Vai
ser zarolho assim na casa do caramba!
Se esse caveirão for roncolho, aí, danou-se!
No
que concerne à morte do ser humano [que,
na realidade, não existe como tal],
há duas fases principais: Primeira fase – morte
do Corpo Físico (que não é um Princípio)
e do Corpo Etérico. Esta fase compreende duas etapas: 1ª)
os átomos que constituem o Corpo Físico são
devolvidos para à sua fonte de origem – soma total
da matéria do Planeta, constituindo o Corpo Físico
Denso da vida planetária; e 2ª) aquela em que o Veículo
Etérico, composto por um conjunto de forças, devolve
estas forças ao Reservatório Geral de Energia. Esta
fase dual abarca o Processo de Restituição. Segunda
fase: "rechaço" (como, às vezes, é
chamado) dos Veículos Mental e Emocional.
Somente
os Discípulos e os Iniciados, que normalmente vivem em suas
mentes, após a morte, se encontram imediatamente no Plano
Mental. Por outro lado, a maioria das pessoas, depois da morte,
descobre que está no Plano Astral (que veio à existência
na Época Atlante), revestida com um cascão de matéria
astral, e forçada a passar um período de eliminação
(mais ou menos longo) na zona ilusória do Plano Astral (que
não tem existência real, sendo, apenas, uma engendração
ilusória da família humana, criado na 4ª Raça-raiz).
No entanto, mais ou menos a partir de 1945, em virtude da derrota
inequívoca das forças do mal e do revés gigantesco
sofrido pela Grande Loja Negra, o Plano Astral (ficção
da imaginação), lentamente, começou a se desintegrar,
e no período final da história humana (na Sétima
Raça-raiz) deixará de existir completamente. Mas,
agora, ainda não é assim, mantendo aprisionadas inúmeras
pessoas (a maioria dos seres humanos, pois, ainda possui consciência
atlante) que, até o momento da morte, têm como principal
preocupação-ação os desejos, as cobiças,
as paixões, os pensamentos ambiciosos, os preconceitos, os
medos, a agressividade, a separatividade e a sensibilidade emocional.
In: A
Morte: Uma Grande Aventura, tema
transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal
Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna e auxiliador direto
dos Mestres M e KH – à Alice Ann Bailey, que o publicou.
Observação:
Penso que, à
esta altura, já tenha ficado absolutamente claro que o processo
da morte (que não existe de jeito maneira) acontece em várias
etapas, e não apenas em uma, como pensa a maioria das pessoas.
Por isto, a morte é mais uma multíplice transição.
Transitamos quando nascemos; transitamos quando morremos. Então,
no caso da chamada morte, não se morre de uma pancada; de
maneira geral, vamos morrendo (nascendo para a LLuz)
devagarinho. Na realidade, começamos a morrer no momento
que nascemos. E aqui, cabe bem o ditado italiano: Piano,
piano, se va lontano! Devagar, se vai ao longe! Mas,
eu vou mudar um pouquinho esse ditado, e dizer: Ogni
giorno si muore un po'. Todos os dias, vamos morrendo
um pouquinho. O desenlace final ou o epílogo é só
o desenlace final ou o epílogo! Simples assim. Cada começo
traz embutido o seu epílogo, e, no caso, cada epílogo
é mesmo um renascer na LLuz.
Ponto final. Só mais uma coisinha: o grande macete é
sermos dignos e vivermos dignamente. Dignidade não paga imposto,
mas, indignidade dá um trabalho para consertar! É
só ver o que está acontecendo com esses bucéfalos-cagüetes
(ou cagüetes-bucéfalos) do petrolão! Para não
irem em cana, estão entregando a mãe, o pai, a esposa,
a tia, a sogra, a vó, o filho, o neto, o papagaio, o pintassilgo,
o gato, o cachorro... Tá tudo apodrentado! (Usei o vocábulo
apodrentado ao invés de apodrecido porque apodrentado rima
com esculhambado, que é exata e lamentavelmente como está
o Congresso Nacional do Estado Brasileiro – apodrentado e
esculhambado.)