POR AMOR, EU PRECISO REPETIR!

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

A Lei do Karma está atuando no sentido de que alcancemos um futuro melhor. [In: A Exteriorização da Hierarquia, tema transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna e um dos representantes da Hierarquia – à Alice Ann Bailey, que o publicou.]

 

 

 

 

Precisamos definitivamente nos conscientizar de que não poderá haver qualquer avanço enquanto prevalecerem o preconceito, o ódio e qualquer tendência, por menor que seja, de superioridade1 e de crítica. [Ibidem.]

 

 

 

 

Costuma-se dizer que, no final deste sistema solar, uma parte da família humana [aproximadamente ] não alcançará o ponto desejável que deveria ter alcançado, e entrará em prâlâya ou estará em processo de solução até que chegue o momento da manifestação do próximo sistema solar. [Ibidem.]

 

 

Hiato

 

 

Oh! Por que bifei no mensalão?
Oh! Por que roubei no petrolão?
Oh! Por que pilhei a população?
Oh! Por que genocidei o povão?
Oh! Por que usurpei o babão?
Oh! Por que desrespeitei a nação?
Oh! Por que não divulguei o que sabia?
Oh! Por que não facilitei a alforria?
Oh! Por que construí tantos muros?
Oh! Por que engendrei tantos escuros?
Oh! Por que destruí tantas pontes?
Oh! Por que fui tão brutamontes?
Oh! Por que dei rasteira nos pernetas?
Oh! Por que afanei as moedas dos ceguetas?
Oh! Por que fui tão xenofóbico?
Oh! Por que fui tão homofóbico?
Oh! Por que fui tão judeofóbico?
Oh! Por que fui tão negrofóbico?
Oh! Por que fui tão islamofóbico?
Oh! Por que fui tão americanofóbico?
Oh! Por que fui tão
sem-tetofóbico?
Oh! Por que fui tão
pivetefóbico?
Oh! Por que fui tão
mulher-damafóbico?
Oh! Por que fui tão
prostitutofóbico?
Oh! Por que fui tão
nordestinofóbico?
Oh! Por que fui tão
ciganofóbico?
Oh! Por que fui tão
aidéticofóbico?
Oh! Por que fui tão
avariadofóbico?
Oh! Por que fui tão narcisista?
Oh! Por que fui tão coisista?
Oh! Por que fui tão egocêntrico?
Oh! Por que fui tão inautêntico?
Oh! Por que senti tanta inveja?
Oh! Por que fiquei tanto no ora-veja?
Oh! Por que fui tão santimonial?
Oh! Por que fui tão abnormal?
Oh! Por que fui tão vociferante?
Oh! Por que fui tão inconstante?
Oh! Por que fui tão mesquinho?
Oh! Por que fui tão louvaminho?
Oh! Por que fiz tanta crueldade?
Oh! Por que usei tão mal minha mediunidade?

 

 

Tem que dar um tiquinho só, senão não vai ficar curada!
Quem não deu pra mim acabou tendo uma baita recaída!

 


Oh! Por que fui tão tapiara?
Oh! Por que fui tão babaquara?
Oh! Por que maldisse meus detratores?
Oh! Por que torturei meus opositores?
Oh! Por que explorei os crentes?
Oh! Por que machuquei os doentes?
Oh! Por que fui tão ultramontano?
Oh! Por que fui tão magano?
Oh! Por que apoiei as ditaduras?
Oh! Por que apoiei os linhas-duras?
Oh! Por que apoiei os neofascistas?
Oh! Por que apoiei os neonazistas?
Oh! Por que apoiei os maus-caracteres?
Oh! Por que desonrei os meus fráteres?
Oh! Por que apoiei o terrorismo?
Oh! Por que apoiei o absolutismo?
Oh! Por que torturei os animais?
Oh! Por que devastei os vegetais?
Oh! Por que adulterei tantas atas?
Oh! Por que esmigalhei tantas baratas?

