MY
SWEET LORD
Rodolfo
Domenico Pizzinga
Oh!,
my Sweet Lord!
Não
me arrependo. Eu acusei,
eu mesmo
pronunciei,
e, antecipadamente,
já condenei.
Oh!,
my Good Lord!
Como eles
foram capazes
de ser
tão cobardes e tão poltranazes?
Agora
– canalhas! – estão sendo falazes.
Sim.
Qualifiquei. Sentenciei. Imputei.
Para uma
monstruosidade dessas,
só
enforcando as duas cabeças!
Sim.
Acusei. Julguei. Condenei.
Se, por
acaso, eu estiver errado,
dane-se:
é só mais um pecado!