Todo número (com exceção
do zero) elevado a zero é igual a UM. Isto reitera o caráter
absoluto do UM como origem irredutível do existente e do inexistente,
ou seja, do que já existiu, do que existe, e do que virá
a existir. Não como Criador em si do que já existiu,
do que existe, e do que virá a existir; mas, misticamente,
como sustentador do Princípio de que SOMOS TODOS
UM.
A afirmação inserida
no soneto —› +, –,
÷ e x serão
equivalentes quando forem malevolentes ‹—
refere-se, misticamente, a qualquer ato que seja, ou que
possa vir a ser, detrimental. Nesse caso, somar, subtrair, dividir
ou multiplicar são inexoravelmente equivalentes. As sobrevalias
são um exemplo disso. Subtrai-se pensando que se está
somando, quando, em realidade, se está subtraindo duplamente:
do outro e de si próprio! As guerras idem. Matamos os outros
(subtraem-se vidas), mas a cada vida subtraída morremos um
pouco (ou muito)! Nesse caso, a subtração de duas vidas,
por exemplo, não é igual à subtração
de uma vida mais a subtração de outra vida! 1 + 1 é
muito mais do que 2! Logo, obviamente, n + n, nesse caso, não
é igual a 2n, mas imensamente superior a 2n. Isso faz lembrar
o conceito matemático de fatorial. A função fatorial
de um número natural n é o produto de todos os n primeiros
números naturais, ou seja: Fat(n) = n! = 1.2.3.4... n. Ou ainda:
o fatorial de n é n vezes o fatorial de (n - 1). Exemplo:
7! = 1 x 2 x 3 x 4 x 5 x 6 x 7 = 5040.
Ou:
7! = 7 x 6! = 7 x (1 x 2 x 3 x 4 x
5 x 6) = 7 x 720 = 5040.
No Capítulo IV, Seção
16, do SePheR YeZIRaH (Sepher Yezirah) está
escrito: Duas pedras constroem duas casas [1 x 2]; três
pedras constroem seis casas [1 x 2 x 3]; quatro constroem
vinte e quatro casas [1 x 2 x 3 x 4]; cinco constroem cento
e vinte casas [1 x 2 x 3 x 4 x 5]; seis constroem setecentas
e vinte casas [1 x 2 x 3 x 4 x 5 x 6]; e sete constroem cinco
mil e quarenta casas [1 x 2 x 3 x 4 x 5 x 6 x 7]. Daí
por diante prossegue e calcula o que a boca não pode expressar
e o ouvido não pode ouvir. Como percebeu o filósofo
judeu-helenista Fílon de Alexandria (25 a. C. - d. C. 50),
que tentou conciliar a Filosofia grega com a Lei de Moisés:
Toda a Natureza exulta no Sete.
Antes de continuar e assistir ao *pps,
rapidamente, volte ao topo da página para fixar todos estes
conceitos. Simplesmente aponte o mouse para o título
deste trabalho. Então, o que se pode concluir? Muito simples:
SOMOS TODOS UM. Essa foi a mesma intenção
de todas as animações incluídas neste soneto.
Como professor, sou adepto do ditado: Água mole
em pedra dura, tanto bate até que fura. Quando
eu era professor de Química (hoje estou aposentado), se eu
pudesse apresentar para os alunos seis experiências ao invés
de cinco, eu apresentava as seis. Mas, se desse tempo de apresentar
sete eu apresentava sete. E assim por diante. E sempre que era possível,
eu explodia alguma coisa! Pe-da-ções
de sódio colocados em água sempre fizeram um enorme
sucesso! O fato é que temos mesmo que acordar dos nossos sonhos
egoístas. Depois do ano 2033 virá o ano 2034... E depois...
Depois, poderá (ou não) vir 2035! Mas, podemos escolher:
ficar aquém ou além do arco-íris.
CONVITE
(Como remate)
*pps (232 kb)
Confira se não
é um fato tudo o que foi discutido anteriormente. Preste atenção
na última foto. Clique
AQUI.