AS INICIAÇÕES DA G.'. L.'. B.'.
(Quarta parte)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

Neste estudo, nesta 4ª parte, faço uma revisitação sintética, em forma de excertos, das Nove Iniciações da Grande Loja Branca – um esforço da Hierarquia em prol do progresso evolutivo da raça – que foram apresentadas na obra Os Raios e as Iniciações, de autoria de Alice Ann Bailey, para ela telepatizada pelo Mestre Ascensionado Djwhal Khul. Como advertiu Alice, nenhum de nós poderá passar pela Experiência Iniciatória, a menos que ele esteja permeado pela [personalidade-]alma e conscientemente perceptivo, nos níveis da [personalidade-]alma, dos vários acontecimentos, das possibilidades, dos empreendimentos e das implicações unimultiversais de se tornar um Iniciado da Loja. Portanto, nenhum de nós receberá Iniciação alguma da G.'. L.'. B.'. enquanto não lutar o Bom Combate, se esforçar para mudar (vencer os desejos, as cobiças e as paixões), se tornar digno e meritoso, e possuir disciplina, paciência, resistência e sagacidade para poder enfrentar esta crise incomparável, este evento culminante. Um fato que precisa ser considerado e nunca esquecido é que as duas Primeiras Iniciaçõesa do Nascimento e a do Batismo não são consideradas pela Hierarquia como Iniciações Maiores. Elas têm um caráter preliminar, e são simplesmente preparatórias para a Terceira Iniciação (Transfiguração), a qual é, na realidade, a Primeira Grande Iniciação. É preciso manter isto em mente, porque estas Iniciações indicam o processo através do qual o ego poderá ser permeado pela personalidade-alma e a Energia da Tríade Espiritual poderá fazer sentir sua presença. Enfim, é através das Iniciações Espirituais da Loja que, paulatina e progressivamente, iremos nos tornar Deuses Conscientes. Não há alternativa nem outro caminho para isto. Por último, informo que Alice preservou a nomenclatura cristã para as Iniciações devido à sua familiaridade e porque, simbolicamente, ela transmite um aspecto de uma Verdade Maior.

 

 

 

Não há alternativa nem outro caminho para isto

 

 

4ª Iniciação: Renúncia

 

 

A Quarta Iniciação A Grande Renúncia ou Crucificação nada tem a ver com a idéia de crucificação, de morte e de tortura, e nenhum desses conceitos fundamenta o seu verdadeiro significado.

 

O signo da Cruz associado, no mundo ocidental, com esta Quarta Iniciação [Renúncia] e com a fé cristã é, na realidade, um símbolo cósmico que antecede em muito a Era Cristã. É um dos principais signos que se encontram na consciência de Aqueles Avançados Seres que, do distante Sol Sirius, a Sede da Verdadeira [Augusta, Eterna e Invisível] Grande Loja Branca, velam pelos destinos de nosso Sistema Solar, mas, que prestam particular atenção (porque o fazem ainda não foi revelado) ao nosso relativamente pequeno e aparentemente pouco importante planeta a Terra.

 

Oh! Augustos Irmãos de Sirius!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês velarem por nós!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês cuidarem de nós!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês nos protegerem!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês se dedicarem a nós!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês nos ensinarem!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês se interessarem por nós!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês estarem ao nosso lado!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês nunca terem nos abandonado!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês terem paciência conosco!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por vocês não criticarem a nossa ignorância!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Por tudo! Por tudo! Por tudo!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Sabemos que não somos dignos!
Sabemos que não merecemos!
Sabemos que os envergonhamos!
Sabemos que falhamos e erramos.
Sabemos que desprezamos o Amor!
Sabemos que desprezamos o Bem!
Sabemos que desprezamos a Beleza!
Sabemos que desprezamos o Amor!
Sabemos que desprezamos a Paz!
Sabemos que desprezamos a Vida!
Sabemos que desprezamos a LLuz!
Sabemos que desprezamos a ShOPhIa!
Sabemos que desprezamos o Silêncio!
Sabemos que desprezamos a Inteligência!
Sabemos que desprezamos a Ciência!
Sabemos que pouco avançamos,
ao longo das últimas quatro Rondas!
Sabemos que pouco avançamos,
ao longo destas cinco Raças-raízes!
Sabemos que acolitamos nossos demônios
e que desprezamos nosso Deus Interior!
Sabemos que ainda praticamos magia negra!
Sabemos que ainda desrespeitamos a 1ª Hierarquia!
Sabemos que ainda desrespeitamos a 2ª Hierarquia!
Sabemos que ainda desrespeitamos a 3ª Hierarquia!
Sabemos que ainda desrespeitamos os nossos irmãos!
Sabemos que ainda somos cruéis, hipotéticos e egoístas!
Sabemos que ainda desrespeitamos a Mãe Terra!

