viva presença,
a voz do Espírito, o hino a Deus, nosso Criador, nosso Pai. Nós
estamos próximos de vocês com os nossos votos e com nossas
orações. Os saúda com toda a Igreja católica
o Papa Paulo VI.
O
Pecado Original é uma herança que se propaga, não por
culpa ou acidente, mas, precisamente, por geração. Ter nascido,
quer dizer, estar nos braços do demônio e não nos braços
de Deus. O Batismo nos resgata dessa escravidão, fazendo-nos livres
e filhos de Deus. Por isto, o demônio é o inimigo número
um. E qual é a sua arte? A de tentar, a de se aproveitar de nós,
mesmo contra nós. É o inimigo, o tentador por excelência.
O
mal semeado no mundo tem uma origem pessoal e intencional. É Deus
que tolera, e que, até, quase protege esta situação.
'Não arranqueis o joio para que, ao arrancar o joio, não arranqueis
também o trigo. Um dia virá, o último dia, em que se
fará esta distinção, e este juízo será
definitivo'.
Vigilate
et orate ut non intretis in tentationem.
Vigiai e orai para que não entreis em tentação.
—
Ora,
entrar em tentação
é proficiente e desejável,
porque qualquer tentação
é uma professora notável.
Você já viu uma tentação
supérflua e inaproveitável?
Agora, não resistir à tentação
é mesmo um troço
endemoniável!
Por
motivo de uma exploração inconsiderada da Natureza, o homem
começa a correr o risco de a destruir e de vir a ser, também
ele, vítima desta degradação. Não só
o ambiente material já se torna uma ameaça permanente –
poluições e resíduos, novas doenças, poder destruidor
absoluto – é o mesmo quadro humano que o homem não consegue
dominar, criando assim, para o dia de amanhã um ambiente global,
que poderá se tornar insuportável.
Sob
o efeito dos contragolpes da civilização industrial, o mundo
corre o risco de acabar numa verdadeira catástrofe ecológica.
Governar
a Natureza significa, para a raça humana, não destruí-la,
mas aperfeiçoá-la; não transformar o mundo num caos
inabitável, mas numa bonita casa, ordenada no respeito por todas
as coisas. O ambiente natural não deve ser objeto de apropriação
pessoal exclusiva, mas, é um bem comum, um patrimônio da Humanidade.
O
homem deve respeitar as leis que regulam o impulso vital e a capacidade
de regeneração da Natureza; ambos, portanto, são solidários
e compartilham um futuro temporal comum.
Hoje,
o homem e o ambiente em que ele vive são mais do que nunca inseparáveis.
Herdeiros
das gerações passadas e beneficiários do trabalho dos
nossos contemporâneos, temos obrigações para com todos,
e não podemos nos desinteressar dos que virão depois de nós.
E,
por fim, nas Tuas Mãos, Senhor, entrego o meu espírito. Eu:
Paulo PP. VI.
Música
de fundo:
Ave
Maria
Compositor: Franz Peter Schubert
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=zAaJzTWX_Io
Páginas
da Internet consultadas:
https://gifer.com/en/Ggc8
http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com
http://www.servicioskoinonia.org
https://grist.org/
http://www.simsoucatolico.com.br/2014/07/papa
-paulo-vi-e-sua-viagem-lua.html#.XeSlWy3Qj5U
https://www20.opovo.com.br/
https://www.publico.pt/2007/04/01/jornal/quando
-o-papa-paulo-vi-surpreendeu-o-mundo-182286
https://filhosnoceu.wordpress.com/carta-para
-nossos-filhos/testamento-do-papa-paulo-vi/
http://morroporcristo.blogspot.com/
2014/06/paulo-vi-e-crise-na-igreja.html
https://www.semprefamilia.com.br/acreditamosnoamor/10-dicas
-do-beato-paulo-vi-para-quem-quer-evangelizar-na-internet/
https://www.pr.gonet.biz/frases.php?autor=
Papa%20Paulo%20VI%20(1897-1978)
https://citacoes.in/autores/papa-paulo-vi/
https://m.gifmania.co.uk/
https://giphy.com/explore/more-peace
https://www.pensador.com/autor/paulo_vi/
https://kdfrases.com/autor/papa-paulo-vi
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Paulo_VI#Sermões_polémicos
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