DA NATUREZA DA ESTRELA

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

Tanto Platão (Atenas, 428/427 Atenas, 348/347 a.C.) como Aristóteles (Estagira, 384 a.C. Atenas, 322 a.C.) ensinaram que tudo, antes de aparecer sobre a Terra, primeiramente, existiu em Espírito. [In: Isis Unveiled: A Master-Key to the Mysteries of Ancient and Modern Science and Theology (em português, Ísis sem Véu: Uma Chave-Mestra para os Mistérios da Antiga e Moderna Ciência e Teologia), Helena Petrovna Blavatsky.]

 

 

Houve, desde sempre,

um Arquétipo Eterno Imutável

que sempre gerou os tipos.

Há, presentemente,

um Arquétipo Eterno Imutável

que gera os tipos.

Haverá, para sempre,

um Arquétipo Eterno Imutável

que sempre gerará os tipos.

Houve ++ Haverá = 1.

 

 

A Vedanta1 afirma que todo aquele que obtêm o Completo Conhecimento do seu Deus Interior se torna um Deus, e, embora estando em seu corpo mental, adquire supremacia sobre todas as coisas. Existe, na verdade, apenas uma Divindade, o Espírito Supremo, e Ele é da mesma natureza que a [personalidade-]alma do ser-humano-aí-no-mundo. O olho nunca veria o Sol se ele não fosse da mesma natureza do Sol, disse Plotino (cerca de 204/5 270). Só por meio da pureza e da castidade superiores nós nos aproximaremos de Deus e receberemos, na contemplação d'Ele, o Conhecimento Verdadeiro e a Intuição, escreveu Porfírio (cerca de 234 cerca de 304/309). Os antigos diziam que existe um Corpo Celestial sempre unido à [personalidade-]alma, e que é imortal, luminoso e da natureza da estrela. [Se isto não for apenas poético ou alegórico, e se, de fato for assim – e eu acho que é então, fomos, somos e seremos todos extraterrestres, aqui aportados para aprender (e ensinar o que aprendermos). Então, eu acho que cabem estas duas perguntinhas: até quando ficaremos agrilhoados às nossas miragens e ilusões? Até quando daremos leite, mel e pão-de-ló aos nossos demônios? Ora, se viemos das Estrelas, nossa Casa é lá!] [Ibidem.]

 

 

 

 

 

 

Tempo de borga...

Tempo de pizorga...

Tempo de orgasmo...

Tempo de sarcasmo...

Tempo de terra-a-terra...

Tempo de ódio e guerra...

Tempo de mais-valia...

Tempo de xenofobia...

Tempo de preconceito...

Tempo de malfeito...

Tempo de genuflexão...

Tempo de obstinação...

Tempo de achismo...

Tempo de fideísmo...

Tempo de cabeça-de-bagre...

Tempo de crer em milagre...

Tempo de estupidez...

Tempo de sem-vergonhez...

Tempo de desejos vãos...

Tempo de contramãos...

Tempo de doença e morte...

Tempo de zero aporte...

Tempo de insânia...

Tempo de cizânia...

Tempo de egoísmo...

Tempo de coisismo...

Tempo de prazer...

Tempo de sofrer...

Tempo de acumular...

Tempo de falta de ar...

Tempo de bla-bla-blá...

Tempo de alalá...

Tempo de miragem...

Tempo de sacanagem...

Tempo de fudelhufas...

Tempo de cagalhufas...

Tempo de ilusão...

Tempo de corrupção...

Tempo de algaravia...

Tempo de estropelia...

Tempo de Noite Negra...

Tempo de sem regra...

Tempo de hibernum...

Tempo de infernum...

Tempo de Manipura...

Tempo de abafadura...

Tempo de ignorância...

Tempo de aberrância...

Tempo de impropriedade...

Tempo de Saudade...

 

 

Entretanto, um Dia, definitivamente, nós largaremos a coisa!

 

 

Tempo de Despertar...

Tempo de Navegar...

Tempo de Renascimento...

Tempo de Comprometimento...

Tempo de Alcântara...

Tempo de Sahasrara...

Tempo de fim da inana...

Tempo de Antahkarana...

Tempo de Illuminação...

Tempo de Iniciação...

Tempo de Compreensão...

Tempo de Libertação...

Tempo de Unicidade...

Tempo de Divindade...

Ad Rosam per Crucem...

Ad Crucem per Rosam...

 

 

 

Ad Rosam per Crucem
Ad Crucem per Rosam

 

 

 

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Nota:

1. A Filosofia Vedanta (devanágari: ), também denominada Uttara Mimamsa, é uma tradição espiritual explicada nos Upanishads, que se preocupa principalmente com a auto-realização, através da qual se pode Compreender qual a real natureza da Realidade. A palavra Vedanta é um composto sânscrito que pode ser interpretado como:

Veda = Conhecimento + Anta = Fim, Conclusão.
Veda = Conhecimento + Anta = Essência, Centro ou Dentro.

 

Música de fundo:

Stardust
Composição: Hoagy Carmichael (música) & Mitchell Parish (letra)
Interpretação: Frank Sinatra

Fonte:

http://lestvitsa.dp.ua/?q=content/sinatra-frank-vol2

 

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.picgifs.com/

https://www.vectorstock.com/

http://bestanimations.com/

https://br.vexels.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vedanta

 

Direitos autorais:

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