Dedico
este carinhoso poeminha à Mulheres Pequeninas que aqui estiveram para
auxiliar a Humanidade. Dentre elas, algumas são: Miriam, Jeanne Guesdon,
Maria Madalena, Esclarmonde de Foix, Tii, Maria A. Moura, Nefertiti, Helena
Petrovna Blavatsky, Chiara d'Offreducci, Hildegarde de Bingen, Augusta Foss
Heindel, Mâ Ananda Moyî, Corinne Heline, Dama Pernelle, Elsa M.
Glover, Maria Deraismes, May Banks-Stacey, Tiphaine de Raguenel, Joana d'Arc,
Annie Besant, Dona Béatrice, Irenne Gómez Ruggiero, Mãe
Menininha do Gantois, Ana Lucia Melo Gonçalves, Iolanda Therezinha
Marcier e Helena Roerich. Eu sei que esta pequena lista está incompleta,
pois apenas representa uma parte das Mulheres Iniciadas de todos os tempos.
A
mulher que aspira ao Conhecimento e à Beleza, em plena consciência
de sua responsabilidade, elevará muito seu nível de
vida. Não haverá lugar para vícios repulsivos
que levam à degeneração e à destruição
de povos inteiros... A mãe, a que dá a vida, a protetora
da vida, que ela se torne também a Mãe, a Condutora
– a que tudo dá e a que tudo recebe.
Excerto
editado de Cartas de Helena Roerich.
Fonte:
http://emrism.agni-age.net/
portuguese/cartas/cartas1.htm
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Todas
nasceram meninas
e se tornaram
mulheres.
Em
passado longínquo, neres;
depois,
se fizeram Pequeninas.
Perdão,
isto
eu não sei.
O que
eu bem sei
é
que deram seu Coração.
Sem
o concurso da mulher,
e o ser
não poderia Vir-a-ser.1
Oh!, bem-aventurada
mulher!