 

 

 

Oh! Por que conspurquei a Terra?
Oh! Por que fui tão terra-a-terra?
Oh! Por que amordacei a imprensa?
Oh! Por que partejei tanta ofensa?
Oh! Por que sempre
deixei-pra-lá?
Oh! Por que cultivei o
toma-lá-dá-cá?
Oh! Por que pedofilizei impúberes?
Oh! Por que molestei pré-púberes?
Oh! Por que iludi os deficientes?
Oh! Por que traí os padecentes?
Oh! Por que fui tão ambicioso?
Oh! Por que fui tão abominoso?
Oh! Por que fui tão cobiçoso?
Oh! Por que fui tão invejoso?
Oh! Por que fui tão torturador?
Oh! Por que fui tão inquisidor?
Oh! Por que produzi tanta dor?
Oh! Por que apoiei a Operação Condor?
2

 

 

 


Oh! Por que fui antiabolicionista?
Oh! Por que fui abracadabrista?
Oh! Por que fui tão achadista?
Oh! Por que fui tão adesivista?
Oh! Por que fui tão intolerante?
Oh! Por que fui tão discriminante?
Oh! Por que fui tão aberrante?
Oh! Por que fui tão delirante?
Oh! Por que desisti de lutar?
Oh! Por que desisti de mudançar?
Oh! Por que nunca olhei para dentro?
Oh! Por que nunca busquei o Centro?
Oh! Por que não ajudei a Grande Loja Branca?
Oh! Por que minh'alma não foi franca?
Oh! Por quê? Por quê? Por quê?
Oh! Por quê? Por quê? Por quê?
Oh! Quanto tempo terei que esperar?
Oh! Quando poderei reencarnar?
Oh! Quando poderei me redimir?
Oh! Quando poderei avante seguir?
Oh! Perdão! Perdão! Perdão!
Oh! Perdão! Perdão! Perdão!

 

 

Perdão

 

 

A questão da pureza racial foi o grande problema dos primeiros tempos da Lemúria, e, em determinada etnia, permanece até hoje – uma insistência retrógrada que deveria ter sido abandonada há milhares de anos, pois, só provoca antipatia, ódio e separatividade. Mas, com o tempo, quando compreendermos que somos todos um, isto desaparecerá da face da Terra. Então, será possível a fusão racial. Nossa Humanidade terrena e o grupo de seres humanos de origem muito mais antiga do que a nossa formarão uma só Humanidade, e, então, haverá paz na Terra. [Ibidem.]

 

 

 

 

Hoje,
eu quero o Svmmvm Bonvm
e o AUM MANI PADME HUM,
para o bem de toda a Humanidade.

Hoje,
eu quero a Paz Profunda
e a LLuz mais Fecunda,
para o bem de toda a Humanidade.

Hoje,
eu quero o fim dos grilhões
e que se abram os alçapões,
para o bem de toda a Humanidade.

Hoje,
eu quero a demolição dos muros
e que se obliterem os furos,
para o bem de toda a Humanidade.

Hoje,
eu quero a cura de cada ferida
e a percepção da Palavra Perdida,
para o bem de toda a Humanidade.

Hoje,
eu quero que os dogmas emurcheçam
e as superstições desapareçam,
para o bem de toda a Humanidade.

Hoje,
eu quero que o medo não impeça
a compreensão em cada cabeça,
para o bem de toda a Humanidade.

 

 

 

 

 

 

______

Notas:

