Excertos
Há
dois aspectos esotéricos relacionados com o estado de coma (ainda
não reconhecidos pela Medicina contemporânea): 1º) o
estado de coma de luta, que precede a verdadeira morte;
e 2º) o estado de coma de restauração,
no qual o elemental físico pode restabelecer a saúde. Quando
estes dois estados de coma forem reconhecidos,
não haverá mais razão para desespero nem para esperança.
Quando
a [personalidade-]alma
decide que a Grande Aventura deverá ocorrer, primeiro, estabelece
controle sobre o baço, em seguida, sobre dois Centros menores (conectados
com o sistema respiratório), e, finalmente, sobre o Centro Cardíaco,
e, então, o homem morre.
À
medida que a mente inferior vai se desenvolvendo,
as três mortes sucessivas – física, astral e mental –
vão
se tornando progressivamente deliberadas e conscientes, e, no caso dos Adeptos
e dos Iniciados, eles sabem exatamente o que estão fazendo e o que
está acontecendo.1
O
Sutratma,
o
Fluxo da Vida –
o Fio da [personalidade-]alma
– quando chega ao corpo, se divide em duas correntes ou fios:
a) primeira subdivisão (Princípio Racional, Inteligente
e Autoconsciente) – localizada no cérebro, na região
da glândula pineal; e b) segunda subdivisão (Princípio
Vida e de Autodeterminação) – localizada
no coração. Portanto, uma outra forma
de se interpretar a morte é, literalmente, o retiro do coração
e da cabeça destas duas correntes de energia (que se unificam
após a morte), produzindo, em
conseqüência, perda completa da consciência e desintegração
do Corpo Físico. A casa fica vazia!
Elemental
Físico: nome dado à vida integrada do Corpo Físico.
Não
esqueçamos jamais de que, tal como é expresso por uma antiga
frase esotérica, o
Princípio da Ressurreição está oculto no trabalho
do Destruidor!
A
destruição, a morte e a dissolução, na verdade,
são apenas processos de vida, ou seja,
da Grande Síntese. E, neste sentido, a Abstração indica
processo, progresso e desenvolvimento.
O
Grande
Dualismo sempre está presente na manifestação. Espírito-matéria,
vida-aparência, força-energia etc. têm seu próprio
aspecto emanante; cada um se relaciona entre si, cada um tem um objetivo
mútuo temporário, e assim, em uníssono, produzem a
eterna afluência, o cíclico fluxo e refluxo da vida em manifestação.
E, neste processo de relacionamento entre o Pai-Espírito e a Mãe-Matéria,
o Filho vem s ser. Simbolicamente, com o tempo, o Filho – o Cristo-Criança
–
liberado da custódia e da proteção da
Mãe-Matéria,
conhece o Pai-Espírito.
Imagine
o Dia em que todos nós diremos: — É chegado o momento
que a força atrativa da minha [personalidade-]alma
requer que eu abandone o meu Corpo Físico e
que o restitua para o lugar de onde veio!
Tudo
caminha para um alto grau de perfeição.
A
Arte de Morrer é realizada sob a Lei Básica e Fundamental
da Atração, e o Aspecto Amor, o Segundo Aspecto da Divindade,
é o operador do ato de atração.
Algumas
vezes, a fim de compensar mais rapidamente as devidas dívidas passadas,
a morte poderá acontecer repentina e drasticamente.
A
causa básica da morte deriva do fato de a [personalidade-]alma
exercer seu poder de atração, de tal forma, que neutraliza
o poder atrativo inerente à própria matéria.
A
Lei da Atração, antes de iniciar
a reconstrução, atua destruindo
as formas e as conduzindo de volta à fonte de origem. Oportunamente,
tudo é destruído devido à ação exercida
por esta Lei.
A
primeira lição que o Discípulo aprende
é que o Depósito da Vida é o local da morte.
Todos
os Iniciados devem expressar – e, eventualmente, o fazem –
vontade dinâmica criadora, propósito enfocado,
vontade ao Bem e esforço sustentado que leva à realização.
