NUVEM DAS COISAS
COGNOSCÍVEIS
Rodolfo Domenico
Pizzinga
O
Acercamento Iniciático, progressivo e consciente, da Nuvem
das Coisas Cognoscíveis (referida por Patanjali)
deverá, necessariamente, ser traduzido, por todos nós,
em ideais práticos [e
Serviço altruísta, fraterno e desinteressado].
In: O
Discipulado na Nova Era – tema
recebido telepaticamente por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado
Tibetano Djwhal Khul.
Observação:
É
aquela velha estória: o que adianta apre(e)ndermos e passarmos
a saber uma coisa se, depois, não a colocamos em prática?
E quando isto acontece, basicamente, dois são os motivos:
egoísmo ou medo (insegurança). Na animação
abaixo, substituí o vocábulo cognoscíveis
(de Patanjali)
por
conhecidas,
porque, para quem acessa a Nuvem
– verdadeira
origem ou verdadeiro manancial de todas as idéias e de
todas as inspirações,
como disse o Mestre DK – as Coisas
da Nuvem
passam a fazer
parte do domínio dos seus conhecimentos. Três exemplos
conhecidos disto são o benzeno (
), o conceito relativístico de equivalência massa-energia
(E = mc2) e a série infinita
intrigante para
()
que, respectivamente, Friedrich August Kekulé (1829 –
1896),
Albert Einstein (1879 –
1955)
e Srinivasa Aiyangar Ramanujan (1887
–
1920) extraíram da Nuvem
e disponibilizaram para a Humanidade. Seja
como for, a noção (concepção ou idéia)
de Nuvem das
Coisas Cognoscíveis também foi
apresentada por Platão na sua Teoria das Idéias
ou Teoria das Formas, que é um corpo de conceitos
filosóficos que afirma que a realidade fundamental (Atualidade
Cósmica) é composta de idéias ou de formas
abstratas – os únicos objetos passíveis de oferecer
Verdadeiro Conhecimento. A Teoria
das Idéias foi discutida em vários diálogos
platônicos, como uma tentativa de resolver o problema dos
Universais (conceito metafísico que caracteriza uma propriedade
ou uma relação que podem ser exemplificadas por um
número de coisas particulares diferentes).
O conceito de Universal é uma idéia ou essência
comum a todas as coisas agrupadas sob um mesmo signo lingüístico.
Por exemplo, cada coisa branca é um exemplar ou um espécime
da propriedade da brancura, e cada coisa quadrada é um exemplar
da propriedade da quadratura. As coisas abrigadas por um universal
são, assim, semelhantes em algum aspecto, como são
similares todas as ratazanas-do-dindim
do petrolão, que têm em comum a sem-vergonhice, a indecência,
o despudor e o descaramento. O problema dos Universais é
um tema que foi muito debatido por parte dos grandes filósofos
medievais, entre os quais se destacaram Anicius Manlius Torquatus
Severinus Boethius (cerca de 480 –
524 ou
525), cujas obras tiveram uma profunda influência na Filosofia
Cristã do período medieval, William de Ockham (1285
– 1347), criador da Teoria da Navalha de Ockham, e Porfírio
de Tiro (cerca de 234
– entre
304 e 309), um filósofo neoplatônico conhecido por
sua biografia de Plotino e pelo seu papel na compilação
e na edição da obra Enéadas.
A obra é formada por 54 tratados, divididos em seis capítulos,
compostos de nove tratados cada um e intitulados, por isso, de Enéadas,
pois, nove, em grego, é ennéa.
Nesta compilação está incluso o polêmico
escrito
Contra os Cristãos.
|
Uncle Scrooge
(Tio Patinhas)
—
ó
quis pra mim;
habitualmente
só
pra mim.
Aqueloutro?
Que se dane!
'Aqueloutre-se'!
Que se sane!
—
all
Street:
my Ideal
Street.
Refúgio$
fiscai$...
—
prendi
e não ensinei;
e assim,
contrariei a Lei.
Agi diferente
do desejado,
só
privilegiando meu
.
—
ui
um filho-da-puta
e mentalmente
minguta.
Fui um
contra-exemplo
sem brio
e sem exemplo.
—
ui
canalha e delinqüente,
verdadeiro
inconseqüente.
Fui ilógico
e contraditório,
de merda
um repositório.
—
ui
avaro e egoísta,
da safadeza
um artista.
No fim,
morri sozinho,
e não
achei o Caminho.
—
ompi
convênios...
Perambulei
milênios...
Sofri como
um cão vadio
faminto
em baldio vazio.
—
angrei
e fiz sangrar!
Chorei e
fiz chorar!
Padeci
e fiz padecer!
Morri e
fiz morrer!
—
aquitizei
e fiz raquitizar!
Reptilizei
e fiz reptilizar!
Adormeci
e fiz adormecer!
Aboloreci
e fiz abolorecer!
—
upus
e fiz supor!
Indispus
e fiz indispor!
Comprimi
e fiz comprimir!
Abscindi
e fiz abscindir!
—
utriquei
e fiz futricar!
Abarranquei
e fiz abarrancar!
Desacudi
e fiz desacudir!
Combali
e fiz combalir!
cumpliciei
e fiz acumpliciar!
'Lava-jatei'
e fiz 'lava-jatar'!
Decompus
e fiz decompor!
Antepus
e fiz antepor!
—
oram
eras assim:
adorava
ser chinfrim.
Um dia,
um cambaluz!
E pifei
sem ver a LLuz!
ubmerso
no Astral
– sem
balacobaco, só cipoal –
acabei me
envergonhando
e meu HD
reformatando!
—
í,
retornei e entendi
que o Dó
está unido ao Si,
que o um
está atado ao dois,
que o antes
define o depois!
Não
há antes nem depois!