Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

Homem Acostumado e Cada Vez Mais Satisfeito
(Coisificado, Cristalizado, Petrificado)

 

 

Sabe o que é péssimo? Estarmos acostumados [coisificados, cristalizados, petrificados]! Sermos só teóricos, não práticos. [Todo dia a mesma coisa, a mesma coisa todo dia.]

 

 

 

In: O Discipulado na Nova Era tema recebido telepaticamente por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.

 

Observação:

Neste rascunho, meio longo pela necessidade didática de ser longo e, por assim dizer, recordatório, haverá alguma(s) coisa(s) que todos nós, sem exceção, em algum momento de nossas existências terrenas, no passado ou no presente, consciente ou inconscientemente, voluntária ou involuntariamente, delas fomos autores ou, pelo menos, co-participantes. Talvez você não acredite, porém, há mais Magia Negra e Magos Negros no mundo do que se possa imaginar. São as neblinas que neblinamos, os temporais que engendramos, os dias que anoitecemos, as noites que prolongamos e as pontes que não cruzamos! Mas, conforme já comentei, porque aprendi com o Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul, a Magia Negra, que foi constituída e organizada por nós na Atlântida, está em vias de ser definitivamente extinguida da Terra. Aqueles dormentes que Dela não quiserem se afastar irão acampar em outro Sistema, e terão por companheiros... Sabe o que precisamos fazer? Nos desacostumarmos de estar obstinadamente acostumados e anestesiados. E, para nós, cada descostume e cada desanestesia serão pequenas libertações! Portanto, este rascunhinho é dedicado a você, meu irmão, que, como eu, vem se esforçando para se desabituar e se libertar... E poder progredir. Bem, eu já disse muitas vezes que os pecados [(original (infugível), mortal (infernal), venial (purgatorial) ou qualquer coisa que o valha (coisal-valhal)] não existem. Esta bosta pecatorial foi uma invencionice baculina, cruel e fedorenta orquestrada pelos autoritários-de-sempre-e-de-plantão – que, desprezando a razão, empregam a força constrangedora, para poderem dominar e escravizar – os madrastos da pecatofobia. Pense no seguinte: os nossos irmãos ETs, por serem ultramundanos, não têm religião e não acreditam nessa montanha de deuses que inventamos, e, por isto, não sabem sequer o que é esse negócio de pecado! Entretanto, se você discorda de mim, tudo bem, eu não me ofendo, mas, tente pensar no pecado apenas como sendo um mau costume, digamos assim, que só precisa ser transmutado. Eu lhe desejo um feliz e libertador 2017. Esse treco de keeps raining all the time precisa ter um fim!

 

 

 

 

Pentagrama Invertido
(Alta Magia Negra)

 

 

 

 

O Sofrente Solitário e o Urubu-de-cabeça-vermelha Solidário

Don't know why... There's no sun up in the sky... Keeps raining all the time...
(Algumas vezes, é dor de topada; outras, é dor de arrependimento!)

 

 

 

 

 

  u estava acostumado e cada vez mais e satisfeito

com as miragens que projetei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as ilusões que forjiquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com o caleidoscópio que incoerentizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com o trem fantasma que ideei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a Tábua Ouija que (de um alien) herdei.

 

 

Tábua Ouija Alienígena

 

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a varinha mágica que (da Fada Sininho) aceitei.

 

 

Varinha Mágica

 

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a Excalibur que (do Rei Artur) ganhei.

 

 

Excalibur

 

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os CDs do Sinatra que comprei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as regrinhas que inventei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as apócopes que apocopei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os bichos que vivisseccionei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os irracionais que espanquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as ondas que vagalhei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os erros que propaguei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as promessas que empalhei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com o conhecimento que ocultei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os remendos que remendei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as bancas que estourei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os seres-aí que escravizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os otários que embromei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os cofres que arrombei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os casais que separei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os castelos que derrubei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os inocentes que crucifiquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os nós que apertei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as leis que burlei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as falsidades que perjurei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as encarnações que desperdicei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os chakras que atrofiei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as legalidades com as quais me insurrecionei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os ignorantes que ludibriei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os sem-teto que não ajudei.

 

 

Sem-picas-de-picas

 

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os sem-terra que desbaratei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os sem-ventura que infortunei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os pescocinhos que vampirizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os alinhados que entortei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os fracotes que compulsei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os entortados que quebrei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as inteligências que subestimei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as inutilidades que supervalorizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as Magias Negras que efetivei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as Missas Negras1 das quais participei.

 

 

Missa Negra

1. Início

2. Cenário de Terror

3. Símbolo do Terror

4. Desejo à Flor da Pele

5. Paródia Religiosa

6. Guia das Trevas

7. Valores Vazios

 

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as Magias Brancas que nulifiquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os Irmãos da G.'.L.'.N.'. que patrocinei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os Irmãos da G.'.L.'.B.'. que anatematizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os encaminhados que desencaminhei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os sem-firmeza que transviei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os débeis dos quais me aproveitei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os analfabetos me subjuguei.

 

 

 

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os pães-de-açúcar que salguei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as sepulturas que violei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as bibliotecas que incendiei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as pinacotecas que destrocei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as casas de saúde que arruinei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os colégios de saúde que arrasei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os triângulos retângulos que agudizei.

 

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as Iniciações que recusei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as dignidades que minimizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as sem-vergonhezas que maximizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as felicidades que encurtei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a sujeirada que fabriquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os santuários que emporcalhei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as esperanças que desmantelei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com o não-ser que amamentei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a relatividade na qual me estribei.