O esforço sustentado é a semente da síntese, a causa
de realização e aquilo que, finalmente, vence a morte.
O
principal aspecto da morte é a destruição, dissolução,
dissipação ou dispersão final do ego (que depende do
Princípio Vida conferido pela [personalidade-]alma).
Em
um dado momento, a LLuz do Anjo Solar extingue a luz da matéria.
A
eliminação da forma mental do ego é consumada na Terceira
Iniciação (a Primeira Iniciação Maior).
A
[personalidade-]alma
é inteiramente consciente de que não existe
separação.
Unidade
Depois
da Terceira Iniciação, a [personalidade-]alma
•
se torna uma criadora consciente, porque atingiu um nível [relativamente]
perfeito de atividade; e
•
se prepara para a futura Quarta Iniciação,
com a conseqüente destruição do seu Veículo ou
Corpo Causal;
Em
um determinado ponto da Senda, a vontade
[fiat voluntas mea]
do Iniciado de Grau Superior morre inteiramente.
O
que o homem chama morte a [personalidade-]alma
chama Vida.
Do
Manual da Morte: nas esferas conhecidas, a LLuz só responde à
PALAVRA. Àquilo que os homens chamam vida, existência e morte,
os Grandes Iniciados chamam Caminho Illuminado
–› Morte, Experiência e Vida.
1
—› 7
—› 21
—› 49... E surge a PALAVRA!
Esta PALAVRA é LLUZ.
Esta LLUZ é VIDA.
Esta VIDA é DEUS.
Os
Dois Momentos Brilhantes: isto se refere à manifestação
do Corpo Etérico, no tempo e no espaço. 1º Momento
Brilhante: antes da encarnação física. Em
um breve período, antes nascimento físico, são criados
os Sete Centros Maiores, que determinam a hora do nascimento e que controlarão
a expressão e a existência do Corpo Etérico
no Plano Externo. Os Sete Centros se convertem em Vinte
e Um, e, depois, em Muitos. A criança recém-nata emite um
som; o ato de criação, pela
[personalidade-]alma,
foi concluído. Uma nova luz brilha em um lugar escuro. 2º
Momento Brilhante: inversamente, anuncia o Período
de Restituição e a Abstração Final. A Luz e
a Vida se retiram. Dentro do Corpo Físico, os 49 Fogos se apagam.
O Calor e a Luz dos 49 são absorvidos pelos 21, que, por sua vez,
são absorvidos pelos 7. Então, é pronunciada a "Palavra
de Retorno", e o Aspecto Consciência, a Qualidade, a Luz e a
Energia do homem encarnado são abstraídos do Corpo Etérico.
O Princípio Vida também é retirado do coração.
O "Corpo de Luz", finalmente, rompe todo o contato com o veículo
denso, se enfoca, por um curto período, no Corpo Vital, e, depois,
desaparece. O Ato de Restituição foi realizado. Este processo
todo [editado e resumido
por mim] é beneficamente acelerado pela cremação,
que deveria substituir o enterro ou sepultamento.
Eventualmente,
com o tempo, desaparecerão esses lugares psíquicos e insalubres
chamados cemitérios! Mediante a aplicação do
fogo (cremação), todas
as formas são dissolvidas. Quanto mais rápido o Veículo
Físico humano é destruído, mais rapidamente se rompe
o aferramento da [personalidade-]alma
que se retira.
A
morte
completa e verdadeira ocorre quando o Fio da Consciência e o Fio da
Vida são removidos completamente da cabeça e do coração.
A
alegação de que o Corpo Etérico não deve ser
apressadamente cremado e a crença de que ele deve deambular durante
um determinado período de vários dias não têm
uma verdadeira base. Não há necessidade etérica para
a demora da cremação. [Em
todos os sentidos, cremação é salubridade.] O
processo de mumificação, tal como foi praticado, por exemplo,
no Egito Antigo, e o embalsamamento, como tem sido praticado no Ocidente,
têm sido responsáveis pela perpetuação do Corpo
Etérico, às vezes, durante séculos. Isto é particularmente
assim quando a múmia ou a pessoa embalsamada foi um indivíduo
mau durante a vida. [Pior
do que isto só filme de horror do Bela Lugosi ou do Boris Karloff.]
