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Nota:
1.
O Arianismo foi uma visão cristológica sustentada pelos seguidores
de Arius (256 – 336), bispo de Alexandria, nos primeiros tempos da
Igreja primitiva, que negava a existência da consubstancialidade entre
Jesus e Deus, que os igualasse, fazendo do Cristo pré-existente uma
criatura, embora a primeira e mais excelsa de todas, que encarnara em Jesus.
Jesus, então, seria subordinado a Deus, e não o próprio
Deus. Segundo Ário, só existe um Deus, e Jesus é seu
filho, e não o próprio. Ao mesmo tempo, afirmava que Deus
seria um grande e eterno mistério, oculto em Si mesmo, e que nenhuma
criatura conseguiria revelá-Lo, visto que Ele não pode revelar
a Si mesmo. Por outro lado, segundo o Dicionário de Política,
de BOBBIO, MATTEUCCI & PASQUINO, o racismo, no Nazismo alcança
um patamar nunca alcançado na história. E acaba se tornando
política de Estado para eliminar outros povos considerados biologicamente
inferiores. Isto porque Hitler julgava
que só a raça ariana é depositária do progresso
da civilização, e, portanto, como um povo de senhores, os
alemães devem conquistar e submeter as raças inferiores.
O Nazismo consistia, assim, de um movimento que defendia a superioridade
da raça ariana e a doutrina do espaço
vital nacional necessário aos alemães –
um espaço territorial mínimo, que, para um povo desta grandeza,
significava controlar toda a Europa. Ora, se Deus existe mesmo, o que tem
Ele com todas essas maluquices humanas? Essa maniazinha milenar e preconceituosa
de achar que Deus acha o que nós achamos é mesmo uma acherda
– que só pode produzir merda e terminar em merda. Abaixo, Georg
von Trapp (Christopher Plummer) rasgando a bandeira nazista em uma cena
do filme The Sound
of Music (A Noviça Rebelde).
Nota
editada das fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nazismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arianismo
2.
Às vezes, uma justificativa é uma justificativa; às
vezes, não é. Às vezes, um porque é um
porque; às vezes, não é. Mas, nem sempre uma justificativa
é um porque ou um porque é uma justificativa. É mais
ou menos como aquela esdruxulice do fi-lo
porque qui-lo,
frase que está gramaticalmente incorreta, e não presta nem
como licença poética. O porque (conjunção subordinativa
causal) atrai o pronome oblíquo, e, desta forma, obriga o emprego
da próclise. Logo, a frase gramaticalmente correta teria que ser:
fi-lo porque o quis. Melhor: fiz porque quis. Mas, em um País em
que ênclise é sinal de erudição, o inerudito
come, se lambuza e ainda bate palmas.
3.
Covarde sei que
me podem chamar
Porque não calo no peito essa dor.
Atire a primeira pedra, ai, ai, ai,
Aquele que não sofreu por amor.
Eu sei que vão censurar meu proceder,
Eu sei, mulher,
Que você mesma vai dizer,
Que eu voltei pra me humilhar.
É, mas não faz mal,
Você pode até sorrir,
Perdão foi feito pra gente pedir... (Ataulfo Alves e
Mário Lago).
4.
Primeiro, perdão; depois, compreensão.
5. Ku
Klux Klan (também conhecida como KKK) é o nome de várias
organizações racistas dos Estados Unidos que apóiam
a supremacia branca e o Protestantismo (padrão conhecido também
como WASP – White,
Anglo-Saxon and Protestant
– Branco, Anglo-Saxão e Protestante) em detrimento de outras
religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada
principalmente na região sul dos E.U.A., em estados como Texas e
Mississipi. Hoje, a Ku Klux Klan conta apenas com um efetivo de 3 mil homens
em todos os antigos Estados Confederados. Apesar do baixo número
de associados, muitos não-associados apóiam a organização.
Nota
editada da fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ku_Klux_Klan
Música
de fundo:
I Will
Survive
Composição: Freddie Perren & Dino Fekaris
Intérprete: Gloria Gaynor
Fonte:
http://beemp3.com
Página
da Internet consultada:
http://pichaus.com/+flag+gif/