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Notas:
1. A
Pedra Cúbica está dentro! Na Franco-maçonaria, a Pedra
Cúbica é o símbolo de elevação moral,
e corresponde à Pedra Filosofal da Transmutação Espiritual,
que constitui a Grande Obra ou o aperfeiçoamento individual, que
conduz a um estado superior. É o único sólido que,
pelo seu paralelismo e pela retidão das suas faces, deve ser bem
aproveitado a bem da Humanidade. Daí sua importância no simbolismo
maçônico. Representa também o Mestre Maçom e
o ideal de perfeição e retidão humanas. O cubo também
representa o Homem Ajustado, isto é, aquele que conseguiu equilibrar
seus éteres (camadas mais sutis) aliados aos seus sentidos físicos
também equilibrados. Enfim, a Pedra Cúbica é o símbolo
da Medida Áurea, do desenvolvimento harmônico e equilibrado
que supera todas as deficiências e controla a tendência para
os excessos de qualquer natureza, pois todo excesso, em qualquer sentido,
é uma falta de controle e de discernimento.
2. No
Nietzschianismo, o super-homem é todo indivíduo que (será
ou) foi capaz, pelo esforço pessoal e pelo mérito, de ter
desenvolvido plenamente seu Eu Interior, porque atualizou experiencialmente
a ilusória realidade e afirmou intensamente a Santa Vida, a despeito
das inevitáveis compensações educativas necessárias
e próprias da encarnação. Salvo melhor juízo,
entendo que o super-homem de Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) tenha,
primeiro, uma vocação moral, depois, Ética, mas, jamais
étnica; tenha, acima de tudo, uma vocação Universal
e não infinitesimal; enfim, tenha uma vocação conseqüente
e natural para a Sabedoria Gnóstico-arianista e não uma disposição
incoerente e artificial para a genuflexão hipócrito-escravagista.
Segundo Helena Petrovna Blavatsky (1831 – 1891), a Raça Ariana
é a quinta e atual raça-raiz desta Ronda, e existe já
há cerca de um milhão de anos. Ela foi formada pelos sobreviventes
de um cataclismo que destruiu a raça anterior, a Raça Atlante.
Segundo a Teosofia, em cada Ronda (período de tempo ou ciclo) evoluem
sete Raças-raiz , e cada raça-raiz produz sete sub-raças,
que são ramos derivados da raça-raiz. Ronda, segundo a Teosofia,
é um período de tempo ou ciclo. A Ronda se relaciona com os
Globos (estrelas, planetas, cometas etc.) e com a cadeia planetária.
Quando um Globo passa por sete Raças-raiz se diz que ocorreu
uma Ronda de Globo. Quando a evolução passa por todos os sete
Globos (ou doze se incluirmos os Globos localizados em planos não
manifestados) de uma cadeia planetária, se diz que ocorreu uma Ronda
planetária. Segundo Blavatsky, sete Rondas planetárias formam
um Kalpa
(ou Mânvântâra).
Mantra
de fundo:
Maha
Mantra
Fonte:
http://www.sintoniasaintgermain.com.br/
mantra_bem.html
Páginas
da Internet consultadas:
http://pt.wikipedia.org/
wiki/Ariana_(teosofia)
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Ra%C3%A7as-raiz
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Ronda_(teosofia)
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Pedra_c%C3%BAbica
http://www.samauma.biz/site/portal/
conteudo/opiniao/g005pedracubica.htm