Quando
e onde a cremação é praticada, não só
se alcança a imediata e salubre destruição do Corpo
Físico e seu retorno à fonte da substância, mas, o Corpo
Vital também se dissolve rapidamente, e as suas forças são
transportadas pela corrente ígnea para o depósito de energias
vitais. Depois da morte e da cremação, estas forças
ainda existem e persistem, todavia, são absorvidas em um
todo análogo. Doze horas após a morte são suficientes
para que a cremação do cadáver seja feita.
Considerando
esotericamente
esta questão,
a cremação é duplamente necessária e importante:
1º) acelera a liberação dos veículos sutis; e
2º) purifica o Plano Astral, evitando o desejo "à tendência
de descida". O Fogo libera a Vida e sobrevêm o Silêncio
e a Paz Profunda!
A
imbecilidade, geralmente, decorre do retiro da
[personalidade-]alma.
No
renascimento, a clareza mental e o progresso espiritual adquiridos nas encarnações
anteriores poderão não se realizar e se expressar plenamente,
porque as limitações impostas pelo Corpo Físico denso
costumam ser excessivas e limitativas. No entanto, em cada vida, sempre
há e haverá um crescimento constante da sensibilidade e a
acumulação de informação esotérica.
Indubitavelmente, em cada período da vida humana, o homem
ocupa um Corpo Físico mais evoluído,
mais sensível e mais sintonizado com vibrações mais
elevadas, se tornando cada vez mais refinado e vibrando em um ritmo diferente.
A
coisa não é bem assim, mas, dá uma idéia da
coisa
(Pra frente é que se anda; pra trás, só foto antiga)
A
morte ou o prâlâya (subjetividade, ou seja, aquilo que é
esotérico, não aquilo “que não é")
se deve às seguintes causas:
•
cessação do desejo;
•
alcançamento da vibração adequada;
•
cessação gradual do ritmo cíclico; e
•
separação do Corpo Físico do Corpo Sutil nos planos
internos.
Na
morte, o Duplo Etérico se converte em não-magnético,
deixando de ser regido pela Grande Lei da Atração, dando como
conseqüência imediata a desintegração da forma.
Na
morte, persiste a matéria, mas, não a forma.
Vida
Senda de Exalação.
Morte
Senda de Inalação
(Dispersão das formas aos Quatro
Ventos do Céu ou às Regiões
dos Quatro Alentos).
O
mistério da Lua é o mistério do fracasso! Portanto,
devemos nos esforçar para levar uma vida digna, oferecendo a este
objetivo nossos melhores esforços.
—
Fracasso? É o caramba.
Sabia não? Eu sou é bamba!
Primeiro, comi no mensalão;
depois, dobrei com o petrolão.
Minha melhor amiga é a Lua,
que não me deixa solito na rua.
Vida digna? Tudo uma besteira.
Só quero moleza; não pedreira!
E, se a Lava Jato me grampear,
eu cagüeto para me beneficiar!
Você acha que paparei sozinho
Principais
episódios da morte:
•
constante repetição da realidade da morte física;
•
Segunda Morte (morte de todo controle astral no ser humano e desaparição
do Corpo Causal, consumadas na Quarta Iniciação); e
•
Terceira Morte (ocorre quando o Iniciado abandona, em definitivo e sem perspectiva
de retorno, toda relação com o Plano Físico Cósmico,
porém, só sendo possível e permissível para
uns poucos Membros da Câmara do Conselho de Shamballa).
A
próxima Grande Raça Humana [Sexta
Raça-raiz, conhecida como Raça Koradhi],
que se seguirá à atual, terá alcançado um tal
equilíbrio, que irá introduzir a chamada Idade de Ouro na
Terra.
Para
o homem, a morte é exatamente o
que parece ser a liberação da energia nuclear de um átomo
– liberação de uma grande luz e de uma grande potência.
