Na constituição setenária do homem, o Espírito Uni[multi]versal ou a Mônada Divina é o Sétimo Princípio. [In: A Alma: a Qualidade de Vida, obra telepatizada por Djwhal Khul para Alice Ann Bailey.]

 

Paciência! Paciência! Paciência! Humildade! Humildade! Humildade! É absolutamente impossível que a consciência humana aprecie com precisão a Vida do Espírito ou da Mônada. [Ibidem.]

 

 

 

 

Paciência! Paciência! Paciência! Humildade! Humildade! Humildade! Muitas Causas [Leis Unimultiversais] permanecerão incompreensíveis e inexplicáveis, até que, por esforço + mérito, tenhamos recebido as Iniciações Superiores. [Ibidem.]

 

 

 

Desvendamento Iniciático
(Gráfico Animado Simbólico)

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que houve uma não-existência e um não-sempre?

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que, do nada, houve uma criação e um sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que, um dia, haverá um fim para sempre?

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que houve e há um Pecado Original para sempre?

 

 

Por que cismaram de botar a culpa do tal
do fictício Pecado Original no feminino?
A sacanice contra a mulher vem de longe!

 

 

Na Europa Medieval – sob acusação de bruxaria –
milhares de mulheres foram queimadas na fogueira!
A pergunta que cabe é: haverá bruxaria maior do que
assassinar a população da Ucrânia e da Faixa de Gaza?
E não são as mulheres que estão fazendo esta barbárie!

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há um batismo purificador para sempre?

 

 

           

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há um céu paradisíaco para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há um inferno enxofrento para sempre?

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há um limbo inescapável para sempre?

 

 

Imudabilidade Límbica Ad Æternum

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma salvação salvífica para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há um perdão remissível para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma alegria junto a para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há um milagre especial para sempre?

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma punição dolorosa para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma condenação ingente para sempre?

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma excomunhão irreversível para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma anatematização indelével para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há bem-aventurados para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há abençoados queridos para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há mal-aventurados odiados para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há amaldiçoados abominados para sempre?

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há lá longe do Pai para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há peixinhos e peixões para sempre?

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há preteridos e desvalidos para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que só há uma vida fabricada para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que só há uma morte indesejável para sempre?

 

 

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que só há uma oportunidade para sempre?

 

 

Acertou, ganhou. Errou, se ferrou!

 

 

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que só há uma propiciosidade para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma imutabilidade para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma ancoragem para sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há um para–sempre–para–sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar que há uma estaticidade–para–sempre?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar o–que–nunca–foi, o–que–não–é e o–que–nunca–será?

Como, então, desfaçadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode afirmar tantas impropriedades, incoerências e contradições?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Até quando as religiões amedrontarão ao invés de ensinar?
Até quando as falsas hipoteticidades teológicas suplantarão a VERDADE UNIMULTIVERSAL?
Até quando a Humanidade aceitará mentiras como sendo verdades?
Até quando a Humanidade aceitará o inaceitável como sendo aceitável?
Até quando o deserto do silêncio será a escola da maioria dos seres-humanos-aí-no-mundo?

 

 

O Deserto do Silêncio

 

 

Como, então, desnorteadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
alguém pode acreditar em tantas conjecturas, inconseqüências e ilogicidades?

Como, então, desvairadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
é possível que alguém permaneça prisioneiro de tantas miragens e ilusões?

Como, então, desajuizadamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
é possível que alguém permaneça prisioneiro de tantas impossibilidades?

Como, então, insensatamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
é possível que alguém permaneça prisioneiro de tantas irracionalidades?

Como, então, insensatamente, em nome do Espírito ou da Mônada,
é possível que alguém permaneça na mesma e na mesma permaneça?

 

 

 

— Escravo de mim mesmo,
bolei e construí esta prisão.
À-toa, a trouxe-mouxe, a esmo,
sentado, espero a salvação!

— Trizimei e fiz promessa,
de joelhos, me curvei.
Mas, minha noite não cessa...
Continuo sem saber o que não sei!

— Oh! Até quando escuridão?
Como pude ser tão remisso?
Oh! Até quando contramão?
Como posso mudar isso?

Um Illuminado ouviu,
e, consternado, comentou:
— Você mesmo se baniu;
transmute seu em EU-SOU!

— E como mudo o meu quilate?
— perguntou o esquerdeado.
— Lutando o Bom Combate
— respondeu o Illuminado.