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Notas:
1. Destino?
Qual destino? Não há destino; ninguém é ou está
destinado de antemão a absolutamente nada. Nós fabricamos
o nosso destino. Predestinação só existe em
poesia e no cinema.
2. Menino
Pequenino
Iniciado. Deixai os Meninos...
(Evangelho de São Mateus, XIX, 14).
3. Estou
perseguindo e perseguirei o meu zênite até a minha transição.
Como Johann Wolfgang von Goethe (1749 – 1832), gritarei antes de ir
para o andar de cima: Deixem entrar
a LLuz.
4. Na
realidade, não há um pino final, um ponto mais elevado derradeiro,
um auge definitivo. Há, sim, um compromisso assumido para uma dada
encarnação, que a maioria de nós não consegue
cumprir fielmente e muito menos integralmente. E isto é tudo. Cada
zênite é o início de um nadir; cada nadir é o
início de um novo zênite. Morrer é renascer; nascer
é remorrer.
Fundo
musical:
Re-Incarnation
of a Love Bird
Compositor: Charles Mingus
Seqüência: Back Trax
Fonte:
http://www.geocities.com/
BourbonStreet/1114/newmidi2.htm