A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) divulgou novo posicionamento nesta sexta-feira (17 de julho de 2020), reafirmando ser contra o uso da hidroxicloroquina no tratamento da COVID-19. Desta vez, a SBI cita estudos publicados na quinta-feira (16 de julho de 2020) para alertar que a droga deixe de ser utilizada por pacientes em qualquer fase da doença, inclusive na sua prevenção.
A SBI avalia que dois estudos clínicos robustos publicados em revistas médicas prestigiosas que comprovaram que a droga não foi eficaz e ainda trouxe complicações aos pacientes.
A administração de hidroxicloroquina em pacientes com quadro leve de COVID-19 não se mostrou eficaz em um estudo publicado na quinta-feira (16 de julho de 2020) pela revista Annals of Internal Medicine. Cientistas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, disseram não haver diferença significativa entre os pacientes tratados com o anti-malárico e os medicados com um placebo. A hidroxicloroquina não reduziu substancialmente a gravidade ou prevalência dos sintomas ao longo do tempo em pessoas não hospitalizadas com COVID-19 em fase inicial, escreveram os pesquisadores.
Na quarta-feira (15 de julho de 2020), outro estudo liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, associou o uso da hidroxicloroquina com a piora do quadro e morte pela COVID-19 em 1,5 mil pacientes com a doença. Segundo o estudo, que ainda não passou por revisão de outros cientistas (a chamada revisão por pares), a hidroxicloroquina não reduziu a mortalidade e foi associada a períodos de internação mais longos e risco aumentado de morte ou necessidade de ventilação mecânica para o paciente. Embora preliminares, esses resultados indicam que a hidroxicloroquina não é um tratamento eficaz para pacientes hospitalizados com COVID-19 , dizem os cientistas de Oxford.
Diante dos novos estudos, a SBI lista como urgente e necessário que :
• que a hidroxicloroquina seja abandonada no tratamento de qualquer fase da COVID-19;
• os agentes públicos, incluindo municípios, estados e Ministério da Saúde, reavaliem suas orientações de tratamento, não gastando dinheiro público em tratamentos que são comprovadamente ineficazes e que podem causar efeitos colaterais [e até a morte do paciente]; e
• que o recurso público seja usado em medicamentos que comprovadamente são eficazes e seguros para pacientes com COVID-19 e que estão em falta.
Na quinta-feira, o Ministério da Saúde enviou um ofício à Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), no Rio de Janeiro, pedindo que a Instituição dê ampla divulgação ao tratamento dA COVID-19 com uso de cloroquina e hidroxicloroquina como medicamentos que podem ser utilizados nos primeiros dias de sintomas da doença. O pedido levou a reações, como a de um dos coordenadores da FIOCRUZ em Brasília, que classificou o ofício como pouco profissional.
Em seu novo informe, os infectologistas da SBI afirmam que as principais evidências científicas devem orientar médicos e entidades públicas e privadas para que os pacientes tenham acesso a tratamentos seguros. A SBI cita como exemplos a oxigenioterapia, dexametasona e anticoagulante profilático nos pacientes hospitalizados.
A SBI ainda alerta que os pacientes não devem receber medicamentos que comprovadamente não demonstraram eficácia e que podem trazer efeitos colaterais. Na fase precoce da doença, segundo a SBI, a COVID-19 deve ser tratada com medicamentos sintomáticos (analgésicos e antitérmicos).
O posicionamento da SBI foi assinado pelo presidente Dr. Clóvis Arns da Cunha e foi elaborado conjuntamente com os infectologistas Dr. Alberto Chebabo, Dr. Sergio Cimerman, Dra. Christiane Reis Kobal, Dra. Lessandra Michelin, Dr. Antonio Carlos de Albuquerque Bandeira, Dra. Priscila Rosalba Domingos de Oliveira, Dr. Marcos Antonio Cyrillo, Dr. Estevão Urbano Silva e Dr. Leonardo Weissmann.
A Doutora Margareth Dalcomo afirmou: A cloroquina já foi abandonada de modo universal.
Felonious Gru
— Oh! Deus do meu Coração!
Obrigado. Obrigado. Obrigado.
Obrigadíssimo pela resposta
que os cientistas brasileiros
deram àquele ofício-coisa-imposta,
hidroxicloroquínico e sem pé, sem cabeça e sem coração.
