O QUE É A MORTE? (2)

(Não existe morte! Só existe Vida!)

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Vai ser zarolho assim na casa do caramba!
Se esse caveirão for roncolho, aí, danou-se!

 

 

 

No que concerne à morte do ser humano [que, na realidade, não existe como tal], há duas fases principais: Primeira fase – morte do Corpo Físico (que não é um Princípio) e do Corpo Etérico. Esta fase compreende duas etapas: 1ª) os átomos que constituem o Corpo Físico são devolvidos para à sua fonte de origem – soma total da matéria do Planeta, constituindo o Corpo Físico Denso da vida planetária; e 2ª) aquela em que o Veículo Etérico, composto por um conjunto de forças, devolve estas forças ao Reservatório Geral de Energia. Esta fase dual abarca o Processo de Restituição. Segunda fase: "rechaço" (como, às vezes, é chamado) dos Veículos Mental e Emocional.

 

Somente os Discípulos e os Iniciados, que normalmente vivem em suas mentes, após a morte, se encontram imediatamente no Plano Mental. Por outro lado, a maioria das pessoas, depois da morte, descobre que está no Plano Astral (que veio à existência na Época Atlante), revestida com um cascão de matéria astral, e forçada a passar um período de eliminação (mais ou menos longo) na zona ilusória do Plano Astral (que não tem existência real, sendo, apenas, uma engendração ilusória da família humana, criado na 4ª Raça-raiz). No entanto, mais ou menos a partir de 1945, em virtude da derrota inequívoca das forças do mal e do revés gigantesco sofrido pela Grande Loja Negra, o Plano Astral (ficção da imaginação), lentamente, começou a se desintegrar, e no período final da história humana (na Sétima Raça-raiz) deixará de existir completamente. Mas, agora, ainda não é assim, mantendo aprisionadas inúmeras pessoas (a maioria dos seres humanos, pois, ainda possui consciência atlante) que, até o momento da morte, têm como principal preocupação-ação os desejos, as cobiças, as paixões, os pensamentos ambiciosos, os preconceitos, os medos, a agressividade, a separatividade e a sensibilidade emocional.

 

 

 

In: A Morte: Uma Grande Aventura, tema transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna e auxiliador direto dos Mestres M e KH – à Alice Ann Bailey, que o publicou.

 

Observação:

Penso que, à esta altura, já tenha ficado absolutamente claro que o processo da morte (que não existe de jeito maneira) acontece em várias etapas, e não apenas em uma, como pensa a maioria das pessoas. Por isto, a morte é mais uma multíplice transição. Transitamos quando nascemos; transitamos quando morremos. Então, no caso da chamada morte, não se morre de uma pancada; de maneira geral, vamos morrendo (nascendo para a LLuz) devagarinho. Na realidade, começamos a morrer no momento que nascemos. E aqui, cabe bem o ditado italiano: Piano, piano, se va lontano! Devagar, se vai ao longe! Mas, eu vou mudar um pouquinho esse ditado, e dizer: Ogni giorno si muore un po'. Todos os dias, vamos morrendo um pouquinho. O desenlace final ou o epílogo é só o desenlace final ou o epílogo! Simples assim. Cada começo traz embutido o seu epílogo, e, no caso, cada epílogo é mesmo um renascer na LLuz. Ponto final. Só mais uma coisinha: o grande macete é sermos dignos e vivermos dignamente. Dignidade não paga imposto, mas, indignidade dá um trabalho para consertar! É só ver o que está acontecendo com esses bucéfalos-cagüetes (ou cagüetes-bucéfalos) do petrolão! Para não irem em cana, estão entregando a mãe, o pai, a esposa, a tia, a sogra, a vó, o filho, o neto, o papagaio, o pintassilgo, o gato, o cachorro... Tá tudo apodrentado! (Usei o vocábulo apodrentado ao invés de apodrecido porque apodrentado rima com esculhambado, que é exata e lamentavelmente como está o Congresso Nacional do Estado Brasileiro – apodrentado e esculhambado.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ensei que havia morrido,

mas, de fato, eu havia nascido!

Nascido na Sempiterna LLuz,

nu sem galocha, capa e capuz!

 

 

 

ntão, pude compreender:

eu-sou um com o Eterno Ser!

 

 

 

, assim, vou caminhando,

e meu karma transmutando!

No presente, Quinta Raça-raiz!

No futuro, Sétima Raça-raiz!

 

 

 

, LLá, não serei estranho,

pois, não serei mais tacanho!

No Conselho, em Shamballa,

já não precisarei de bengala!

 

 

 

Eu-Rodolfo
(No tempo que eu era gagá
e que ainda usava bengala!)

 

 

 

Música de fundo:

Stranger in Paradise
Composição: Robert Wright & George Forrest
Interpretação: Ray Conniff e sua Orquestra

Fonte:

http://redmp3.su/6770499/
ray-conniff-stranger-in-paradise.html

 

Páginas da Internet consultadas:

http://bestanimations.com/Humans/Skeletons/Skeletons.html

http://www.whokilledbambi.co.uk/2010/09/death-in-one-hand/

http://photobucket.com/gifs/

http://www.clipartbest.com/animated-gif-letters

 

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