Liberação
da Energia Nuclear
Repetindo
mais uma vez: a morte nada mais é do que um processo
de reconstrução, ou seja, é um acontecimento benéfico
e corretivo.
A
Lei da Morte, que regula tão poderosamente os três mundos da
evolução humana, é um reflexo de um Propósito
Cósmico que, por sua vez, rege os Planos Etéricos Cósmicos
do nosso Sistema Solar, o Plano Astral e o Plano Mental Cósmico.2
No
intervalo, entre encarnações, todos nós passaremos
por Duas Grandes Experiências. Primeira Grande Experiência:
contato consciente com a nossa [personalidade-]alma
ou o nosso Anjo Solar. Segunda Grande Experiência:
do
contato estabelecido na experiência
anterior, sucede uma reorientação relativamente violenta,
e o homem: a) começa a se preparar para próxima encarnação
física; b) emite sua própria nota; c) revitaliza os átomos
permanentes, que formam um triângulo de forças no Corpo Causal;
d) reúne a substância necessária para formar os futuros
corpos de manifestação; e) matiza os corpos
de manifestação com
as qualidades e as características que adquiriu mediante as experiências
da vida; f) organiza, no Plano Etérico, a substância do seu
Corpo Vital, de tal forma que os Sete Centros possam tomar forma e se tornar
recipientes das forças internas; g) deliberadamente, escolhe quem
irá fornecer a envoltura física densa necessária, e,
em seguida, aguarda o momento da encarnação. Tudo isto acontece
dentro dos limites estabelecidos pelo grau de evolução do
homem.
A
morte do ego significa e indica a transferência de foco de distribuição
da energia do ego (um centro definido de força) para a [personalidade-]alma
(outro centro definido de força).
O
emprego do termo "imortalidade" infere ilimitabilidade, e ensina
que esta ilimitabilidade existe em Aquilo que não é perecedouro
nem está condicionado pelo espaço-tempo.
O
homem reencarna sem pressão do tempo. Encarna de acordo com as exigências
dos seus débitos cármicos, atraindo o que ele pôs em
movimento e porque sentiu a necessidade de cumprir obrigações
instituídas. Também encarna em virtude de um senso
de responsabilidade e para cumprir os requisitos impostos por violações
anteriores de leis que regem as corretas relações humanas.
Quando estes requisitos, necessidades da
[personalidade-]alma, experiências e responsabilidades
tiverem sido satisfeitos, o homem penetrará permanentemente na Luz
Clara e Fria do Amor e da Vida, e não precisará
mais passar pela fase infantil da experiência da [personalidade-]alma
na Terra. Está livre de imposições cármicas
nos três mundos, mas, ainda está sob o impulso de um outro
tipo de necessidade cármica, que exige o máximo serviço
que está em posição de prestar àqueles que ainda
estão sob a ação da Lei da Dívida Cármica.
Três
são os aspectos da Lei do Carma que afetam o Princípio do
Renascimento: 1º) Lei da Dívida Cármica
– que
rege a vida nos três mundos da evolução humana e que
termina totalmente
na Quarta Iniciação; 2º) Lei da
Necessidade Cármica
–
que rege a vida do Discípulo Avançado e do Iniciado, a partir
do momento da Segunda Iniciação até uma certa Iniciação
Superior à Quarta (estas Iniciações permitem passar
ao Caminho da Evolução Superior); e 3º) Lei da
Transformação Cármica
–
que rege os processos que ocorrem Caminho
Superior, processos
que permitem que ao Iniciado se desvincular completamente do Plano Físico
Cósmico e atuar no Plano Mental Cósmico.
A
Ressurreição é a nota-chave da Natureza, não
a morte. A morte é a antecâmara da Ressurreição.
A Ressurreição
dá a Chave do Mundo dos Significados.
Precisamos
apre(e)nder a transmutar
sentido horário em sentido anti-horário
A
Ressurreição do Espírito, no homem, é o objetivo
de todo o processo evolutivo, o que significa libertação do
materialismo e do egoísmo.
