O homem estava morto há muito tempo. Os insetos da putrefação se agitavam sobre seu rosto e devoravam a substância que os fez nascer. Um dos braços descarnados da figura morta já deixava perceber os ossos. Junto ao cadáver, um homem vestido de vermelho se esforçava para levantá-lo. [In: La Très Sainte Trinosophie – A Santíssima Trinosofia – de autoria do Iluminista, Rosa+Cruz e Maçom Conde de Saint-Germain.]
Animação Meramente Simbólica
Viemos,
mas, não sabemos de onde!
Estamos,
mas, não sabemos o porquê!
Existimos,
mas, não sabemos como!
Acreditamos,
mas, não sabemos em quê!
Escolhemos,
mas, não sabemos optar!
Vivemos,
mas, não sabemos que estamos mortos!
Padecemos,
mas, não sabemos que poderíamos ser felizes!
Perdemos,
mas, não sabemos que poderíamos ganhar!
Horizontalizamos,
mas, não sabemos que poderíamos verticalizar!
Encagaçamos,
mas, não sabemos que poderíamos destemer!
Partiremos,
mas, não sabemos quando nem para onde!
Morreremos,
mas, não sabemos que poderíamos estar Vivos!
Repetiremos,
mas, não sabemos que poderíamos nos Libertar!
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Peregrinação.
Bom Combae.
Mérito.
Milênios... Milênios... Milênios...
Milênios... Milênios... Milênios...
Milênios... Milênios... Milênios...
Preparação sistemática, metódica e organizada para o Discipulado.
Mudança Interior.
Coragem. Firmeza de Espírito.
Discipulado em Espera.
Vinho!
Discipulado Aceito.
A Cruz.
Então... Um Dia...
A Rosa.
Soou a Hora.
Com humildade, aceitamos.
Iniciação.
Com humildade, recebemos.
Nascimento.
Com humildade, nos comprometemos.
Batismo.
Com humildade, nos comprometemos novamente.
Transfiguração.
Com humildade, nos comprometemos mais uma vez.
Illuminação relativa.
(Trans)Compreensão relativa.
Libertação relativa.
Ascensão relativa.
Unificação relativa.
DIVINIZAÇÃO relativa.
O que não sabíamos, agora, (relativamente), S(h)ABEMOS.
Um está acima de três,
três estão acima de sete,
sete estão acima de doze...
E todos estão ligados.
Obrigado. Obrigado. Obrigado.
Gráfico Animado Simbólico
Observação:
Eu demorei ± 50 anos para compreender as metáforas, as alegorias e as imagens da Magnum Opus – Os Rubayat (plural da palavra persa rubai) – do matemático, astrônomo (em 1074, diretor do Observatório de Merve, no Turquemenistão, fez a reforma do calendário muçulmano) e poeta místico sufi Omar Ibn Ibrahim El Khayyam [fazedor de tendas] (Nixapur, Pérsia, 18 de maio de 1048 – nessa mesma cidade, 4 de dezembro de 1131). Mas, será que compreendi mesmo? Ou, como registrou Fernando Pessoa, no seu heterônimo Ricardo Reis, nada se sabe, tudo se imagina? Enfim, como em Eros e Psique, de Fernando Pessoa, o PRÍNCIPE e a PRINCESA não são um príncipe e uma princesa, no poema Liberdade, de Miguel Torga, LIBERDADE QUE ESTAIS EM MIM não é Liberdade que estais em mim, hoje, pelo menos, (acho que) sei que, no Rubayat omariano, CORAÇÃO não é coração, AMOR não é amor, FELICIDADE não é felicidade, ROSA não é rosa, SANGUE não é sangue, TAÇA não é taça, VINHO não é vinho, ÁGUA não é água, EMBRIAGUEZ não é embriaguez, MULHER não é mulher, TABERNA não é taberna, MISTÉRIO não é mistério, VERDADE não é verdade, TEMPO não é tempo, SABEDORIA não é sabedoria, AQUELE (AQUILO) não é aquele (aquilo) e OMAR não é Omar. Disso, concluí que o EU não é o ego, o SEMPRE não é o sempre e o GRAAL não é o graal.
Música de fundo:
Chevaliers De Sangreal (The Da Vinci Code) – Live in Prague
Composição: Hans ZimmerFonte:
https://mp3store.cc/get-music/hans-zimmer-
chevaliers-de-sangreal-the-da-vinci-code/
Páginas da Internet consultadas:
https://gifmania.com.br/index.php/2020/01/31/gif-animado-sim-ou-nao/
https://tenor.com/pt-BR/search/hourglass-gifs
https://www.thedailystar.net/omar-khayy-m-65473
https://www.facebook.com/rozsakeresztesrend/photos/sar-hieronymus
https://clipartpng.com/?992,large-red-heart-png-clipart
https://www.flaticon.com/free-icon/holy-grail_2595431
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Direitos autorais:
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