Sabemos que ainda desrespeitamos o meio ambiente!
Sabemos que ainda somos fracos e volúveis!

Oh! Augustos Irmãos de Sirius!
Sabemos tudo isso e muito mais, mas, com humildade,
rogamos: por favor, não nos abandonem!
Oh! Augustos Irmãos de Sirius!
Perdoem-nos! Perdoem-nos! Perdoem-nos!
Oh! Augustos Irmãos de Sirius!
Curem-nos! Curem-nos!
Curem-nos!
Oh! Augustos Irmãos de Sirius!
Ajudem-nos! Ajudem-nos! Ajudem-nos!
Ajudem-nos a renunciar a tudo o que é material!
Ajudem-nos a atravessar o deserto!
Ajudem-nos a cruzar a Ponte!
Ajudem-nos a encontrar a Senda!
Ajudem-nos a
não deixar nossa personalidade-alma se enfraquecer!
Ajudem-nos a deixar o inferno das miragens e das ilusões para trás!
Ajudem-nos a praticar diariamente o desapego!
Ajudem-nos a ouvir a Voz do Silêncio!
Ajudem-nos a nunca desistir!
Oh! Augustos Irmãos de Sirius!

Illuminem-nos! Illuminem-nos! Illuminem-nos!
Nós prometemos que nos esforçaremos!

 

A Cruz, referida nesta Quarta Iniciação, é a Cruz Cardinal dos Céus. É para esta Cruz que o Discípulo se transfere na Quarta Iniciação, deixando a Cruz Fixa dos Céus. Esta Cruz Fixa é aquela na qual ele estivera crucificado desde o momento em que ele se encontrou no Caminho da Provação e passou, daí, para o Caminho do Discipulado. Naquele Caminho tendo transcendido o mundo dos fenômenos e estabelecido um contínuo contato com a Mônada, via o seu Antahkarana ele renuncia à Cruz Mutável da existência nos três mundos (o mundo das aparências), e, depois de um período de tempo, ele se transfere dessa Cruz para a Cruz Fixa, a qual está estabelecida no mundo do significado, onde ele firmemente aprendeu a morar. Isto cobre o período das Três Primeiras Iniciações [Nascimento, Batismo e Transfiguração].

 

Cruz Cardinal (Crise da Iniciação)

Cruz Fixa (Crise da Reorientação)

Cruz Comum (Crise da Encarnação)

 

A Cruz Mutável governa os três mundos e o plano astral em particular. Nesta Cruz, o homem comum é "crucificado", até que alcance a necessária experiência e, conscientemente, passe a se reorientar para outra fase de desenvolvimento. A Cruz Fixa governa os cinco mundos do desenvolvimento humano e condiciona as experiências de todos os Discípulos. Através da disciplina e das experiências ganhas enquanto está nesta Cruz, o Discípulo avança de renúncia em renúncia, até que completa a liberdade e a libertação sejam alcançadas. A Cruz Cardinal governa o Mestre enquanto Ele passa pelas Cinco Iniciações restantes. Curiosamente, a Quarta iniciação não é governada nem pela Cruz Fixa, nem pela Cruz Cardinal. O Discípulo está descendo da Cruz Fixa e procurando subir à Cruz Cardinal, e é este período de transição e experiência que praticamente O governa. Pode-se notar, pois, que há Iniciações que testam o Discípulo quanto ao conhecimento e experiência, quais sejam, a Primeira, a Segunda e a Terceira. A seguir, há uma Iniciação de Transição, seguida por Cinco Iniciações a que o Mestre Se submete na Cruz Cardinal.