(OFÍCIO CIRCULAR Nº 3/2020/SAES/GAB/SAES/MS.)
Mas, eu continuo sem entender
como o Senhor Eduardo Pazuello,
que é um bom general, mas, não é um esculápio,
aceitou ser Ministro da Saúde do Brasil,
mesmo que seja interinamente.
Eu, que também não sou esculápio,
mas, que conheço mais Medicina do que o logístico-general,
se fosse convidado para assumir este cargo,
não aceitaria, nem como titular nem como interino,
nem que fosse ameaçado de exílio ou de morte.
Se eu aceitasse, morreria espiritualmente.
Ora, nomear como Ministro da um não-médico
é igualzinho a nomear a
para o Ministério da Economia, só porque
ela tem fita no cabelo, dinheiro na caixinha
e gosta muito de dançar o chachachá.
Ou nomear o marinheiro Popeye
para o Ministério da Agricultura, só porque
ele é fortão, come 'Spinacia oleracea'
e é apaixonado pela Olívia Palito.
Ou, ainda, nomear o Minion
para o Ministério da Educação, só porque
ele é bem-educado, simpaticão
e amigo do Felonious Gru.
Ou, finalmente, nomear o Frank Sinatra
para o Ministério da , só porque
ele sabia molhar o biscoito como ninguém.
E, quando não molhava o biscoito, afogava o ganso
com um 'savoir-faire' de fazer inveja no Casanova!
Caramba! Tenha a santa paciência:
o bom senso ensina que
nada disto tem o menor cabimento
nem em Pau Grande, nem em Curralinho,
nem em Saramandaia, nem em Pasárgada,
nem no Palácio do Planalto nem no Palácio do Sol.
— Oh! Deus do meu Coração!
Quousque tandem? Quousque tandem? Quousque tandem?
Quousque tandem o fantasma do Lucius Sergius Catilina
assombrará o bom povão brasileiro?
Quousque tandem? Quousque tandem? Quousque tandem?
Quousque tandem os médicos, como o Dr. Mandetta,
terão que ficar explicando e combatendo
as insanidades do Ministério da Saúde?
Quousque tandem? Quousque tandem? Quousque tandem?
Quousque tandem o Presidente Jair Bolsonaro
insistirá que 'tem que começar a abrir'?
Abrir o quê, Sr. Presidente? Covas nos cemitérios?
Então, é preciso contratar já um monte de coveiros!
Abrir, agora, em meio a esta dramática Pancoronamia,
é suicídio/assassinato ou assassinato/suicídio.
Evolução Dramática da Pancoronamia no Brasil
— Mas, quantos ainda terão que morrer, no Brasil,
para que os 'Manipuras' dos Dirigentes do Estado Brasileiro
sejam, finalmente, substituídos pelos seus 'Anahatas'?
Quando os Dirigentes do Estado Brasileiro
deixarão de olhar tão-somente para os próprios umbigos,
e olharão também para os umbigos de todos nós?
Bolas! Se cachorro também é ser humano,
como disse Antônio Rogério Magri,
umbigo não é privilégio de Dirigente nenhum;
o zé, que não é cachorro, também tem umbigo!
A bosta é que o karma das minhas Almorreimas
continua a fazê-las doer e sangrar.
Mas, de jeito maneira, eu mostro o meu fiofó
para coloproctologista nenhum.
Procedimento dedal? Nem anal nem anual.
Nem de luva, nem de máscara, nem de avental.
Vou tomando banho de assento com água morna,
misturando camomila, lavanda, arnica e hamamélis,
e rezando contrito para São Fiacro
– que é o santo padroeiro das doenças do reto.
São Fiacro
FIOCRUZ
Música de fundo:
Dona Baratinha
Interpretação: Patati Patatá
Fonte:
https://ycapi.org/button/?v=Bq7iOIBo6To
Páginas da Internet consultadas:
https://pt.pngtree.com/so/covid-19
https://algumashistoriasinfantis.blogspot.com/
http://www.santosebeatoscatolicos.com/2015/
01/sao-fiacro-ou-fiacre-confessor.htmlhttps://br.pinterest.com/pin/379357968606802737/
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/
https://g1.globo.com/bemestar/
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