O FOGO DA NATUREZA

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

[O Fogo d]a Natureza dissolve e renova eternamente as antigüidades. [Obsolescências.] [Mas, permanece inalterável, pois, é o mesmo desde sempre e para sempre.] [In: Zanoni, de autoria de Edward George Bulwer-Lytton.]

 

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando o ódio,
mas, o permanece inalterado,
pois, é o mesmo desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a crueldade,
mas, o permanece inalterado,
pois, é o mesmo desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando as guerras,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a desinteligência,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a mentira,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a traição,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a corrupção,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando as rachadinhas,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando o negacionismo,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a magia negra,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a tristeza,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a desarmonia,
mas, o permanece inalterado,
pois, é o mesmo desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando o caput mortuum,
mas, o permanece inalterado,
pois, é o mesmo desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a tirania,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a incompreensão,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando os fideísmos,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a vida,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando a morte,
mas, a permanece inalterada,
pois, é a mesma desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando 1 + 1 = 2 e 1 – 1 = 0,
mas, permanecem inalterados,
pois, são os mesmos desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando o mânvântâra e o prâlâya,
mas, o permanece inalterado,
pois, é o mesmo desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando as raças-raízes,
mas, o e o permanecem inalterados,
pois, são os mesmos desde sempre e para sempre.

O Fogo da Natureza
acaba desagregando e reestruturando o-que-não-é,
mas,
permanece inalterado,
pois, é o mesmo desde sempre e para sempre

 

A moderna filosofia é uma vulgaridade superficial. [Ibidem.]

 

A Alta Magia da antiga Cólquida consistia apenas no minucioso estudo da Natureza em seus mais ocultos trabalhos. [Ibidem.]

 

Na Terra, há homens que, sem o querer, estão destinados a ser perigosos para os outros. [Neste século XXI, desde 2022, há, na Terra, homem mais perigoso do que o senhor ?] [Ibidem.]

 

 

o Destruidor Genocida
Ucrânia Destruída + Ucranianos Genocidados = Sanções com Açúcar e Mel

 

 

Quantas pessoas você conhece que desejam alcançar o Vale da Bem-Aventurança,
e que revelem qualquer interesse em aprender alguma coisa no Salão da Sabedoria?

 

 

Música de fundo:

Parsifal: Prelude and Opening of Act I
Composição: Wilhelm Richard Wagner
Interpretação: Bayreuth Festival Orchestra; maestro: Pierre Boulez

Fonte:

https://archive.org/details/101WagnerParsifalAct1
Prelude/1-01+Wagner_+Parsifal+-+Act+1_+Prelude.mp3

Observação:

Parsifal (WWV 111) é uma ópera de três atos com música e libreto do maestro, compositor, diretor de teatro e ensaísta alemão Wilhelm Richard Wagner (Leipzig, 22 de maio de 1813 – Veneza, 13 de fevereiro de 1883). Estreou no Bayreuth Festspielhaus em Bayreuth no mês de julho de 1882. É vagamente baseada em Parzival, atribuído a Wolfram von Eschenbach, um poema épico do século XIII do cavaleiro arturiano Parzival (Percival) e sua busca pelo Santo Graal (século XII). Wagner concebeu o trabalho pela primeira vez em abril de 1857, mas, não o concluiu até vinte e cinco anos depois. Foi sua última ópera completa e, ao compor, aproveitou a particular acústica de seu Bayreuth Festspielhaus. Parsifal foi apresentada pela primeira vez no Segundo Festival de Bayreuth, em 1882. O Festival de Bayreuth manteve o monopólio das produções de Parsifal até 1903, quando a ópera foi apresentada no Metropolitan Opera, em Nova York. Wagner descreveu Parsifal não como uma ópera, mas, como Ein Bühnenweihfestspiel (Um Festival para a Consagração do Palco). Em Bayreuth, surgiu uma tradição de que não haveria aplausos após o primeiro ato da ópera. A grafia de Parsifal, feita por Wagner, em vez do Parzival, que ele usou até 1877, é informada por uma etimologia errônea do nome Percival, derivando-a de uma origem supostamente persa, Fal Parsi, significando tolo puro. Admite-se que esta composição esteja associada ao 4º Raio [Pureza (Interior)].

 

Wilhelm Richard Wagner

Páginas da Internet consultadas:

https://view.genial.ly/607ef1294298ce0d07463b40/interactive-content-wagner

https://pt.wikipedia.org/wiki/Parsifal

https://br.freepik.com/

https://pngtree.com/so/skull

https://forum.affinity.serif.com/

 

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