 

A natureza distintiva do homem na Cruz Mutável é a da autoconsciência. Já o Discípulo na Cruz Fixa está rapidamente se tornando grupo-consciente, pelas experiências sofridas que estão sendo corretamente assimiladas. E o Mestre, na Cruz Cardinal, é distinguido por uma consciência uni[multi]versal, que passa, finalmente, para uma Consciência Cósmica.

 

Buddha, em suas Quatro Nobres Verdades [1ª) Realidade do Sofrimento; 2ª) Realidade da Origem do Sofrimento; 3ª) Realidade da Cessação do Sofrimento; e 4ª) Realidade do Caminho para a Cessação do Sofrimento] expôs a plataforma sobre a qual o Iniciado da Terceira Iniciação toma sua posição. Ele nada deseja que seja de natureza pessoal, e se trona liberado dos três mundos. O Cristo mostrou e enfatizou a Quarta Iniciação, através da tremenda transição da Cruz Fixa para o Monte da Ascensão, símbolo de transição, através da Iniciação.

 

 

Gráfico Animado Simbólico

 

 

A Grande Renúncia é uma tremenda experiência que é concedida ao Iniciado. Ele verifica, porque ele vê e ele sabe, que o Antahkarana foi completado com sucesso e que há uma linha direta de energia da Tríade Espiritual, via o Antahkarana, para sua mente e cérebro. Isto traz para o primeiro plano de sua consciência o súbito e espantoso reconhecimento de que a [personalidade-]alma, o Corpo Egóico em seu próprio nível, ou seja, aquilo que durante eras foi a fonte de sua existência e seu guia e mentor, não mais é necessária; sua relação, como uma personalidade permeada pela [personalidade-]alma, é, agora, diretamente com a Mônada. Então, ele faz a necessária renúncia, e o corpo causal, o corpo da [personalidade-]alma, é abandonado e desaparece. Esta é a renúncia culminante e o gesto que indica o clímax de eras de pequenas renúncias. Renúncia é o que distingue a carreira de todos os Aspirantes e Discípulos renúncia conscientemente enfrentada, compreendida e executada.

 

O grande Ato Voluntário de Renúncia marca o momento em que o Discípulo nada tem em si que o relacione mais com os três mundos da evolução humana. Seu contato com esses mundos, no futuro, será puramente voluntário e exclusivamente para propósitos de Serviço. Por isto, a palavra "Renúncia" é preferível à palavra "crucificação", porque esta última palavra simplesmente enfatiza e incorpora o conceito de extremo sofrimento físico de natureza prolongada por que passa o Iniciado, à medida que renuncia a tudo aquilo que é de natureza material, [basicamente, desejos, cobiças e paixões], e se torna um ente permanente, não-flutuante e inalterável membro do Quinto Reino da Natureza o Reino da Sagrada Hierarquia da G.'. L.'. B.'.

 

Cada Iniciado que faz esta renúncia e passa pela conseqüente crucificação está em posição de dizer, com o primeiro de nossa Humanidade a fazê-lo, o Cristo: Eu, quando elevado, atrairei todos a Mim. O Iniciado é elevado por sua renúncia o que ele faz através do "Sangue do Coração" deixando para trás o mundo dos fenômenos materiais, porque ele se libertou de qualquer desejo por eles, de qualquer interesse neles e de qualquer controle que eles possam ter tido sobre ele. Ele está completamente desligado. É interessante notar que o Mestre Jesus [há ± 2.000 anos] passou pela Iniciação da Renúncia, enquanto, ao mesmo tempo, o Cristo era erguido à Sétima Iniciação, a da Ressurreição. Assim as duas histórias desses dois grandes Discípulos correm paralelas, no mesmo Tempo Cósmico: o Mestre Jesus, tão obedientemente servindo ao Cristo, e o Cristo, submetendo Sua vontade à do Seu Pai, no Céu. [Já expliquei diversas vezes e tornarei a repetir: o Mestre Jesus e o Cristo são Duas Entidades distintas.]