1. A superioridade dos mais elevados existe apenas relativamente em termos de compreensão, de realizações, de experiência pessoal e de cultura; nada além disto. Uma pessoa alfabetizada, por exemplo, é culturalmente superior a um analfabeto, mas, com o tempo, é de se presumir que o analfabeto se alfabetizará. E, em termos de trajetória peregrinante, um ser humano comum é superior à uma Entamœba hystolytica, ainda que seja inferior a um Mestre Ascensionado. Por outro lado, um Discípulo de Terceiro Grau é superior a um Discípulo de Segundo Grau, mas, é inferior a um Discípulo de Quarto Grau. E o Hierofante Supremo da Grande Loja Branca, sabidamente, é o Cristo, o Mestre dos Mestres, dos anjos e dos seres-humanos-aí-no-mundo, e não o Rodolfo Domenico Pizzinga, que não tem condições de ser hierofante nem da agremiação dos sambistas unidos do pastel-de-vento de Saramandaia. Bem, saber isto é uma coisa; aproveitar-se disto é outra completamente diferente. Como disse o Mestre DK, em concordância com a Lei, os mais elevados incluirão os menos elevados, para que cheguem a ser rigorosa e conscientemente humanos.

 

 

 

2. BUENOS AIRES (FOLHAPRESS) – A terceira e última entrega de documentos oficiais americanos sobre a mais recente ditadura argentina (1976 – 1983) revela detalhes do funcionamento da Operação Condor (formada pelos Governos militares do Cone Sul nos anos 1970 para a troca de inteligência e perseguição de inimigos do regime), cuja sede operacional foi Buenos Aires, e como foram assassinados pela repressão local dezenas dos até hoje considerados "desaparecidos".

A entrega de documentos responde a um acordo feito entre o presidente Mauricio Macri e o então mandatário dos EUA, Barack Obama, durante sua visita à Argentina, em 2016.

Seu sucessor, Donald Trump, manteve o compromisso e entregou, na sexta-feira, a última leva de arquivos, que consiste em 47 mil páginas, ainda não disponibilizadas à consulta aberta, mas, cujo conteúdo já começou a ser divulgado.

Trata-se de um conjunto de correspondências entre a embaixada norte-americana na Argentina e seus adidos militares no País a autoridades norte-americanas, além de informes realizados pela CIA e o FBI com base nessas informações.

Ainda não conhecemos todo o conteúdo, mas, os documentos são importantíssimos, pois, podem ajudar a alimentar os julgamentos de crimes de lesa-humanidade que ainda estão abertos e acrescentar aos que já foram encerrados. Além disso, podem colocar um ponto final em algumas das trágicas histórias de desaparecidos, cujo fim ainda não conhecemos, diz à reportagem Gastón Chillier, do CELS (Centro de Estudos Legais e Sociais), a principal organização de defesa dos direitos humanos da Argentina.

Sobre a Operação Condor, há mais informações sobre a relação dos líderes militares argentinos com os uruguaios e chilenos. Brasil e Bolívia aparecem com menor destaque nesta documentação.

Confirma-se, porém, que os EUA não apenas acompanharam as ações da Condor como auxiliaram em termos de inteligência e de cooperação, inclusive levando agentes sul-americanos para treinamento em território dos EUA.

Os documentos detalham as reuniões em que se tomavam as decisões sobre quais seriam as vítimas de cada operação. Curiosamente, a escolha se dava de modo "democrático", ou seja, os líderes militares dos países votavam quais perseguidos políticos tinham de ser executados primeiro, onde e de que forma.

Há informações precisas sobre o modo como cada agente deveria atuar, da vestimenta ao veículo que utilizaria. Incluía os custos para comprar as roupas e os gastos das diárias. Em alguns casos, eram contratados assassinos de aluguel, a quem pagavam US$ 3.500 para perseguir e matar uma pessoa.

O centro de operações da Operação Condor funcionava diariamente em Buenos Aires entre 9h30 h e 19h30 h, e era integrado por oficiais dos países diretamente envolvidos (Argentina, Chile, Brasil, Bolívia, Peru, Paraguai e Uruguai).

O custo da operação como um todo era compartilhado entre os países membros, que deveriam aportar US$ 10 mil ao entrar, e, depois, pagar uma anuidade.

A colaboração dos EUA, porém, não foi constante. Como já havia sido revelado no pacote de documentos entregues antes deste, o então Secretário de Estado, Henry Kissinger, enquanto esteve no cargo (1973 a 1977) era um apoiador efusivo da Operação Condor.

