O pensamento, a linguagem [a palavra falada] e a atividade resultante no Plano Físico compõem a triplicidade que faz do ser-humano-aí-no-mundo o que ele é e o coloca onde ele está. [In: Servindo à Humanidade, uma compilação de diversos conceitos esotéricos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.]

 

Tenhamos em mente que a linguagem incorreta separa, e é interessante ter consciência de que a Palavra – o Símbolo da Unidade – é Divina, enquanto a linguagem, em suas numerosas diversificações, é humana. Enfim, como disse um Grande Instrutor, pela meditação, retificaremos os erros da linguagem incorreta. [Ibidem.]

 

Na parcimônia das palavras, entendida esotericamente, está a conservação da Força. [Ibidem.]

 

 

 

Boca-de-cocô

 

 

 

Palramos demais,

e, na maioria das vezes,

não dizemos bulhufas.

 

Fofocamos demais,

e, na maioria das vezes,

só falamos cagalhufas.

 

Chiamos demais,

e, na maioria das vezes,

não mudamos lhufas.

 

Palpitamos demais,

e, na maioria das vezes,

só produzimos bufas.

 

 

Bufa Perigosa

 

 

Supersticiamos demais,

e, na maioria das vezes,

nos tornamos mucufas.

 

Interferimos demais,

e, na maioria das vezes,

só incentivamos chufas.

 

Teatralizamos demais,

e, na maioria das vezes,

fabricamos galharufas.

 

Sassaricamos demais,

e, na maioria das vezes,

as coisas viram lufa-lufas.

 

Nos iludimos demais,

e, na maioria das vezes,

hipotecamos as mufas.

 

Caluniamos demais,

e, na maioria das vezes,

barbarizamos óperas-bufas.