 

A Iniciação da Renúncia é, num singular sentido, uma experiência culminante e um ponto de entrada para uma Nova Vida, para a qual todo o passado foi uma preparação e uma aprendizagem. Depois da Nona Iniciação a Iniciação da Recusa ocorre uma repetição cósmica da experiência da Renúncia, desta vez destituída do aspecto da crucificação. Neste grande momento, o Iniciado se recusa ao contato (renuncia ao contato) com o plano físico cósmico em todos os seus sete níveis de consciência, a menos que tenha escolhido na Sexta Iniciação de Decisão o Caminho do Serviço Mundial, [que foi o que eu, Rodolfo Domenico Pizzinga, ainda muito longe de todas estas Nobres Iniciações, consciente e voluntariamente, já escolhi, pois, já decidi ficar ao lado de Aqueles que, até o final-sem-fim, ficarão ao lado da Humanidade, para auxiliá-La a Compreender e se Libertar (de si mesma)].

 

O Centro do Coração [Anahata], até à Sétima Iniciação da Ressurreição, é aquele pelo qual o Iniciado executa suas obrigações hierárquicas.

 

Quando ocorre a Grande Renúncia, os Três Centros Inferiores [Muladhara (Raiz de Suporte), Swadhistana (Fundamento de Si Próprio e Manipura (Cidade das Jóias)] alcançam um ponto de absoluta purificação ou, simbolicamente, de absoluto esvaziamento. Nenhuma energia própria, relacionada ao egoístico passado de longos eons, lhes resta; eles são simplesmente puros receptáculos para as energias dos Três Centros Superiores [Visuddha (Purificador), Ajña (Centro de Comando) e Sahasrara (Lótus das Mil Pétalas)]. Os Três Centros Inferiores estão relacionados com os três mundos de evolução da personalidade; os Três Centros Superiores estão relacionados com o trabalho e o viver hierárquicos e estão sob o controle do Iniciado um controle que se aperfeiçoa, cada vez mais, até a Sétima Iniciação da Ressurreição. No momento desta Ressurreição, eles deixam de ter qualquer serventia. O Mestre não necessita de centros de energia, e Sua consciência está transcendida e transformada em um tipo de percepção sobre a qual aqueles que não vivenciaram estas Iniciações nada podem saber. Se Ele escolher tomar de um veículo físico (como muitos farão quando o Cristo reaparecer e a Hierarquia voltar a se exteriorizar na Terra), o Mestre funcionará "de cima para baixo" e não (como é o caso hoje de todos os Discípulos, embora naturalmente, não dos Mestres) "de baixo para cima".

 

A Sétima Iniciação Planetária pode, digamos assim, ser considerada como sendo a Iniciação Final, porque as duas Iniciações restantes [Transição e Recusa] não estão fundamentalmente relacionadas de modo algum com nossa Vida Planetária.

 

A partir da Iniciação da Renúncia, o Iniciado é "tornado sagrado"; ele é "reservado" para o Desenvolvimento Espiritual e o Serviço. Ele está separado daquilo que é natural, material, manietado e desvantajoso, restritivo e destrutivo, e daquilo que diminui a correta atividade para aquilo que é novo. Ele aprende a definir a Totalidade, que é seu direito divino e prerrogativa. A beleza da interpretação desta Iniciação e a recompensa para aqueles que tentam penetrar no seu verdadeiro significado são incontáveis; é necessário, porém, o ensinamento do Oriente e do Ocidente para se chegar à verdadeira compreensão da experiência. O conceito de uma completa ruptura com a antiga vida nos três mundos de experiência, que caracterizou o trabalho da [personalidade-]alma durante tanto tempo, é óbvio. É morte em sua mais útil e verdadeira forma: []. Cada morte, como tem lugar hoje e no plano físico, é portanto de natureza simbólica, apontando para o tempo quando a [personalidade-]alma finalmente morre [] para tudo que é material e físico, assim como o ser humano morre para todo contato nos três mundos, antes de retornar à vida encarnada.