Ao Governo argentino, inclusive, Kissinger teria dado o aval dos EUA com relação à execução dos opositores (membros das guerrilhas Montoneros, ERP ou militantes de outras agrupações), acrescentando apenas que o que tenham de fazer, façam, mas quanto mais rápido, melhor.

A posição dos EUA com relação às ditaduras sul-americanas, porém, teve uma mudança radical quando o democrata Jimmy Carter assumiu o poder, em 1977.

Os EUA, então, passaram a pressionar de modo contrário, pelo fim da repressão, e a colaborar nas denúncias dos abusos de direitos humanos cometidos pelos regimes militares da região.

Quando aceitou entregar os documentos classificados, Obama disse que era essa a atitude dos EUA que ele gostaria de reivindicar, e não a dos EUA que apoiaram os generais.

Quanto aos casos dos desaparecidos que os novos documentos dão por mortos em operações dos grupos de tarefa argentinos ou da Operação Condor, trata-se de "dezenas". Isto poderá mudar o rumo e mesmo permitir encontrar os culpados e iniciar novos julgamentos. A lista completa, todavia, ainda não foi divulgada.

Alguns relatos já conhecidos são devastadores. Conta-se, por exemplo, como foi o seqüestro dos cubanos Jesús Cejas Arias e Crescencio Nicomedes Galañena Hernández, que teriam sido seqüestrados e levados a um centro de detenção clandestina, onde foram torturados até a morte. Depois, seus corpos teriam sido envoltos em cimento e, depois, jogados no rio Paraná. Até hoje não foram encontrados.

Há outro que relata o seqüestro de uma psicóloga argentina, que era cadeirante, e que foi torturada porque atendia a suspeitos de participar de atividades de subversão. Os repressores exigiram que ela entregasse seus nomes.

Para a promotora María Ángeles Ramos, os documentos vão ajudar em vários processos em andamento, e mesmo os já concluídos, pois, o mais importante, ao final, é conhecer a verdade sobre aqueles anos.

Até agora, a Argentina já realizou 3.000 processos contra repressores, havendo mais de 800 deles condenados e 200 aguardando decisões.

Já os números da repressão são motivo de disputa. Com base em documentos e estudos mais recentes, historiadores acreditam que a cifra mais correta estaria em torno dos 20 mil desaparecidos. Organizações de direitos humanos dizem que foram mais de 30 mil. Os documentos dos EUA, talvez, ajudem também a dirimir essa dúvida, que polariza opiniões na Argentina.

Disponível em:

https://gauchazh.clicrbs.com.br/

 

 

Emílio Médici e Jorge Redondo
(O Futebol nos Tempos do Condor)

 

 

É gol! É gol! É gol!
Enjaula + 1! Enjaula + 1! Enjaula + 1!
cool! Tá cool!cool!

Some com + 1! Some com + 1! Some com + 1!
É gol! É gol! É gol!
Tortura
+ 1! Tortura + 1! Tortura + 1!

cool! Tá cool!cool!
Deleta
+ 1!
Deleta + 1! Deleta + 1!
¡Perdón! ¡Perdón! ¡Perdón!
¡Solo maté a unos pocos!
¡Pero, acabo de matar a uno más!
¡Viva la dictadura! ¡Vivan los generales!
¡Viva el señor Emilio! ¡Viva el señor Jorge!
¡Muerte a todos los comunistas!

 

 

Música de fundo:

A Noite do Meu Bem
Composição: Dolores Duran
Interpretação: Maysa

Fonte:

https://mixmuz.ru/mp3/maysa%20matarazzo/2

 

Páginas da Internet consultadas:

http://blogs.lance.com.br/cronicas-do-morumbi/
memorias-do-chumbo-quando-as-ditaduras-usaram-o-futebol/

https://www.vectorstock.com/

https://www.deviantart.com/

https://istoe.com.br/

https://paroquiadocalvario.org.br/

https://gfycat.com/gifs/search/domino+topple

https://picsart.com/

https://tenor.com/

 

Direitos autorais:

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