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com o espaço-tempo que forjei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a estupidez que aquarelei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a neblina que neblinei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os temporais que causei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os dias que opacifiquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as noites que prolonguei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as pontes que não cruzei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as procelas que premeditei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as cabeças que desvirtuei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os suicídios que incentivei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as prenoções que incitei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os atalhos que despavimentei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os buracos que esburaquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as discórdias que fermentei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as sacanagens que bolei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as tramóias que maquinei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as cagadas que programei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as perfídias que enredei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as xoxotinhas que papei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as fornicações que forniquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as orgias, as surubadas e os bacanais em os quais gozei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as masturbações em que homenageei-festejei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os peidinhos que soltei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as melequinhas que tirei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com o mau cheiro que espalhei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as decisões que procrastinei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as muralhas que edifiquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os imigrantes que expulsei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os refugiados que não tolerei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as bombas que detonei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as guerras que pretextei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as cidades que devastei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as famílias que esfacelei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as corrupções que tramei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os peculatos que peculatei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as maracutaias que pratiquei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as concussões que implementei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as propinas que cuequei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os joões-da-cruz que faturei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as mentiras que preguei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as justificativas que dei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as mensalices que mensalei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as petrolices que petrolei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a dinheirama que desviei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as bufunfas que afanei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os canalhas que apoiei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as tergiversações que tergiversei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as nefelibatices que fantasiei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as putarias que arquitetei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os infernos que infernei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os demônios que partejei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os infantes que pedofilizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com a atmosfera que esquentei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as geleiras que descongelei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os heterotróficos que aniquilei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os autotróficos que exterminei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os túneis que dinamitei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as moradias que inflamei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as pessoas que napalmizei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as Cidades de Hiroshima e Nagazaki que bombardei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os campos de concentração que cavilei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os seres-humanos-aí-no-mundo que calcinei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com os desamigos que trucidei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com as sopas que envenenei.

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito

com o que engendrei.

 

 

Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse

Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse – Viktor Mikhailovich Vasnetsov

 

 

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito...

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito...

Eu me acostumei e estava cada vez mais satisfeito...

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.............................................

Acabei ficando envergonhado,

e – lá um dia – eu me manquei.

Pus esta merda toda de lado,

e à Amalgamação me consagrei.

Illuminou-se o meu Quadrado,

e, atualmente, Eu-sou-Eu-sei!

 

 

 

 

Eu-sou-Eu-sei!

 

 

 

 

_____

Nota:

1. A Missa Negra é um ritual cerimonial de Satanismo que visa uma inversão, não da liturgia nova, do Papa Paulo VI (1969), mas da liturgia Tridentina, uma codificação dos diversos ritos da Igreja que foram evoluindo desde os tempos apostólicos pelo Papa São Pio V no Concílio de Trento da Igreja Católica, usado como rito ordinário da Igreja do Ocidente, até a fabricação do Novus Ordo Missæ. Os praticantes da Missa Negra acreditam que ela não é simplesmente uma inversão do simbolismo e das palavras de Jesus, e que a missa tradicional quando celebrada (como acontece diariamente, muitas vezes, ao redor do mundo) gera certas energias ou vibrações, o que pode ser, sob a interpretação deles, um ritual de Magia Branca. O que uma Missa Negra supostamente faz é introduzir essas energias e então alterá-las de modo sinistro. Isto supostamente acontece durante a consagração da Missa Negra. O simbolismo pagão é misturado com as orações católicas com diferenciações marcantes, como a utilização de um crucifixo colocado de cabeça para baixo sobre o altar. Tradicionalmente, participam de uma Missa Negra: um altar humano, uma sacerdotisa ou sacerdote, um Mestre ou Senhora do templo e a congregação. Normalmente o templo é um recinto fechado. Ao ar livre, nas florestas ou nos bosques podem ser locais satisfatórios, mas, as cavernas são ideais, pois, a impressão de recinto é importante para o ritual. A Igreja de Satã, criada por Anton Szandor LaVey, nascido Howard Stanton Levey (Chicago, 11 de abril de 1930 – São Francisco, 29 de outubro de 1997), é uma referência importante neste contexto. Há muita controvérsia com relação à origem dos textos e dos cânticos usados nas missas negras, e muitos deles são em latim.

 

Música de fundo:

Stormy Weather
Composição: Harold Arlen & Ted Koehler
Interpretação: Frank Sinatra & The Quincy Jones Big Band

Fonte:

http://www.mp3x.co.za/mp3/Frank-Sinatra-Stormy-Weather.html

 

Páginas da Internet consultadas:

http://www.asec.org.br/asecnews/12-edio-da
-campanha-do-agasalho-doao-de-cobertores

http://www.gifmania.co.uk/Space-Animated-Gifs/
Animated-Aliens/ET-the-Extra-Terrestrial/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pentagrama_invertido

http://www.wikihow.com/Do-Black-Magic

http://popkey.co/m/YNm7Q-clown-
scare-scary-evil-horror-halloween

https://pt.wikipedia.org/wiki/Missa_negra

http://mundoestranho.abril.com.br/cotidiano/
como-seria-uma-missa-negra-da-igreja-de-sata/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Armagedom

http://giphy.com/gifs/working
-general-relativity-iI7WJe3ldOqOs

http://www.gifmania.co.uk/Fantasy-Animated-
Gifs/Animated-Magical-objects/Excalibur/

http://www.clipartkid.com/
magic-animated-cliparts/

http://imgur.com/gallery/NpRw7tV

http://artesgraficasstartup.blogspot.com.br/
2015_01_04_archive.html

http://harboarts.com/artwork/vulture
-vector-graphic_1319894387306/

http://popkey.co/m/yAeV7-cartoon
-ouch-family+guy-pain-hurt

https://br.pinterest.com/acostaf/gif/

 

Direitos autorais:

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