 

Aqueles que já receberam a Quarta e a Quinta Iniciações recebem os títulos de Mestre de Sabedoria ou Senhor da Compaixão, isto como resultado de muitas vidas de sofrimento, de renúncias menores e de consciente experiência.

 

A Quarta Iniciação, que é governada pelo Quarto Raio da Harmonia Através do Conflito, é um empreendimento definitivamente planejado, que transfere o Iniciado para a Cruz Cardinal dos Céus.

 

Nada é conseguido sem luta e sem conflito luta e conflito associados, no nosso Planeta, à dor e ao sofrimento, mas, que, depois da Quarta Iniciação, a dor e o sofrimento desaparecem. Uma pista quanto ao propósito para o qual nosso pequeno Planeta existe e sua singular posição no esquema das coisas pode se registrar aqui. [Planeta Terra = Escola de Aprendizagem para a Illuminação/Compreensão/Libertação.]

 

O Iniciado, simbolicamente, trabalha "de cima para baixo". Como o Grande Mestre, o Cristo, quando um Iniciado procura servir à Humanidade, ele "desce ao inferno", que é o inferno do materialismo e da vida no plano físico, e aí labuta pela efetivação do Plano/Projeto.

 

No ensinamento cristão está dito que Cristo desceu ao inferno e ensinou os espíritos que estão na prisão por três dias. Isto significa que Ele trabalhou com a Humanidade nos três mundos, por um breve período de tempo, mas, foi chamado (devido à Sua tarefa de corporificar, pela primeira vez na história mundial, o Princípio do Amor da Divindade) para ser o Cabeça da Hierarquia.

 

O véu do templo foi rasgado pelo Cristo em dois, de cima abaixo. Este era o véu que impedia a Humanidade de participar do Reino de Deus. Ele foi rasgado e tornou mais fácil e muito mais rápida a comunicação a ser estabelecida entre a Humanidade e a Hierarquia Espiritual. [O curioso nisto é que, mesmo com o véu rasgado, a Humanidade, cada vez mais, parece caminhar a passos de Emys orbiculari paralítico bêbado! Emys orbiculari paralítico bêbado que destrói a Ucrânia a genocida os ucranianos! Emys orbiculari paralítico bêbado que, covardemente, ataca Israel e assassina e seqüestra judeus! Emys orbiculari paralítico bêbado que retalia desproporcionalmente o ataque, devasta a Faixa de Gaza e extermina, destrói e esmaga os gazenses indefesos e desprotegidos. Emys orbiculari paralítico bêbado que ameaça anexar o Essequibo! Emys orbiculari paralítico bêbado que acolita o seu demônio e ensurdece para a Voz do seu Deus Interior. Isto tudo é mesmo um verdadeiro filme de horror para dar mal-de-bicho em Ceratotherium simum!]

 

Emys orbiculari Paralítico Bêbado

 

 

O recebimento da Iniciação da Renúncia, como das Iniciações precedentes, só será possível pela prática diária do desapego (renúncia a tudo o que é material), o que significa deixar o inferno das miragens e das ilusões para trás.

 

Ajudar a Humanidade e dedicação ao Serviço é a marca da Hierarquia.

 

 

Continua...

 

 

Música de fundo:

A Time For Us (Love Theme from Romeo and Juliet)
Composição: Nino Rota (arranjo instrumental de Henry Mancini)
Interpretação: André Rieu

Fonte:

https://lemuzika.pro/search/A%20Time%20For
%20Us%20%28Romeo%20and%20Juliet%29

 

Páginas da Internet consultadas:

https://tenor.com/pt-BR/search/turtle-gifs

https://pngimg.com/image/66841

https://pt.wikipedia.org/wiki/Quatro_Nobres_Verdades

https://www.encontroespiritual.org/raios2/doisd/apresen.html

 

Direitos autorais:

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