Ora,
tal foi [e
continua sendo] a morbosidade da Humanidade, durante
séculos, engolfada pela miragem e pela ilusão, que a ênfase
compreensiva da mensagem da morte de Jesus, que foi a Ressurreição,
foi [e
ainda é!] colocada sobre a morte, e unicamente
no dia da Páscoa ou nos cemitérios se recorda a Ressurreição.
Isto precisa mudar ou não compreenderemos as Verdades Eternas. [Estas,
sim, são absolutas.] Um dos responsáveis por este
estado de coisas doentio foi São Paulo, que, na época, equivocadamente,
fundiu os Novos Ensinamentos trazidos pelo Cristo com a antiga religião
de sangue dos judeus.3
O
grande objetivo de tudo é a Ressurreição do Espírito,
seja no homem, seja em qualquer forma existente de vida, desde a etapa mais
inferior da evolução até a experiência monádica
mais elevada. [Logo,
isto não tem nada a ver com o Sangue de Jesus derramado no Gólgota!]
O
medo
da morte é uma das grandes anormalidades ou distorções
da Verdade Divina, do qual são responsáveis os Senhores do
Mal Cósmico Inicial, que o impuseram à Humanidade nas primitivas
épocas atlantes. O primeiro ato dos Irmãos da Grande Loja
Negra foi exatamente implantar o medo nos seres humanos, começando
com o medo da morte.
Quando
compreendermos inteiramente que encarnar e tomar forma é o verdadeiro
lugar da escuridão para o Espírito Divino, todos os nossos
medos serão dissipados. Encarnar, para o Espírito
Divino, é temporariamente viver
aprisionado e estar morto.
A
evolução é, em si, um Processo Iniciático, que
conduz de uma experiência vivente a outra, levando à Quinta
Iniciação, da Revelação, e culminando
na Sétima Iniciação, da Ressurreição.
O
que precisa morrer em nós é o egoísmo e o apego às
coisas materiais.
Cada
morte é o prefácio de uma nova Ressurreição,
até que conquistemos a Ressurreição Final.
Compreendamos
bem direitinho: A
imortalidade é um aspecto intrínseco do Ser Espiritual Vivente,
e não um fim em si mesma, como os homens tratam de fazer parecer.
Mudanças
que acontecerão na Nova Era, e que trarão Esperança
[Confiança],
Alegria, Poder e Liberdade:
Velha
Era (Piscis) |
Mudanças |
Nova
Era (Aquarius) |
Morte |
—› |
Ressurreição |
Substituição |
—› |
Unidade
Espiritual |
Unificação
Vicária |
—› |
Transferência |
Sacríficio |
—› |
Serviço |
Basicamente,
a morte se realiza em quatro etapas:
1ª
etapa: abstração do Corpo Físico Denso;
2ª
etapa: abstração do Corpo Etérico;
3ª
etapa: posterior abandono do Corpo Astral; e
4ª
etapa: abandono final do Corpo Mental.
Em
termos energéticos, a morte não é outra coisa do que
simplesmente a desintegração e o retiro da Energia.
A
Grande Aventura da Morte nada mais é do que mais um passo no Caminho
para a LLuz e para a Vida. Um dia, inexoravelmente, todos nós realizaremos
conscientemente a realidade da imortalidade.
Se
e quando dominarmos a nossa natureza inferior, o Espírito de Deus
[em nós]
terá plena liberdade. [E,
quando isto acontecer, ouviremos a Voz do Silêncio!]
A
Hierarquia, internamente, está subdividida em doze Hierarquias.
E
a Cor Violeta se transmuta em Azul!
Este
trabalho poderia resumido da seguinte maneira: Morte –
A Grande Aventura-Síntese da Vontade-Amor-Sabedoria.
Que
a Energia do Eu Divino [em
nós]
nos inspire e nos guie, e que a Luz da nossa [personalidade-]alma
nos dirija. Que nós sejamos conduzidos das trevas à
LLuz, do irreal ao Real, da morte à Imortalidade. [Está
feito; está selado.]
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